Meia Palavra
Usuário
[align=justify]“Ele soube na hora que era um osso humano, quando o tirou das mãozinhas de um bebê que estava sentado no chão, mastigando-o.” Essa é a assustadora primeira frase de O silêncio do túmulo da Editora Companhia das Letras. Livros que contam a história de crimes são especialmente densos e intensos, esse não é diferente. Paralelo ao silêncio que vem do túmulo, o leitor se depara com uma história brutal de violência doméstica.
Já na primeira página, a história começa a se delinear aos olhos do leitor. Em uma festinha de aniversário, descobre-se que um bebê estava coçando os dentes em um pedaço de osso, encontrado pelo irmão em uma construção. Começa então as escavações na gelada Islândia e entra em cena a equipe do inspetor Erlendur. O que parecia ser um caso de assassinato torna-se muito mais complicado do que parece.[/align]
CONTINUE A LER ESSA RESENHA NO BLOG MEIA PALAVRA
Já na primeira página, a história começa a se delinear aos olhos do leitor. Em uma festinha de aniversário, descobre-se que um bebê estava coçando os dentes em um pedaço de osso, encontrado pelo irmão em uma construção. Começa então as escavações na gelada Islândia e entra em cena a equipe do inspetor Erlendur. O que parecia ser um caso de assassinato torna-se muito mais complicado do que parece.[/align]
CONTINUE A LER ESSA RESENHA NO BLOG MEIA PALAVRA