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A Sony diz que vai processar o deputado federal Tiririca por violação de direito autoral, devido à paródia que o candidato a reeleição fez da música "O portão", de Erasmo e Roberto Carlos, em sua campanha. O advogado da editora musical, José Diamantino, disse ao G1 nesta quinta-feira (21) que enviou uma notificação a Tiririca para pedir a suspensão do uso, mas não recebeu resposta. Ele considerou o ato uma "afronta".
O advogado do partido de Tiririca, PR, Ricardo Vita Porto, diz que a campanha de Tiririca está "espantada" com a reação da editora e não considera que houve exploração indevida de direitos autorais. Ele afirmou que a versão da música "é uma paródia, o que é liberado pela lei".
No vídeo divulgado na TV na terça-feira (19) e nesta quinta, Tiririca se veste como Roberto Carlos e canta: “Eu votei, de novo vou votar. Tiririca, Brasília é seu lugar" (com a melodia da música "O portão"). Na propaganda eleitoral, Tiririca está sentado em uma mesa de refeição e mostra um bife, em referência ao comercial da empresa Friboi, que foi estrelado por Roberto Carlos. “Que bifões, bicho”, diz o comediante e político.
Paródia
"Ninguém é obrigado a ajudar nenhum político e nem ter sua obra intelectual ligada a uma campanha. Pensamos que após a notificação, o candidato pediria desculpas, mas não foi o que aconteceu. Diante da afronta, está tomada a decisão de entrar com o processo", disse José Diamantino.
A Lei de Direito Autoral diz que "são livres as paráfrases e paródias que não forem verdadeiras reproduções da obra originária". O advogado da Sony argumenta: "A lei permite a paródia em um contexto de comédia, em um circo ou em um programa de humor. Na medida em que uma pessoa usa a música adaptada para promover uma marca ou um candidato, o caso é diferente."
O advogado do partido de Tiririca discorda da editora. "Não associamos ninguém à campanha neste caso, está claro que é uma imitação. Quem assiste não confunde, não acha que é o Roberto Carlos que está falando. É uma paródia, permitida pela Lei de Direitos Autorais, e não a utilização da música integral de Roberto Carlos", diz Ricardo Vita Porto.
Fora do YouTube
José Diamantino enviou uma notificação ao YouTube denunciando o uso indevido da música no vídeo que estava publicado no site. O YouTube tirou o vídeo do ar na quarta-feira (20), e indicou na página a reivindicação de direitos autorais da EMI (a editora é atualmente parte do grupo de edição musical controlado pela Sony).
Segundo o advogado da editora, também pode caber neste caso, além da exigência de suspensão da música por violação de direitos autorais, um pedido indenização por danos morais a Roberto Carlos. Mas ele disse que a Sony ainda vai consultar Roberto Carlos sobre este possível pedido. O cantor está em viagem internacional, para divulgação no mercado latino da música "Ese tipo soy yo", e ainda não se pronunciou sobre o caso. Fonte
a gravadora tá vendo coisa ond n tem. tá na cara q é uma paródia, autourizadíssima pela lei. e tem +, a lei n diz pra quais finalidades a paródia tem q ser utilizada. só diz q pode e pá. e a sony dizer q o contexto ali n é d comédia tá errada dnv. é comédia, utilizada como propaganda política. tiririca sempre a usou em campanhas anteriores, ele é comediante n é?Sony diz que vai processar Tiririca por parodiar Roberto Carlos: 'Afronta'
Bando de abestado, isso sim.
O senador Roberto Requião (PMDB), aos 73 anos, utiliza como ninguém o poder das redes sociais na busca do quarto mandato ao governo do Paraná. Com exíguos 2 minutos e 56 segundos de tempo no rádio e na televisão, o peemedebista tem puxado o horário eleitoral para a internet, ao vivo, além do estipulado pela Justiça Eleitoral.
A título de comparação, o governador Beto Richa (PSDB) tem 8 minutos e 42 segundos em cada bloco. Já a senadora Gleisi Hoffmann (PT) tem 4 minutos.
A estratégia de Requião consiste em continuar o horário político depois do tempo reservado aos partidos pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Após a propaganda oficial, nas segundas, quartas e sextas-feiras, o candidato do PMDB dedica meia hora da agenda para discutir propostas e responder ataques de adversários.
Os programas, produzidos pelos partidos e coligações, vão ao ar das 13h às 13h50min e das 20h30 às 21h20min.
Na prática, Requião criou um horário eleitoral particular na página oficial da sua campanha (www.requiaopmdb.com.br). Ali, como ele mesmo define, o pau come. Na quarta (20), por exemplo, o candidato chegou a oferecer uma “barra de ouro” para quem soubesse informar um programa de sucesso do governador do PSDB.
“Até agora ninguém ganhou porque não existe, é igual cabeça de bacalhau”, espinafra o senador.
Segundo levantamentos de empresas especializadas, as redes sociais são um território dominado por Requião. Análise de 76 mil comentários em sites, blogs e perfis no Twitter e Facebook, durante o mês de julho, aponta que o peemedebista foi mencionado positivamente por 55,45%, Richa teve 26,73% de menções positivas e a Gleisi foi citada positivamente 17,82% (clique aqui).
Não é o candidato que é bizarro, mas quem fez esse banner é mesmo um hue br.
Todos os tipos físicos têm coisas boas e ruins. Eu acho que a gente tem que parar com os rótulos. Ninguém é dono da verdade. Eu quero o que tem de bom em cada um deles e quero tirar o que tem de ruim. Essa coisa de achar que tem que escolher um tipo físico é a velha política. Eu vou malhar as pernas, os braços e o glúteo desde que a academia seja gerida com competência e boa gestão. Ou eu posso não malhar nada também. Por que eu tenho que malhar alguma coisa? Só porque estou num debate e me chamaram de magrela? E não vamos ter preconceito com gordinhos também. Vamos malhar de tudo -- desde que articulado com eficiência e visão estratégica. Precisamos oxigenar o nossa visão subjetiva sobre como percebemos nossa beleza. Isso é a nova política.
Todos os bichos têm coisas boas e ruins. Eu acho que a gente tem que parar com os rótulos. Ninguém é dono da verdade. Eu quero o que tem de bom em cada um deles e quero tirar o que tem de ruim. Essa coisa de achar que tem que escolher um bicho é a velha política. Eu vou comprar um gato, um cachorro, um peixe e um porquinho da índia desde que tenham sido vacinados com competência e boa gestão. Ou eu posso não comprar nada também. Por que eu tenho que comprar alguma coisa? Só porque estou numa veterinária? E não vamos ter preconceito com chihuahua também. Vamos comprar de tudo -- desde que articulado com eficiência e visão estratégica. Precisamos oxigenar o o processo de articulação de escolha de animais de estimação no Brasil. Isso é a nova política.
Todos os matizes macroeconômicos têm coisas boas e ruins. Eu acho que a gente tem que parar com os rótulos. Ninguém é dono da verdade. Eu quero o que tem de bom em cada um deles e quero tirar o que tem de ruim. Essa coisa de achar que tem que escolher um paradigma é a velha política. Eu vou adotar o liberalismo, o estado de bem-estar social e o anarco-captalismo desde que sejam empregados com competência e boa gestão. Ou eu posso não adotar nada também. Por que eu tenho que adotar alguma coisa? Só porque estou numa democracia? E não vamos ter preconceito com comunistas também. Vamos adotar de tudo -- desde que articulado com eficiência e visão estratégica. Precisamos oxigenar o o processo de articulação de escolhas estratégicas no Brasil. Isso é a nova política.
Quem é esse cara ricardo?
Excelente!
Excelente!
Quem é esse cara ricardo?
É um homem que faz esse personagem, não?