Primula
Moda, mediana, média...
A pergunta começou de forma abrangente, e logo descambamos para o amor romântico?
Onde está o amor pergunta o autor?
Talvez uma provocação fosse melhor do que esse apelo triste. Isso porque o ser humano move universos movido a ódio, e apenas mundos movido a amor.
Ilustrando: as pessoas remoem por vezes para sempre uma injúria, mas não aproveitam e relembram os momentos bons de suas vidas. Corre-se atrás de um desafeto até o fim do mundo, mas raramente pelos que amamos.
Isso porque sempre achamos que aqueles que estão próximos de nós não irão embora. Apenas quando partem (p. ex., desta para melhor) é que percebemos a falta que farão.
Em vez de perguntar porque o mundo tem pouco amor para dar, eu intimaria o autor a parar de ser lamuriento e começar a DAR um pouco de amor. Hug day, que seja, como o australiano que voltou para casa e ninguém lá para recebê-lo no aeroporto, e ele resolveu colocar um cartaz nele mesmo dizendo "dou abraços" e o primeiro "cliente" foi um sujeito que perdera alguém querido para a morte, e precisava como nunca de um abraço afetuoso.
Quem normalmente reclama que o mundo não dá importância para o amor, é porque não espera DAR amor, mas sim RECEBER amor.
Paixão. Bem, paixão é sofrimento, aprendi com um professor meu. Faz sentido, afinal temos a Paixão de Cristo, não temos? (no caso, ele se diz apaixonado pela esposa faz vinte anos... vive sofrendo com ela )
Então... o amor sempre esteve à disposição. É só exercitar. A si próprio, nunca vi alguém suar e o resultado do exercício ir parar em outra pessoa. Vai dar cabeçadas, como tudo na vida, mas eventualmente no exercício (e prática) aprende a direcionar direito o esforço de amar. Isso é o que costumam chamar de "a pessoa certa", de novo na velha reprise de novela em restringir amor para o amor romântico.
Onde está o amor pergunta o autor?
Talvez uma provocação fosse melhor do que esse apelo triste. Isso porque o ser humano move universos movido a ódio, e apenas mundos movido a amor.
Ilustrando: as pessoas remoem por vezes para sempre uma injúria, mas não aproveitam e relembram os momentos bons de suas vidas. Corre-se atrás de um desafeto até o fim do mundo, mas raramente pelos que amamos.
Isso porque sempre achamos que aqueles que estão próximos de nós não irão embora. Apenas quando partem (p. ex., desta para melhor) é que percebemos a falta que farão.
Em vez de perguntar porque o mundo tem pouco amor para dar, eu intimaria o autor a parar de ser lamuriento e começar a DAR um pouco de amor. Hug day, que seja, como o australiano que voltou para casa e ninguém lá para recebê-lo no aeroporto, e ele resolveu colocar um cartaz nele mesmo dizendo "dou abraços" e o primeiro "cliente" foi um sujeito que perdera alguém querido para a morte, e precisava como nunca de um abraço afetuoso.
Quem normalmente reclama que o mundo não dá importância para o amor, é porque não espera DAR amor, mas sim RECEBER amor.
Paixão. Bem, paixão é sofrimento, aprendi com um professor meu. Faz sentido, afinal temos a Paixão de Cristo, não temos? (no caso, ele se diz apaixonado pela esposa faz vinte anos... vive sofrendo com ela )
Então... o amor sempre esteve à disposição. É só exercitar. A si próprio, nunca vi alguém suar e o resultado do exercício ir parar em outra pessoa. Vai dar cabeçadas, como tudo na vida, mas eventualmente no exercício (e prática) aprende a direcionar direito o esforço de amar. Isso é o que costumam chamar de "a pessoa certa", de novo na velha reprise de novela em restringir amor para o amor romântico.