Kanawati
NI!
Ahe galera, eu nao sou a favor de copiar textos de outros sites, e geralmente qd algo me interessa eu apenas cito aqui no forum e no maximo indico o link para a materia completa. Mas o q eu li hoje no www.cinemaemcena.com.br me deixou ainda mais confiante no resultado final dos filmes. O relato q vcs vao ler (se tiverem paciencia), foi feito por uma pessoa com pouco (ou nenhum) conhecimento da obra de Tolkien. Eh muito legal ver o entusiamo dele ao relatar o q viu. Entao pra nao ficar chato, aih vai o link e logo abaixo o relato na integra.
E NAO ESQUEÇAM DE VISITAR O MELHOR SITE SOBRE CINEMA DO BRASIL - CINEMA EM CENA (eee...depois dessa puxada acho q ninguem vai reclamar ne?)
http://www.cinemaemcena.com.br/cinemacena/not_cinenews_filme.asp?cod=215
"O leitor Felipe Goulart teve o privilégio de assistir a 26 minutos de O Senhor dos Anéis que foram exibidos para a imprensa no Festival de Cannes. A Warner preparou uma sessão exclusiva para os jornalistas brasileiros, realizada em São Paulo na semana passada. Confira abaixo as impressões de Felipe, que vai deixar você com água na boca!
O Brasil foi o único país latino-americano a assistir os impressionantes 26 min. exibidos com furor no Festival de Cannes, de “O Senhor dos Anéis”, e eu fui um dos “sortudos”!
Logo ao entrar, fui recebido por uma Senhora Élfica e um Cavaleiro Negro (um dos Espectros do Anel), só para entrar no clima.
Apagadas as luzes, vemos Ian McKellen, já como Gandalf, guiando uma carroça ao lado do diretor Peter Jackson, que está diminuído (como um Hobbit). Jackson faz uma pequena apresentação do que vamos assistir. A primeira cena mostra Gandalf, o Cinzento batendo a porta de Bilbo Bolseiro, seu velho amigo. Após uma impressionante demonstração de interação entre duas pessoas de tamanhos tão diferentes (tudo por efeitos) e uma cenografia primorosa, mostrando grande parte da casa de Bilbo, com a porta redonda e tudo mais, há um pequeno diálogo entre os dois, vê-se um mapa com o caminho para Mordor, e logo estamos na festa de 111 anos de Bilbo (Ian Holm). Danças, Fogos de Artifício e Bilbo sumindo com o anel no dedo.
A partir daí, já vemos Frodo (o jovem Elijah Wood) partindo em sua jornada – tudo com imagens picadas, nada mais do que 3 ou 5 segundos, vários flashs, e algumas frases chaves, como a pergunta que faz a Gandalf: -“...Mas eles não sabem que o anel está aqui, não é Gandalf?”
Em seguida, a Senhora Galadriel (Cate Blanchett), Rainha Élfica, encoraja Frodo a seguir adiante. Aí vemos a reunião do conselho e Boromir (Sean Bean) dizendo que nem com 10 mil homens seria possível chegar em seu destino. Frodo, ao demonstrar grande coragem e força de vontade, consegue seus fiéis seguidores e assim está formada a “Sociedade do Anel”, diz Elrond, o rei Elfo (Hugo Weaving). Assim, Gandalf, Frodo, Sam, Merry, Pippin, Gimli, Legolas, Boromir e Aragorn seguem para Mordor.
Logo vemos a bela cena da montanha, num plano único, assim como no trailer, só que com a música “The Battle” de “Gladiador” (hábito comum em exibições teste, usar músicas de filmes bem sucedidos). Em seguida temos Gandalf abrindo um grande portal feito na parede de pedra (foto já publicada no Cinema em Cena).
Agora começa a cena mais longa e impressionante vista neste “footage”, mostrando o potencial dos efeitos tanto em cenas de ação, como em cenários vertiginosos. Aparentemente completa, sem cortes, mostra toda empreitada pelo interior das labirínticas Minas de Moria. Vemos Gandalf iluminando com seu cajado, o caminho com milhares de colunas gigantes (quase que infinitas). Ao se depararem com uma sala com uma única fresta de luz em cima de um túmulo, Gimli, o Anão, corre com seu machado em punho, chorando e dizendo algumas coisas em frente ao túmulo do “grande” rei dos Anões. Na sala, rodeada de teias de aranhas e esqueletos, todos mortos em combates, Gandalf retira das mãos de um deles um enorme livro, uma espécie de guia ou diário, que diz alguma coisa do tipo: – “... eles estão vindo, não vamos conseguir segurá-los. Estamos resistindo como podemos”.
Ao mesmo tempo, um dos Hobbits, acho que o Pippin (me desculpem fãs da trilogia, mas ainda não estou totalmente familiarizado com a obra!), mexe num esqueleto que tem uma flecha cravada no corpo. A caveira acaba caindo no poço onde estava sentado, e arrastando junto um balde com uma corrente de ferro. Ouvimos barulhos bem longe ecoando por todos os cantos; Gandalf dá-lhe uma tremenda de uma bronca e logo ouvimos vários zunidos agudos se aproximando. Todos apreensivos (dentro e fora das telas!). É um ataque de Orcs, dezenas deles. Aragorn e Boromir (acho que eram esses mesmos... bom... dois dos guerreiros) correm e travam as portas com machados.
As criaturas do lado de fora continuam batendo na porta e acabam conseguindo destruir algumas lascas formando frestas, nas quais Legolas, o Elfo, os atinge com flechadas certeiras. A porta não resiste por muito tempo e logo invadem o salão com uma luta corpo a corpo onde ninguém fica de fora, até o velho mago entra na porrada. No meio da selvageria surge um monstro gigante, o líder dos Orcs, destruindo tudo e todos (no meu press release diz ser um “troll das cavernas”). O “Scorpion King” do “Retorno da Múmia” parece feito para um videogame de 8 bits, comparado com o que vi.
Nessa hora, (como em todo o resto) todos no cinema ficavam de boca aberta frente aos efeitos em CGI, quase que prendendo a respiração. Depois de derrotado o monstro, todos saem em disparada naquele imenso labirinto de colunas sem fim, e, de todas as partes surgem milhares e milhares de orcs, como num formigueiro. Quando todos estão cercados em círculo, sem saída, todos pensam que é o fim, inclusive nós da platéia! Aí é que começa a surgir um barulho lá do fundo, seguido de uma luz “amarela-vermelho-fogo”. Todos os orcs fogem sem mais nem menos e deixam todos livres para seguir; espantados, Ian Mckellen, espetacularmente em seu papel, fecha os olhos e começa a falar o que está por vir: Balrog, um demônio alado de 12 metros de altura. Só lhes resta uma alternativa, completa Gandalf, “Run” (Corram!).
Todos saem em disparada até encontrarem uma escadaria finíssima, de pedras, sobre um aparente precipício. Numa escada estão eles, do outro lado estão orcs atirando flechas e mais flechas, em uma delas, lembrando a famosa cena de “Robin Hood – o Príncipe dos Ladrões” (com Kevin Costner) em que a câmera acompanha a flecha, só que desta vez, ao invés de percorrer uma linha reta, a flecha vai com uma “turbulência” causada pelas correntes de vento. Impressionante. Conforme vão descendo a enorme escadaria, ela acaba rachando e ficando metade de um lado, metade do outro, alguns conseguem pular mas a fenda aumenta tornando impossível a passagem de Frodo e Aragorn para o outro lado. Num movimento de “balança mais não cai”, eles forçam a escada para o lado certo e acabam conseguindo continuar até atravessarem uma porta onde Balrog já os estava esperando.
Enquanto todos fogem, Gandalf barra a passagem, virando-se para a enorme figura e dizendo uma frase (tipo “daqui você não passa”) e solta uma magia p/ cima dele. E no clarão que sai de suas mãos, terminam as imagens da primeira parte do conto de Tolkien, com uma tela preta escrita “December 2001”. Até aí já estava de bom tamanho, pensei que já tinha terminado. Mas não. Teve ainda uma série de imagens da segunda e terceira parte da trilogia, cenas que só veremos em 2002 e 2003, e algumas talvez, nem vejamos mais, pois o diretor pode excluí-las na montagem final, como ele desejar.
As mais impressionantes foram a do enorme exército de criaturas com armaduras (conforme visto nos trailers) e Frodo já em uma de suas últimas cenas, no vulcão, com o rosto pálido, os lábios feridos, praticamente sem conseguir ficar de pé, segurando o anel e dizendo com toda a força que lhe restava: “I’ll not destroy it! – The Ring is Mine!”. Frodo faz menção de colocar o anel no dedo e... Boooom..., aparece o logo do filme, “Lord of the Rings”, encerrando a exibição.
Todos os outros jornalistas (tinha até do Uruguai) presentes (que já estão acostumados e escolados com tantas promessas de filmes mirabolantes que já nem se admiram mais) ficaram igualmente estupefatos, aplaudindo muito seguido de gritinhos de Uhuhhh!!
Por fim, um executivo da Warner no Brasil, usou uma citação de Orson Welles, que disse uma vez, que 10 minutos bastavam para a gente saber se um filme era realmente bom, e agora – completeu ele – vocês acabaram de ter duas vezes e meia mais chance para saber se o filme será bom!
Saindo da sala, ainda recebemos um exemplar do livro (é aquele mesmo, volume único, super caro!), mais um pôster original do filme, isso fora os releases e cromos (tipo slide do filme) recebidos na entrada.
E acreditem – 26 minutos foi maaaais do que suficiente para ter uma certeza: O Cinema não ficará ileso à passagem da trilogia do Senhor do Anéis! "
ê lelê...
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"Bards you are, Bards you will be and Bards you have always been..."
Blind Guardian
E NAO ESQUEÇAM DE VISITAR O MELHOR SITE SOBRE CINEMA DO BRASIL - CINEMA EM CENA (eee...depois dessa puxada acho q ninguem vai reclamar ne?)
http://www.cinemaemcena.com.br/cinemacena/not_cinenews_filme.asp?cod=215
"O leitor Felipe Goulart teve o privilégio de assistir a 26 minutos de O Senhor dos Anéis que foram exibidos para a imprensa no Festival de Cannes. A Warner preparou uma sessão exclusiva para os jornalistas brasileiros, realizada em São Paulo na semana passada. Confira abaixo as impressões de Felipe, que vai deixar você com água na boca!
O Brasil foi o único país latino-americano a assistir os impressionantes 26 min. exibidos com furor no Festival de Cannes, de “O Senhor dos Anéis”, e eu fui um dos “sortudos”!
Logo ao entrar, fui recebido por uma Senhora Élfica e um Cavaleiro Negro (um dos Espectros do Anel), só para entrar no clima.
Apagadas as luzes, vemos Ian McKellen, já como Gandalf, guiando uma carroça ao lado do diretor Peter Jackson, que está diminuído (como um Hobbit). Jackson faz uma pequena apresentação do que vamos assistir. A primeira cena mostra Gandalf, o Cinzento batendo a porta de Bilbo Bolseiro, seu velho amigo. Após uma impressionante demonstração de interação entre duas pessoas de tamanhos tão diferentes (tudo por efeitos) e uma cenografia primorosa, mostrando grande parte da casa de Bilbo, com a porta redonda e tudo mais, há um pequeno diálogo entre os dois, vê-se um mapa com o caminho para Mordor, e logo estamos na festa de 111 anos de Bilbo (Ian Holm). Danças, Fogos de Artifício e Bilbo sumindo com o anel no dedo.
A partir daí, já vemos Frodo (o jovem Elijah Wood) partindo em sua jornada – tudo com imagens picadas, nada mais do que 3 ou 5 segundos, vários flashs, e algumas frases chaves, como a pergunta que faz a Gandalf: -“...Mas eles não sabem que o anel está aqui, não é Gandalf?”
Em seguida, a Senhora Galadriel (Cate Blanchett), Rainha Élfica, encoraja Frodo a seguir adiante. Aí vemos a reunião do conselho e Boromir (Sean Bean) dizendo que nem com 10 mil homens seria possível chegar em seu destino. Frodo, ao demonstrar grande coragem e força de vontade, consegue seus fiéis seguidores e assim está formada a “Sociedade do Anel”, diz Elrond, o rei Elfo (Hugo Weaving). Assim, Gandalf, Frodo, Sam, Merry, Pippin, Gimli, Legolas, Boromir e Aragorn seguem para Mordor.
Logo vemos a bela cena da montanha, num plano único, assim como no trailer, só que com a música “The Battle” de “Gladiador” (hábito comum em exibições teste, usar músicas de filmes bem sucedidos). Em seguida temos Gandalf abrindo um grande portal feito na parede de pedra (foto já publicada no Cinema em Cena).
Agora começa a cena mais longa e impressionante vista neste “footage”, mostrando o potencial dos efeitos tanto em cenas de ação, como em cenários vertiginosos. Aparentemente completa, sem cortes, mostra toda empreitada pelo interior das labirínticas Minas de Moria. Vemos Gandalf iluminando com seu cajado, o caminho com milhares de colunas gigantes (quase que infinitas). Ao se depararem com uma sala com uma única fresta de luz em cima de um túmulo, Gimli, o Anão, corre com seu machado em punho, chorando e dizendo algumas coisas em frente ao túmulo do “grande” rei dos Anões. Na sala, rodeada de teias de aranhas e esqueletos, todos mortos em combates, Gandalf retira das mãos de um deles um enorme livro, uma espécie de guia ou diário, que diz alguma coisa do tipo: – “... eles estão vindo, não vamos conseguir segurá-los. Estamos resistindo como podemos”.
Ao mesmo tempo, um dos Hobbits, acho que o Pippin (me desculpem fãs da trilogia, mas ainda não estou totalmente familiarizado com a obra!), mexe num esqueleto que tem uma flecha cravada no corpo. A caveira acaba caindo no poço onde estava sentado, e arrastando junto um balde com uma corrente de ferro. Ouvimos barulhos bem longe ecoando por todos os cantos; Gandalf dá-lhe uma tremenda de uma bronca e logo ouvimos vários zunidos agudos se aproximando. Todos apreensivos (dentro e fora das telas!). É um ataque de Orcs, dezenas deles. Aragorn e Boromir (acho que eram esses mesmos... bom... dois dos guerreiros) correm e travam as portas com machados.
As criaturas do lado de fora continuam batendo na porta e acabam conseguindo destruir algumas lascas formando frestas, nas quais Legolas, o Elfo, os atinge com flechadas certeiras. A porta não resiste por muito tempo e logo invadem o salão com uma luta corpo a corpo onde ninguém fica de fora, até o velho mago entra na porrada. No meio da selvageria surge um monstro gigante, o líder dos Orcs, destruindo tudo e todos (no meu press release diz ser um “troll das cavernas”). O “Scorpion King” do “Retorno da Múmia” parece feito para um videogame de 8 bits, comparado com o que vi.
Nessa hora, (como em todo o resto) todos no cinema ficavam de boca aberta frente aos efeitos em CGI, quase que prendendo a respiração. Depois de derrotado o monstro, todos saem em disparada naquele imenso labirinto de colunas sem fim, e, de todas as partes surgem milhares e milhares de orcs, como num formigueiro. Quando todos estão cercados em círculo, sem saída, todos pensam que é o fim, inclusive nós da platéia! Aí é que começa a surgir um barulho lá do fundo, seguido de uma luz “amarela-vermelho-fogo”. Todos os orcs fogem sem mais nem menos e deixam todos livres para seguir; espantados, Ian Mckellen, espetacularmente em seu papel, fecha os olhos e começa a falar o que está por vir: Balrog, um demônio alado de 12 metros de altura. Só lhes resta uma alternativa, completa Gandalf, “Run” (Corram!).
Todos saem em disparada até encontrarem uma escadaria finíssima, de pedras, sobre um aparente precipício. Numa escada estão eles, do outro lado estão orcs atirando flechas e mais flechas, em uma delas, lembrando a famosa cena de “Robin Hood – o Príncipe dos Ladrões” (com Kevin Costner) em que a câmera acompanha a flecha, só que desta vez, ao invés de percorrer uma linha reta, a flecha vai com uma “turbulência” causada pelas correntes de vento. Impressionante. Conforme vão descendo a enorme escadaria, ela acaba rachando e ficando metade de um lado, metade do outro, alguns conseguem pular mas a fenda aumenta tornando impossível a passagem de Frodo e Aragorn para o outro lado. Num movimento de “balança mais não cai”, eles forçam a escada para o lado certo e acabam conseguindo continuar até atravessarem uma porta onde Balrog já os estava esperando.
Enquanto todos fogem, Gandalf barra a passagem, virando-se para a enorme figura e dizendo uma frase (tipo “daqui você não passa”) e solta uma magia p/ cima dele. E no clarão que sai de suas mãos, terminam as imagens da primeira parte do conto de Tolkien, com uma tela preta escrita “December 2001”. Até aí já estava de bom tamanho, pensei que já tinha terminado. Mas não. Teve ainda uma série de imagens da segunda e terceira parte da trilogia, cenas que só veremos em 2002 e 2003, e algumas talvez, nem vejamos mais, pois o diretor pode excluí-las na montagem final, como ele desejar.
As mais impressionantes foram a do enorme exército de criaturas com armaduras (conforme visto nos trailers) e Frodo já em uma de suas últimas cenas, no vulcão, com o rosto pálido, os lábios feridos, praticamente sem conseguir ficar de pé, segurando o anel e dizendo com toda a força que lhe restava: “I’ll not destroy it! – The Ring is Mine!”. Frodo faz menção de colocar o anel no dedo e... Boooom..., aparece o logo do filme, “Lord of the Rings”, encerrando a exibição.
Todos os outros jornalistas (tinha até do Uruguai) presentes (que já estão acostumados e escolados com tantas promessas de filmes mirabolantes que já nem se admiram mais) ficaram igualmente estupefatos, aplaudindo muito seguido de gritinhos de Uhuhhh!!
Por fim, um executivo da Warner no Brasil, usou uma citação de Orson Welles, que disse uma vez, que 10 minutos bastavam para a gente saber se um filme era realmente bom, e agora – completeu ele – vocês acabaram de ter duas vezes e meia mais chance para saber se o filme será bom!
Saindo da sala, ainda recebemos um exemplar do livro (é aquele mesmo, volume único, super caro!), mais um pôster original do filme, isso fora os releases e cromos (tipo slide do filme) recebidos na entrada.
E acreditem – 26 minutos foi maaaais do que suficiente para ter uma certeza: O Cinema não ficará ileso à passagem da trilogia do Senhor do Anéis! "
ê lelê...
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Blind Guardian