Luciano R. M.
vira-latas
‘O único final feliz para uma história de amor é um acidente’- J. P. Cuenca
Eu nutro enorme respeito pelos clássicos, mas é só quando a coisa chega na contemporaneidade que eu consigo me encontrar literariamente. O que faz com que a literatura brasileira se torne um pouco limitada para mim: o Brasil, hoje, está atolado em um mar de auto-ajuda e entretenimento- duas facetas da literatura que me causam desgosto.
Então foi com um pouco de reticência que eu li J. P. Cuenca pela primeira vez. Mas fazia tempo que eu procurava um autor nacional que pudesse ser considerado relevante- que escapasse do nível da ‘cultura’ e entrasse no nível da ‘arte’; e como as pessoas que me recomendaram eram pessoas cujo gosto eu confio… Eis que li ‘Corpo presente’, e me surpreendi: Cuenca estava à altura das minhas expectativas!
LEIA O RESTO DO POST NO BLOG DO MEIA-PALAVRA
Eu nutro enorme respeito pelos clássicos, mas é só quando a coisa chega na contemporaneidade que eu consigo me encontrar literariamente. O que faz com que a literatura brasileira se torne um pouco limitada para mim: o Brasil, hoje, está atolado em um mar de auto-ajuda e entretenimento- duas facetas da literatura que me causam desgosto.
Então foi com um pouco de reticência que eu li J. P. Cuenca pela primeira vez. Mas fazia tempo que eu procurava um autor nacional que pudesse ser considerado relevante- que escapasse do nível da ‘cultura’ e entrasse no nível da ‘arte’; e como as pessoas que me recomendaram eram pessoas cujo gosto eu confio… Eis que li ‘Corpo presente’, e me surpreendi: Cuenca estava à altura das minhas expectativas!
LEIA O RESTO DO POST NO BLOG DO MEIA-PALAVRA