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ONU pede hoje a Lula que abra arquivos da ditadura
Agência Estado
A Organização das Nações Unidas (ONU) pedirá, hoje, ao governo brasileiro, que libere os documentos mantidos ainda em sigilo sobre a tortura durante o regime militar. O pedido será feito pelo Comitê de Direitos Humanos das Nações Unidas, que realizou na semana passada uma sabatina sobre a situação dos direitos civis e políticos no Brasil. "Não estamos pedindo a abertura de todos os arquivos da ditadura no Brasil, mas apenas aqueles que possam permitir que se investiguem os casos de tortura", relevou a presidente do Comitê de ONU, Christine Channet.
Segundo ela, o Brasil "precisa apurar o passado". "Só com os documentos que hoje estão sendo mantidos em arquivos é que famílias e entidades poderão seguir com processos sobre tortura." Na semana passada, uma delegação de 18 representantes do governo passou dois dias na ONU, explicando a situação dos direitos humanos aos peritos do comitê. "Uma das recomendações que faremos é para que os planos, e são vários, comecem a se tornar realidade e a ser concretizados", disse a presidente do comitê.
Agência Estado
A Organização das Nações Unidas (ONU) pedirá, hoje, ao governo brasileiro, que libere os documentos mantidos ainda em sigilo sobre a tortura durante o regime militar. O pedido será feito pelo Comitê de Direitos Humanos das Nações Unidas, que realizou na semana passada uma sabatina sobre a situação dos direitos civis e políticos no Brasil. "Não estamos pedindo a abertura de todos os arquivos da ditadura no Brasil, mas apenas aqueles que possam permitir que se investiguem os casos de tortura", relevou a presidente do Comitê de ONU, Christine Channet.
Segundo ela, o Brasil "precisa apurar o passado". "Só com os documentos que hoje estão sendo mantidos em arquivos é que famílias e entidades poderão seguir com processos sobre tortura." Na semana passada, uma delegação de 18 representantes do governo passou dois dias na ONU, explicando a situação dos direitos humanos aos peritos do comitê. "Uma das recomendações que faremos é para que os planos, e são vários, comecem a se tornar realidade e a ser concretizados", disse a presidente do comitê.