Pips
Old School.
Daniel Cowman disse:OLha vou anotar...eu já tinha ouvido falar deste livro mas como não li nada sobre acabei que não cheguei a me interessar, vou buscar saber mais ^^
Abraços
Se prepare, porque não é apenas um livro.
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Daniel Cowman disse:OLha vou anotar...eu já tinha ouvido falar deste livro mas como não li nada sobre acabei que não cheguei a me interessar, vou buscar saber mais ^^
Abraços
Ang disse:eu simplemente amo essa obra.
tanto, taaanto, q ela foi mt mais do q um livro. foi um "start" pra q eu me a-pai-xo-nas-se por um estdo tão rico, tão lindo e tão tradicional como é o "meu" Rio Grande do Sul.
hj em dia conheço mais o RS (geograficamente) do q o meu próprio estado (PE).
Anica disse:babem -> http://www.livrariacultura.com.br/script...8275A&uid=
foda é o preço. vou coloca na minha wishlist de aniversário
Diego disse:Essa semana eu estava me perguntando se não havia um box de o Tempo e o Vento, pena ainda não haver nenhuma screen. :/
Pensei que era exclusividade da cultura mas o submarino e a saraiva também estão vendendo.
Fiquei tentando, mas já pretendo gastar uma grana quando voltar de viagem na terça, sem chance de conseguir pegar essa aí por um boooooooooom³ tempo.
O Tempo e o Vento - Submarino
Lucas_Deschain disse:Muito bom mesmo. Essa obra é considerada a epopéia gaúcha. Como estudante da região sul do Brasil, ouvi falar um pouco de Érico Veríssimo e dessa esplêndida obra; nos livros didáticos ele é comparado a Luís de Camões e Virgílio. Particularmente não tenho conhecimento suficiente para atestar ou negar essa analogia, visto que ela é bem pessoal e relativa também, mas...
O que achei mais genial na obra foi a sucessão de gerações que vão ocorrendo ao longo do livro e como elas refletem não somente a genealogia das familias Terra e Cambará, mas também a forma de ocupação do território, o surgimento das cidades, a questão dos índios, as ideologias, movimentos e revoluções de cada período correspondente aos personagens do momento.
O melhor é o início, em que a situação que se apresenta, juntamente com o personagem em questão, servem como âncora em quase todos os momentos da saga da família. Ele funciona justamente como elo de ligação entre os diferentes "tempos" e gerações. Putz, jogada de mestre!
clandestini disse:Ronzi disse:No Contintinente não rola tanta política, pelo menos não na cara do leitor, é mais o dalo istórico do desenvolvimento daquela região do RS.
Todos os livros falam da história do RS, e nos arquipélago e o retrato, eles tratam de uma história mais política porque essa foi a evolução da história do RS. No continente o tempo narrado corresponde a uma história diferente da do tempo narrado nos outros.
e essa semana chegou minha coleção completa que mamãe me deu de natal! lindos!
Sky Charão disse:Aí eu tenho os livros, super velhos já, estou com muita vontade de comprar a caixa nova.
Eu li parte dessa série no colégio mesmo (sou do RS), estava na lista de leituras, mas pretendo reler por que eu amei a história. O Continente é o meu preferido.
Marcio Scheibler disse:Terminei de ler UM CERTO CAPITÃO RODRIGO, parte integrante de O TEMPO E O VENTO...
Mas que história bagual tchê!!!! Flor de especial
Rodrigo Lattuada disse:Meu nome é por causa da obra, e eu ainda não li.
Lucas_Deschain disse:Rodrigo Lattuada disse:Meu nome é por causa da obra, e eu ainda não li.
Bá , nunca é tarde para começar, hein? Aposto que tu vai se divertir bastante lendo, isso sem contar que o pano de fundo histórico é muitíssimo bem estruturado.
LucasCF disse:Passeando pela saraiva, tive vontade de comprá-lo ao ver um box bem bonito. Mas eu nem sabia sobre o que era, e o box era caro. Tudo que eu tinha era "sei quem é o autor" hehe
E nem do filho dele tinha lido nada ainda..... Apesar que, a obra dos dois não é semelhante, é? estilos diferentes, certo?
Diego disse:Até onde me consta são bem diferentes.
O forte do pai são os romances, não sei se ele produziu algo além disso. Já o filho é bom em crônicas, apesar de já haver um tempo que ele se arrisca em alguns romances, sendo que o último foi "Os Espiões", mas ainda assim o auge da produção dele tá nas crônicas.
Lucas_Deschain disse:Concordo com o Diego, não que eu goze de tanta propriedade para opinar em assuntos dos quais não domino tanto assim, mas lembro de ter lido O Jardim do Diabo e achei ruinzinho. Mas as crônicas dele, todas aqueles presentes naqueles livrinhos tão charmosos (Banquete com os Deuses, A Mesa Voadora, Comédias para se Ler na Escola, As Mentiras que os Homens Contam, Sexo na Cabeça etc.) são maravilhosas, o forte dele são as crônicas.
Mi Müller disse:LucasCF disse:Passeando pela saraiva, tive vontade de comprá-lo ao ver um box bem bonito. Mas eu nem sabia sobre o que era, e o box era caro. Tudo que eu tinha era "sei quem é o autor" hehe
E nem do filho dele tinha lido nada ainda..... Apesar que, a obra dos dois não é semelhante, é? estilos diferentes, certo?
Muito diferentes, eu acho o pai muito, mas muito superior ao filho. Eu tenho os livros em uma edição da antiga Globo, que saia nas bancas paguei 9 dinheiros por cada, mas eu queria mesmo esse box... preciso colocar na listinha de presente do dia das mães!
estrelinhas coloridas...
LucasCF disse:Pô, se eu já adorei ler LFV, e o pai é superior.. hehe
Mas entendi que são estilos totalmente diferentes.
Tauil disse:Aliás, esse é um assunto que dá no saco do LFV, toda hora compararem ele com o pai...
O mesmo acontece com a Maria Rita em relação a Elis Regina, Bena com o Edu Lobo etc. etc. Deve ser uma chatice não poder sair da sombra dos pais, principalmente quando o pai é foda. Acho que as pessoas sentem falta e um pouco jogam pro filho a responsabilidade de continuar o mesmo trabalho, mas nem sempre é isso que ele quer fazer.
O LFV, é claro, já conseguiu se desvencilhar há tempos.
Pips disse:Mesmo porque o estilo do LFV é bem diferente do pai.