Singollo disse:
A diferença básica entre uma coisa viva e uma coisa "não viva" é que a viva precisa usar energia para não se tornar "não viva", não morrer. Mas isso acaba tendo um fim então o jeito é reproduzir. Eu fico pensando porque os seres vivos não podem viver para sempre, renovando as partes mortas do corpo...
Acho que a vida é uma cosequência lógica se tiver um lugar bom para se desenvolver. Mais ou menos assim: o lugar tá lá, o Sol também, solo, ar, muita matéria prima, então a vida ocupa esse espaço.
Não precisa de um sentido, mas pode ser que tenha um não-imediato e acreditar nisso pode fazer bem para nós.
Hmm... digamos que eu construa um androide humanoide, que possa funcionara eternamente. Ele vai ter muitas vantagems em relação a mim. Mas jamais vai poder se reproduzir, por melhor que seja construido vai se desgastar pouco a pouco e por ter um interior complexo e delicado pra ser inteligente, esse sistema vai poder quebrar no primeiro tombo, ele não vai ter como se regenerar ou se reparar sem minha ajuda:
"É apenas um mito que um androide possa viver tanto. Ele não é tão equipado quanto eu."
Eu criei então um androide ainda mais complexo, com um sistema similar os sanguineo: a água é meio mais eficiente que eu tenho pra isso. Nessa água que circula todos os seus sistemas, nano-robos prontos pra consertar qq desgaste e evitar a acumalação destes que poderiam acabar com ele. assim meu androide durou mais um pouco.... um belo dia quebrou denovo.
Os nano-robos certa hora quebravam, atrapalhavam a circulação da agua que ele prescisava pra seus reparos. Tive que criar fabricas desses nano-robos dentro do androide, para que possam ser substituidos, e recriar os nano-robos para que levem os nano-robos que eventualmente quebrarem de volta para a fabricas para reaproveitar o material. Cego ou tarde o material disponivel para os reparos acabaria, e o androide prescisava colocar um pouco alguns tipos de elementos numa reserva. Como era dificil conseguir elementos puros na natureza, ele tinha que fazer reações quimicas para obter os elementos e recarregar a reserva, embora tivesse que fazer isso eventualmente tomava tempo e energia. Pra poupar o tempo dele, criei um "sistema digestivo" para ele poder prosessar os elemntos mais rapidamente e internamente.
Observem que a tendencia do androide é se tornar cada vez mais humano para não ser dependente de mim.
Por mais rapido e forte que ele seja, se não fossem os ajustes adicionais ele não duraria uns cinco anos se fosse ativo. Para viver mais quem sabe eu não teria que inventar células mecanicas para ele? Imaginem a complexidade que ele alcançaria. O primeiro androide era muito mais barato, mas vivia menos.
Para a máquina alcançar a vida nesse proscesso demoria muito tempo para esses androides se tornarem viaveis e de 100 em 100 anos ou menos deveriam ser quase totalemnte reconstruidos. Por isso se as maquinas quisessem escrevizar os humanos seria muito improvável.
Mesmo que devagar, nos reproduzimos. Se numa guerra nuclear todas as industrias e cidades fossem destruidas, a guerra contra as maquinas iria ao nivel de pedras e paus, e nos, nos reproduzindo, rapidamente teriamos vantagem numerica, porque os recursos não permitiriam aos androides muitas coisas. A "tecnologia" do corpo humano nos permitiu, mesmo com pouco comida e recursos, guerrear mto bem ( já viram como crianças no oriente médio e áfrica forman exercitos? Seria mais ou menos assim.)
Por fim os humanos venceram e o mundo ( todo detonado) ficou so pra eles!
Essa tola e pequena historinha que criei mostra com a vida é eficiente, como a reprodução ( e não a fabricação) é fundamental, e o com não importa quando criemos novos e caros sistemas pros androides ou estes novos sistemas evoluam na vida, o fator tempo desgasta cada vez mais. Todos os dias a gravidade te desgasta, a falta dela mais ainda. Até o próprio ar que vc respira!
Pra se mantes num estado bom por um tempo infinito seriam nessessários gastos, sistemas etc infinitos tbm. Por isso vidas muito longas, mesmo se tornando viaveis, cansariam completamente a pessoa ou androide.
Nessa filosofia, a vida é finita sim, e a vida eterna, se não desgastasse o corpo, desgastaria a mente ( isso pensando nos humanos e nas maqinas que imaginamos como criar).
Aproiventem a vida pq ela é curta mas bela!
A prpósito, tenho certeza que algem vai flar "que nada as maquinas dobrariam de capacidade de poucos em poucos meses blah blah blah..."
Isso não vem ao caso, esses computadores jamais seriam os mesmos por mto tempo, dessa forma, teriam que obedecer à vontade humana. como o aumento do uso, o cerebro humano vai acabar por evoluir mto rapito tbm.
Não nessessáriamente ficariamos cabeçudos, coisas grande demais ficam impraticas. A tendencia da humanidade seria mesmo manter-se com ela é fisicamente, o cerebro do mesmo tamanho mas mudando sempre radicalmente, e algumas alterações pra suportar tbm a gravidade zero.