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Os Cavaleiros do Zodíaco (Saint Seiya, 1986)

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Cavaleiros do Zodíaco: relançamento do mangá será em janeiro

A Editora JBC acaba de divulgar a capa e detalhes sobre a primeira edição do relançamento do mangá clássico dos Cavaleiros do Zodíaco (Saint Seiya) que chegará às bancas em formato tankobon, respeitando a versão original japonesa. Anteriormente, a obra havia sido publicada pela Conrad Editora (2000 a 2003).

O primeiro volume de Cavaleiros do Zodíaco será lançado em janeiro. Ao todo são 28 edições com periodicidade mensal no valor de R$ 10,90.

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Fonte: ANMTV
Boa oportunidade de comprar os volumes quem não o fez pela primeira versão da Conrad. Só o fato de lançarem em formato tankobon já dá um ânimo a mais para quem quer fazê-lo.
 
Curioso esse tópico voltar ao topo agora, porque na semana passada me bateu uma nostalgia violenta e eu recomecei a assistir CDZ do zero, na Netflix. A última vez tinha sido quando relançaram, em 2003, e eu fazia a sequência Dragon Ball Z - CDZ - YuYu Hakusho no Cartoon Network (ê saudade!). A intenção inicial agora era assistir a Saga de Hades, inédita para mim nos animes - apesar de ter todos os mangás, e de ter assistido milhões de OVAs na época que estava para ser lançado -, mas acabei pensando "Por que não?" e agora ando vendo uns 5 episódios por dia. Tô indo mais rápido agora que me toquei que metade de todos os episódios são cenas reprisadas dos episódios anteriores e eu posso sair adiantando. :lol:
 
Esses tempos eu comecei a ver tudo de novo também. Acho que vi a "primeira temporada" e parei. Agora a segunda é quando surgem o Dócrates e os cavaleiros de prata e aqueles cururus que sequestram um navio... Vou continuar.
Só confirmei a impressão que eu sempre tivera: o Hyoga é o mais foda dos Cavaleiros de Bronze.

São bem curtos os episódios, e podendo ver vários por dia, a nosso bel-prazer, a coisa vai bem rápido. Na época que passava na Manchete a gente não tinha a mínima ideia de que era organizado por temporada, e nem de quantos capítulos havia no total, porque era tudo tão arrastado e reprisado várias vezes... Depois a gente descobre que toda aquela primeira temporada, o torneio, os cavaleiros negros etc. tinha cerca de 16 episódios apenas. Daria três semanas no máximo, se transmitissem direitinho de segunda a sexta.

E agora, na real, é uma experiência completamente nova. É como ver tudo pela primeira vez, de certa forma: porque estou assistindo com o áudio original japonês, sem cortes e com qualidade de imagem perfeita numa TV de 49". Antes eu via dublado, com intervalos, numa TV pequena com fantasmas e quase sempre sem cor... Era um martírio encontrar uma posição duradoura para a antena que conseguisse manter a imagem razoável... :lol:


Em que episódio você está agora, Eriadan?
 
Este ano eu revi a Saga de Hades para frente. Bem que poderiam lançar uma continuação como prometido.
 
Vocês estão se torturando ao reassistir CDZ.

Eu amo CDZ, mas toda vez que eu (re)assisto, sinto vergonha alheia. Os diálogos são MUITO ruins. Walcyr Carrasco tem diálogos melhores.
 
Esses tempos eu comecei a ver tudo de novo também. Acho que vi a "primeira temporada" e parei. Agora a segunda é quando surgem o Dócrates e os cavaleiros de prata e aqueles cururus que sequestram um navio... Vou continuar.
Só confirmei a impressão que eu sempre tivera: o Hyoga é o mais foda dos Cavaleiros de Bronze.

São bem curtos os episódios, e podendo ver vários por dia, a nosso bel-prazer, a coisa vai bem rápido. Na época que passava na Manchete a gente não tinha a mínima ideia de que era organizado por temporada, e nem de quantos capítulos havia no total, porque era tudo tão arrastado e reprisado várias vezes... Depois a gente descobre que toda aquela primeira temporada, o torneio, os cavaleiros negros etc. tinha cerca de 16 episódios apenas. Daria três semanas no máximo, se transmitissem direitinho de segunda a sexta.

E agora, na real, é uma experiência completamente nova. É como ver tudo pela primeira vez, de certa forma: porque estou assistindo com o áudio original japonês, sem cortes e com qualidade de imagem perfeita numa TV de 49". Antes eu via dublado, com intervalos, numa TV pequena com fantasmas e quase sempre sem cor... Era um martírio encontrar uma posição duradoura para a antena que conseguisse manter a imagem razoável... :lol:


Em que episódio você está agora, Eriadan?
Essa parte da enrolação cavaleiros negros - cavaleiros fantasmas - cavaleiros de prata é a que eu menos gosto, mas não deixa de ser divertidinha também. E você tem razão! É completamente diferente assistir assim sabendo quantos são e podendo maratonar (e podendo adiantar as cenas de flashback). Só não abro mão da dublagem clássica haha

Agora eu já tô nas 12 casas, Cassius acabou de se sacrificar contra Aioria. Por sinal, um dos melhores episódios da série: um desenrolar de luta diferente e uma motivação especial, saindo um pouco do manjado.
Vocês estão se torturando ao reassistir CDZ.

Eu amo CDZ, mas toda vez que eu (re)assisto, sinto vergonha alheia. Os diálogos são MUITO ruins. Walcyr Carrasco tem diálogos melhores.
Ah, mas os clichês são uma pérola à parte, eu me divirto absurdos! :rofl: O mais hilário é a surdez monumental de todos os personagens. Se a gente tirar os "O quê?", "O que disse?" e "[repete a fala do oponente com uma interrogação]" deve sobrar uns 3 minutos de diálogo na série inteira. :lol:

E o ritmo é mesmo muuuito lento, com muita repetição de falas e cenas. @Tali enlouquece quando eu tô assistindo, especialmente porque eu ainda fico imitando. :rofl: Hoje mesmo na luta de Shiryu contra Máscara da Morte, TODA VEZ que ela passava estava Shunrei na tela: "Deus, por favor, proteja o Shiryu!". Foi tipo umas 8x. :lol:
 
O pior é que não tem como defender os diálogos de CDZ. São isto mesmo e não vai mudar. Até na Saga de Hades, que foi exibida bem depois, continua a mesma enrolação.

Engraçado que na época em que eu assistia na Manchete, não ligava para isto. Adora apreciar cada cena do episódio e saia comentando. Agora tem cenas que você só quer ver uma conclusão, pois parece que já falaram demais.
 
CdZ não cheguei a ver, mas imagino que seja como Dragon Ball: anime longo e repetitivo que assistíamos apenas porque na época não havia muitas outras opções.... Se tem uma coisa (e talvez seja a única :lol:) que a geração Z tá melhor servida é nos animes, nem se compara com os animes dos anos 90....
 
Ah não é beeeem verdade que os diálogos sejam ruins. Quer dizer, no geral talvez sim, mas tem que ver o público-alvo também, né, a idade a que se destina o desenho. Eu revi esses dias um episódio inteiro e aleatório de He-Man, pra dar um exemplo, e embora não tivesse nada de errado na mensagem geral do enredo, que era moralizante (não num sentido pejorativo, mas no de uma fábula de Esopo rs) — o fato é que o desenho sofria de um excesso de didatismo. Isso nunca chega a ocorrer com CDZ, embora também seja um desenho que pretenda trasmitir certos valores como coragem, lealdade, o bem contra o mal etc.

À parte a repetição de certas frases de efeito, pra encher tempo de tela, da mesma forma que repetem frames à exaustão pra economizar e tal, como o Eriadan mencionou, eu acho que os diálogos são bem "OK". Mas eu ainda teria de rever as demais temporadas pra lembrar melhor. É a impressão que me fica de ter revisto a primeira. E tem uns diálogos particularmente bonitinhos, ou pelo menos alguns momentos bonitos (a trilha sonora ajuda, vai) em que eles se sacrificam pela amizade, por amor etc., se expõem ao risco de morrer em prol de uma causa... Tem umas lições de moral também, claro, aqui e acolá, que não devem ser desprezadas, pela mesma razão que as do He-Man não devem. Faz parte do gênero. É um desenho sobre meninos, para meninos, e toda aquela coisa lá de camaradagem, abnegação, sacrifício.

Mas também o que talvez te cause espécie sejam os diálogos durante o combate, que parecem (e são) ultra-irrealistas, inverossímeis de ocorrer. De fato. Entretanto, há um precedente literário para esse tipo de conversa em campo de batalha, que não é nada desprezível também: Homero, Ilíada. Sim, lá estão Diomedes e Eneias (ou sei lá quem, a memória me falha), no meio da refrega, o pau comendo solto ao redor deles, bigas de cavalos levantando poeira, espadas contra escudos, lanças assoviando no ar... e os dois bonitos param pra contar sua ascendência e seus feitos, se cumprimentam, trocam elogios, em looongos versos... Isso acontece com frequência na obra. Faz parte do estilo, do gênero.
 
Olha aí, inspiração grega, tudo a ver com o mote da série. :mrgreen:

Cara, os combates são muito parecidos, e eu adoro isso. Se a gente pegar todas as lutas de cada um dos principais cavaleiros de bronze, vai sair um padrão assim:

SEIYA
- Meteooooro de Pégasooo!... O quê? Ele bloqueou todos os meus meteoros! Como é possível?
[Gargalhada do inimigo]
- Eu já disse, Seiya, um golpe nunca funciona 2x contra o mesmo cavaleiro. Vou te mandar para o inferno!
- O quê?
- Este é o seu fim, Pégaso!
[Golpe do inimigo. Seiya se acaba todo]
"Seiya! Seiya!"
"É a voz da Saori... Eu não posso morrer aqui. Preciso proteger Atena!"
- O quê? O cosmo dele está aumentando?!
- Eu sou um cavaleiro de Atena, jurei proteger a Justiça, mesmo que seja a última coisa que eu faça! [Desenha a constelação de Pégaso] Queime, cosmo, SÓ MAIS ESTA VEZ! Me dê sua força, Pégasooo! Meteooooro de Pégasooo!
[Pode se repetir algumas vezes até os meteoros funcionarem mais uma vez contra o mesmo cavaleiro]

SHIRYU
[O escudo inquebrável do dragão já foi quebrado e Shiryu está quase morto]
"Shunrei... Seiya... Mestre..."
[Corta para um flashback do Mestre Ancião "Shiiiryuuu..."]
[Gargalhada do inimigo é interrompida]
- Mas... o quê? Você se cegou para poder lutar! Está louco?
- (conversa sobre amizade, toca musiquinha)... Vou derrotá-lo, nem que isto custe a minha vida!
- O que você disse?
[Shiryu queima o cosmo e destroça a armadura do inimigo com o Cóleraaaa dooo Dragãooooo, mas a luta ainda não terminou]
- O quê? Você tirou toda a sua armadura! Está louco, quer morrer?
[Shiryu derrotará o inimigo mas terminará morto novamente]

HYOGA
- Ahhhhhhhh [Hyoga se arrebenta todo]
(toca a musiquinha, Hyoga nadando)
"Mamãe... mamãe... mamãe..."
- Mas, como? Você insiste em lutar?
[Hyoga fazendo a dancinha]
- Eu sou o cavaleiro de Cisne! Prepare-se, cavaleiro! Sinta todo o poder do Pó de Diamante!
- Ahn?
[Se o Pó de Diamante não funcionar, o Trovão Aurora funcionará, desde que ele faça a dancinha]

SHUN/IKKI
- O quê...? As minhas correntes não têm nenhum efeito sobre ele! Mas como, por quê?!
[Gargalhada do inimigo]
- Vou lhe aplicar o golpe de misericórdia, Andrômeda! Prepare-se!
- Ahn?
[Golpe do inimigo é detido no último minuto]
- Mas... o quê? Quem está aí?
- Eu sou Fênix. Eu retornei do inferno! Você não tocará um dedo no meu irmão!
- Retornou... do inferno?
- Iiiiikkii!
- Esmeralda!
[Se o Ave Fênix não funcionar, o Golpe Fantasma de Fênix funcionará]
 
Última edição:
Ah mentira. O Hyoga também já usou o Execução Aurora, né? :hxhx:

Eu acho que um dos pontos fracos da série foi justamente a falta de criatividade em diversificar mais os golpes dos protagonistas. Deveriam ter pensado a coisa já como se ela fosse virar videogame no futuro... :lol:

É claro que todo o world-building é completamente precário e tem mais furos que peneira... E pra mim isso é um defeito bem mais grave que diálogos ruins ou combates um tanto repetitivos.
 
CdZ despontou numa época em que não havia tantos concorrentes e no Brasil teve seus momentos de reinado absoluto. Ela tem suas qualidades, mas se surgisse só agora, eu apostaria que o sucesso não seria o mesmo.
 
Só pra aproveitar a ocasião,
eu gosto particularmente destas duas musiquinhas do desenho:

O tema do Cisne, era recorrente no desenho.

Esta, se bem me lembro, toca só depois que o Seiya enfrenta o cavaleiro de Corvo e está à beira da morte.
Mas posso estar com a memória ruim.
:grinlove::grinlove:
 
Há dois meses, eu comecei a rever CdZ, na Netflix. Mas decidi que não veria dublado (como víamos na Manchete). Se não estou enganada, parei no início da segunda temporada, quando o Docrates raptou a Saori, porque eu queria rever Virgin River antes da estreia da segunda temporada (que será na sexta-feira, agora).

Cavaleiros do Zodíaco* é sinônimo de memória afetiva, né? A gente gosta até do que é ruim, tipo aquelas falas: "Shiryu de Dragão acabou de derrubar Seya de Pégaso com um único golpe". :rofl:O Shiryu era o meu cavaleiro preferido (tenho certeza de que é por causa do cabelão hahahah).


*No quesito "memória afetiva", coloco no mesmo patamar que Kamen Rider (podem me julgar, mas ainda sou fascinada por esse tokusatsu. Quem não chorou com o episódio da morte do Kamen Rider não tem coração!)
 
Há dois meses, eu comecei a rever CdZ, na Netflix. Mas decidi que não veria dublado (como víamos na Manchete).
Já que tocou no assunto, como existe uma modinha enorme de redublagem de quase tudo, eu até hoje não vi como ficou CdZ na nova versão (se já estiver disponível é claro!)
 
Eu comecei a rever recentemente, mas a verdade é que não assisto com senso crítico ativado, só pela nostalgia mesmo. Acho que se visse pela primeira vez hoje, talvez eu não gostasse tanto quanto na época (ou achasse ruim mesmo), mas acaba que tava me divertido revendo.

Acabei parando pq eu tava apresentando CdZ para minha esposa e ela não curtiu muito.
 
Eu acho que a Netflix está usando a dublagem clássica da Manchete. :think:

E eu também tenho altas nostalgias por Black Kamen Rider, Jaspion e Changemen. Dos outros, bem menos. Esse trio aí é que era top.
 

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