Os Cantos são basicamente o que o autor desse blog definiu.
Mas, sobretudo, Os Cantos é um livro muito difícil... Confesso que pedi arrego. Cheguei a ler o livro, ou, melhor dizendo, passar os olhos, visto que o número de referências e o corte fragmentário tornam a obra absurdamente difícil de ser lida... Ela é tipo um Finnegans Wake da poesia. E inclusive do ponto de vista estrutural, visto que a obra tem como fim o inconsciente coletivo.
Então vamos lá, criar esse templo para aqueles que já leram a obra, já leram a respeito ou ficaram curiosos. Apesar de você passar 99% do livro com essa cara: , tem passagens muito bonitas... Meu Canto preferido é o Canto II.
Aqui você pode encontrar uma tradução anotada do Dirceu Villa, o que é uma baita mão na roda...
A passagem mais bonita do livro está justamente no final do Canto II. São alguns dos versos mais bonitos que já li:
Outros versos bem bonitos são os versos no final do livro, no fragmento dos Cantos:
Nesse blog tem uma tradução desse trecho.
Mas, sobretudo, Os Cantos é um livro muito difícil... Confesso que pedi arrego. Cheguei a ler o livro, ou, melhor dizendo, passar os olhos, visto que o número de referências e o corte fragmentário tornam a obra absurdamente difícil de ser lida... Ela é tipo um Finnegans Wake da poesia. E inclusive do ponto de vista estrutural, visto que a obra tem como fim o inconsciente coletivo.
Então vamos lá, criar esse templo para aqueles que já leram a obra, já leram a respeito ou ficaram curiosos. Apesar de você passar 99% do livro com essa cara: , tem passagens muito bonitas... Meu Canto preferido é o Canto II.
Aqui você pode encontrar uma tradução anotada do Dirceu Villa, o que é uma baita mão na roda...
A passagem mais bonita do livro está justamente no final do Canto II. São alguns dos versos mais bonitos que já li:
Olive grey in the near,far, smoke grey of the rock-slide,
Salmon-pink wings of the fish-hawk
cast grey shadows in water,
The tower like a one-eyed great goose
cranes up out of the olive-grove
And we have heard the fauns chiding Proteus
in the smell of hay under the olive-trees
And the frogs singing against the fauns
in the half-light.
And…
Outros versos bem bonitos são os versos no final do livro, no fragmento dos Cantos:
I have tried to write Paradise
Do not move
Let the wind speak that
is paradise.
Let the Gods forgive what I
have made
Let those I love try to forgive
what I have made.
Nesse blog tem uma tradução desse trecho.