Morfindel Werwulf Rúnarmo
Geofísico entende de terremoto
Aparelho de US$ 300 pode ser usado para roubar senhas de banco e outros dados sigilosos
O aparelho Emotiv lê ondas cerebrais e pode ser usado por hackers. FOTO: REPRODUÇÃO
As Universidades da Califórnia e de Genebra desenvolveram uma tecnologia que captura dados dos cérebros das pessoas. É possível descobrir senhas de banco e outros dados sigilosos usando um aparato que lê as ondas cerebrais e as transforma em informação inteligível. O estudo foi feito para medir a segurança de aparatos BCI (interação entre cérebro e computador).
Um aparelho chamado Emotiv foi usado para fazer a leitura. Ele custa US$ 299 e foi desenvolvido para controlar o computador sem usar as mãos. Os cientistas testaram voluntários ao mostrar-lhes uma série de mapas, bancos e senhas. Quando o indivíduo via algo que conhecia, o Emotiv era capaz de perceber. Isso porque ele consegue captar o sumiço de um sinal cerebral (o P300), que desaparece quando alguém reconhece algo familiar.
Segundo o estudo publicado pelos pesquisadores, os experimentos mostraram
Fonte
O aparelho Emotiv lê ondas cerebrais e pode ser usado por hackers. FOTO: REPRODUÇÃO
As Universidades da Califórnia e de Genebra desenvolveram uma tecnologia que captura dados dos cérebros das pessoas. É possível descobrir senhas de banco e outros dados sigilosos usando um aparato que lê as ondas cerebrais e as transforma em informação inteligível. O estudo foi feito para medir a segurança de aparatos BCI (interação entre cérebro e computador).
Um aparelho chamado Emotiv foi usado para fazer a leitura. Ele custa US$ 299 e foi desenvolvido para controlar o computador sem usar as mãos. Os cientistas testaram voluntários ao mostrar-lhes uma série de mapas, bancos e senhas. Quando o indivíduo via algo que conhecia, o Emotiv era capaz de perceber. Isso porque ele consegue captar o sumiço de um sinal cerebral (o P300), que desaparece quando alguém reconhece algo familiar.
Segundo o estudo publicado pelos pesquisadores, os experimentos mostraram
Ou seja, em um futuro próximo, nem nosso cérebro estará a salvo.“a possibilidade de usar um aparelho de interação entre cérebro e computador barato e disponível ao consumidor para revelar parcialmente informações privadas e secretas dos usuários”.
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