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Os piores clássicos que você já leu

amulhercerta disse:
Não gostei nada de Cem Anos de Solidão do Garcia Marquez. Nada.



???? Engraçado como se abandona esse livro ????


Ahh... Ulisses do James Joyce?? Fala sério... é de queimar em fogueira de são joão....

Adoro os clássicos brasileiros!!! :pipoca::pipoca::pipoca:
 
Vinnie disse:
amulhercerta disse:
Não gostei nada de Cem Anos de Solidão do Garcia Marquez. Nada.



???? Engraçado como se abandona esse livro ????


Ahh... Ulisses do James Joyce?? Fala sério... é de queimar em fogueira de são joão....

Adoro os clássicos brasileiros!!! :pipoca::pipoca::pipoca:

Não abandonei, li até ao fim mas não gostei nada. Meio chato.
 
eu tenho repulsão por José de Alencar. só li dois livros dele (Senhora e Iracema) e não consegui terminar nenhum deles. tão chatos e melosos :puke:
 
Não posso comentar sobre esses dois, mas li "O Guarani" e achei bem legal. :timido:
 
Não gostei de O grande gatsby esperava mais do livro.

Também não conseguia compreender direito todo o alarde em torno do Fitzgerald, mas se você insistir um pouco e buscar compreender mais sobre os "loucos anos 20" e o quão emblemáticos são o autor e sua obra em relação a esse período, certamente você vai conseguir apreciá-lo. Tem um pouco mais aprofundado nas discussões do tópico.

Acho que Babbitt, do Sinclair Lewis é um bom livro para compreender um pouco desse mundo, entre a estreiteza espiritual e as promessas materiais, que se revelam vazias e ilusórias.
 
Também não conseguia compreender direito todo o alarde em torno do Fitzgerald, mas se você insistir um pouco e buscar compreender mais sobre os "loucos anos 20" e o quão emblemáticos são o autor e sua obra em relação a esse período, certamente você vai conseguir apreciá-lo. Tem um pouco mais aprofundado nas discussões do tópico.

Acho que Babbitt, do Sinclair Lewis é um bom livro para compreender um pouco desse mundo, entre a estreiteza espiritual e as promessas materiais, que se revelam vazias e ilusórias.

Valeu Lucas vou procurar ler essa obra. Com relação ao Grande Gatsby procurei ao ler pensar nesse "glamour" regado a Jazz e champagne, no entanto e apesar disso achei a trama do livro mal amarrada, com vários aspectos inacabados, também achei que o personagem mais interessante (Gatsby) foi mal explorada. Enfim ao terminar de ler a obra senti como se estivesse de frente a um bom projeto inacabado e que merecia alguns ajustes.
 
bom, eu expliquei sobre crime e castigo.

para mim foi crime e castigo. eu não sei se foi pq todo mundo fala TANTO desse livro que eu achava que seria um daqueles livros divisores de águas na minha vidinha. ele é bom, muito bom. mas não mexeu comigo, da forma que eu esperava. aí desceu meio amargo, digamos assim.

não "apedrejei" dostoiévski, reconheço a qualidade da obra. mas para mim não foi tudo o que eu esperava, portanto logicamente a decepção. se decepcionar com uma obra não significa necessariamente achá-la ruim, só que não foi o que se esperava dela. e minha bagagem literária é bem boa, obrigada por perguntar. ;)
 
Anica, não estava falando de vc especificamente. (Aliás, tá falando comigo?) Falava das pedras voando de um lado pro outro: "esse é horrível, este é pior, não, aquele ali". Gostaria de ver motivos internos às obras para justificar as escolhas, em lugar de "eu não estava no clima", "não tem nada a ver com minha situação".
Olhando o censo de leitura de 2011 de vcs, estão lendo demais (25-30 livros por mês!!). Se dedicassem dois meses e todos os dias a Moby Dick ou a Ulysses veriam a diferença.

Só há decepção com informação prévia.

Fui caçar a citação do Mortimer Adler, How to read a book: "adults in large numbers have been captivated by the glittering promises made by speed-reading courses - promises to increase their comprehension of what they read as well as their speed in reading it".

Desculpem por não mandar em português.
 
Anica, não estava falando de vc especificamente. (Aliás, tá falando comigo?) Falava das pedras voando de um lado pro outro: "esse é horrível, este é pior, não, aquele ali". Gostaria de ver motivos internos à obras para justificar uma decepção, em lugar de "eu não estava no clima", "não tem nada a ver com minha situação".

Você tem alguma noção de teoria da recepção? Porque funciona mais ou menos assim: um texto não é só um texto, ele depende da visão de mundo do leitor. Um anda junto com o outro e não há como dissociar o leitor do texto. Por isso o "não estar no clima" é um fator relevante, sim. Um exemplo que sempre cito é A Insustentável Leveza do Ser, que quando mais nova começava a ler e achava simplesmente um saco, até que em um determinado momento da minha vida peguei o livro e adorei, foi por muito tempo um dos meus favoritos.

Olhando o censo de leitura de 2011 de vcs, estão lendo demais (25-30 livros por mês!!). Se dedicassem dois meses e todos os dias a Moby Dick ou a Ulysses veriam a diferença.

Eu não leio 25-30 livros por mês, e duvido que alguém tenha chegado nesse ponto. E ler muito livro não tem nada a ver com eu ter me decepcionado com Dostoievski quando li Crime e Castigo. Até porque eu não tenho nenhuma obrigação de ler o cânone literário, já saí da faculdade e benzadeus, eu escolho minhas leituras. Leitura tem que ser um prazer, e não uma lista de metas a cumprir. Escolho meus livros de acordo com minhas vontades, e acho que estou indo muito bem assim.

Só há decepção com informação prévia.

Pois é. Como disse antes, tive muita informação prévia. E não, o livro não mudou minha vida como esperava que acontecesse, não me tocou como obras no estilo Grande Sertão: Veredas, que até hoje em dia aparece em minha lista de favoritos. É natural. Eu não tenho qualquer obrigação de pagar pau para Dostoievski só porque a crítica literária o abraçou. Reconheço seu valor literário, gostei muito de outros livros dele que li depois, mas nada muda o fato de que quando li Crime e Castigo ele não foi o que eu esperava. Uma experiência pessoal, de alguém que não encontrou no livro o que outras tantas pessoas (a partir de suas experiências pessoais) viram nele. Só isso.
 
A Mulher de 30 Anos foi pra mim tão agradável como uma crise de soluços, na época. Tenho a impressão de que teria a mesma opinião se lesse hoje.
 
Jane Austen (orgulho e preconceito) eta livrinho chato!

Decamerão - O prefácio é muito bom porque considero como um 'documento histórico' por descrever o problema da peste no século XIV (se não me engano), mas o conteudo é 'complicado';

O Processo de Kafka (até que o conteúdo não é ruim, fica-se no suspense, mas não aguentei toda aquele linguajar técnico ou rebuscado e desisti quase no fim de ler).
 
Poxa, mas é o linguajar que dá a dimensão da burrocraria enervante do livro.
 

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