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O Senhor dos Anéis RPG- Guerras nas Montanhas Azuis

Depois de ajudar elfo com o seu ferimento, Arestel saiu da Casa da Cura e começou o seu caminho, lentamente, para a torre de Cirdan, onde aconteceria o jantar e a discussão.

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Amon Rhar se despede de Círdan e Arion e vai caminhando entre as ruas cobertas de pedra dos Portos Cinzentos, para de frente a uma taverna entra e pede uma bebida, precisa de arejar sua mente depois de todo o ocorrido e a agitação presente na área. Ele refletia sobre como poderia trazer soluções para o problema dos lobos e aguardava ansioso para o encontro com o Sr. Círdan.

Depois da terceira dose um homem de baixa estatura e com um capuz escondendo a face se aproxima dele e lança-lhe algumas palavras, Amon lhe entrega um pedaço de papel para ser entregue ao seu senhor para o qual estava trabalhando nos portos.
 
OFF: se alguém quiser trocar alguma idéia ou relembrar os grandes feitos até que a reunião com Círdan comece, já sabem onde me encontrar, estou no botequim do porto. Ficar sozinho sentado na mesa é meio ruim como todos devem saber.
 
Inthan passava o mairo tempo possível nas proximidades do Belegaer. Suas brancas praias refletiam a miríade de cores que a luz do sol despejava sobre a Terra-Média. Não raro ele olhava para o sudoeste, onde antigamente ficava a Terra da Estrela, arrasada pela arrogância e ganância dos Homens pelo poder. Passeava descalço, deixando a límpida e gelada água banhar os seus pés. Quantos povos e terras estão embiaxo dele agora, após a chamada Primeira Era? Quando Valinor não era tão distante... os ventos de Manwë chegavam mais frescos? E o aroma dos pomares? Ah, as pessoas eram mais felizes e não sabiam.

Num início de manhã, clarins e gritos são ouvidos do portão. Nestes tempos cruéis, mal chamam a atenção do dúnadan, e ele nota um barco partindo para o Oeste, sendo observado pelo Senhor Círdan e um humano que se vestia que nem Mithrandir, o mago errante que frequentemente visitava Elrond. De repente os gritos aproximam-se e um grupo de elfos carregando um deles numa maca alcança Círdan, reportando o acontecido.

Falando em Sindarin, Inthan compreende pelo menos o básico do que é dito. Lobos, para variar. Sauron deve instilar a maldade no coração dessas criaturas, para agirem tão organizadamente em vários pontos. Todo o Norte livre estava ameaçado por tais criaturas. Se já não bastassem os orcs!

Pensando no acontecido, ele mal nota que o humano aproxima-se dele e o convida para juntar-se à Círdan durante a noite.

- Jantar com o Senhor dos Portos? Seria uma grande honra! Irei sem a menor dúvida!

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Teste Sindarin: [roll0]
 
Galwë agradece a Arestel por tratar de seus ferimentos. Ele fala ao dúnadan sobre a reunião com Círdan mais tarde, mas aparentemente, Arestel já sabia sobre ela. Ele se despede, dizendo em Sindarin: - Nos vemos mais tarde então, mestre Arestel.

Enquanto isso, um jovem elfo adentra a biblioteca dos Portos, e fala a Leroran, o informando sobre o que aconteceu, e dizendo que Círdan havia convidado a todos para um jantar, e mais tarde, questões mais sérias seriam discutidas.

OFF: Skulz, considerarei que você está nas casas de cura dos Portos, não numa taverna (afinal, você estava muito ferido, não?)

Nas Casas de Cura, os elfos observam enquanto o anão que chegara ali algumas noites antes. Ele estivera dormindo, mas parecia que já se havia recuperado totalmente. Quando ele, alarmado com a confusão súbita, começa a perguntar aos presentes o que estava acontecendo, uma elfa se posta ao lado dele. - Por favor, acalme-se -, diz a elfa, - Você está nas Casas de Cura de Mithlond, e tratamos aqui daqueles que estão feridos ou cansados. Um elfo chegou recentemente, nosso Campeão, Mithrod, e ele está gravemente ferido e necessita de cuidados e descanso.

O tempo passa, e quando todos menos esperam, um clarim soa límpido na noite agitada. Era o sinal para a chamada à torre de Círdan. Desde os uivos ouvidos ao pôr do Sol, mais nenhum lobo foi ouvido nas redondezas, e lobo nenhum se apresentou perto demais dos portões para que algum elfo o alvejasse com flechas.

A torre de Círdan era branca, e ficava à beira do mar, próxima às docas. Um claro farol brilhava com luz prateada agora, apesar de haver mais de dois mil anos que um navio não vinha do Oeste ou do Sul. Era a mais alta dentre as torres e faróis nos Portos, e muitos elfos residiam ali.

Um grande e alto salão, no terceiro andar, era reservado para a realização de banquetes, onde poderiam se juntar todos os elfos dos Portos, e muitos convidados mais. O salão, iluminado por lamparinas brancas, era vasto. Uma grande mesa retangular se encontrava no meio, e muitas outras mesas menores se espalhavam ao longo do lugar. O banquete estava magnífico aquela noite. Ali se reuniram os elfos dos Portos, e logo os visitantes chegariam. Então, o jantar começaria. Os elfos, enquanto esperavam, cantavam e conversavam sobre coisas alegres e dias mais felizes. Ninguém se mostrava disposto a falar sobre os acontecimentos recentes: isso estava reservado para mais tarde.
 
Off: Na verdade a parte da taverna já estava na minha história, mas se você acha melhor eu estar numa casa de cura tudo bem.

Ori estava ainda deitado em sua cama na casa de cura, aproveitando a estadia, ele pensa: "Até que esses elfos não são tão ruins assim, estou descansando bem aqui, apesar de querer deixar esse lugar acho que aguento ficar aqui mais uma noite com toda a mordomia...", então ele ouve o baladar do sino da torre de Círdan, não dando a mínima para ele o anão continua na cama, porém com o machado escondido em sua roupa, ele podia estar imaginando coisas, mas era melhor se prevenir...

Teste de Ocultar para esconder o machado com sucesso: [roll0]
 
Off: Corrigi lá no meu outro post, considere que depois de eu ouvir a resposta Ori voltou para a cama e descansou mais.
 
A elfa que falou com Ori lentamente bate na porta do quarto onde o anão se hospedava. Esperando a confirmação de Ori, ela entra, e se depara com a cena do anão, com o machado parcamente pendurado às costas, mas ainda assim plenamente visível. Não dando atenção ao assunto, ela diz. - Mestre anão, creio que a presença dos forasteiros foi requisitada pelo Senhor Círdan para o jantar de hoje à noite. Se sentir-se disposto, você poderia atender ao chamado, seus ferimentos não são mais tão graves quanto o eram há alguns dias atrás.
 
Ori se levanta da cama e vendo que a elfa percebeu eu machado ele rapidamente o pega e diz: "Sabe como é, se os lobos invadirem os Portos pelo menos vou estar preparado...", ao ouvir o que a elfa tem a dizer ele percebe que seu estomago está roncando, ele fala para a elfa tentando ser o mais educado possível: "Bem, eu realmente não queria incomodar um el... Digo o senhor Círdan, mas já que ele quer minha presença acho que não terei escolha a não ser alegra-lo, tenho certeza que irei encher a pan... Digo, me sentir honrado por estar lá, muito obrigado por tudo que vocês fizeram, agora irei me encontrar com o mestre Círdan, devo muito a ele...", falando isso Ori já ia sair da casa de cura com seu machado, mas ele pensa um pouco, seria educado leva-ló? Então Ori se vira para a elfa e diz: "Você acha que o senhor Círdan se importaria se levasse meu machado para a torre?"
 
A elfa dá um risinho ao ver as tentativas do anão de demonstrar tato. - Não precisa se preocupar: o mal não passa pelos portões da cidade, a menos que alguém o convide consigo. Não há necessidade de empunhar nada que não as harpas nos salões de Círdan, e trajar coisa alguma que não as roupas de festa! Venha! - diz a elfa, tomando o anão pela mão, eu o conduzirei à torre do Armador!

OFF: Eca, me senti muito fag escrevendo isso!
 
Ori guarda seu machado e acompanha a elfa até a torre, prestando atenção a tudo ao seu redor enquanto caminhava.

Observar: [roll0]
 
Leroran ouve o chamado para a reunião na Torre de Círdan, caminha até a torre dar uma leve olhada para os portos, ao entra pela porta para o salão onde ocorrera a reunião, Leroran faz uma reverencia ao Senhor Círdan e diz:

_ Mágico Leroran ao seu dispor, Mestre Círdan.

E se junta ao outros que estão no salão.
 
Arestel chegou à grande entrada da Torre Branca de Círdan. As docas eram perto e como não gostava de grandes festas e banquetes, Arestel desceu para perto do mar. Ao lado de um passadiço de madeira olhou para as profundas e calmas águas do Golfo de Lhûn. A imagem que as águas lhe devolveram era diferente do que se lembrava. Envelhecera muito desde a última vez que se olhara.

Na água olhava para ele um homem alto e forte como antes, mas o capuz e a capa, presa por um broche de prata, do feitio de uma estrela raiada, que lhe prendia a capa no ombro esquerdo, criavam escuras sombras no seu rosto. Rugas da vida dura que levava.

Voltou à torre e entrou, ouvindo já na entrada o som do banquete. Enquanto subia ouviu a chamada para o jantar e quando entrou no grande salão de banquetes, vários olhos ficaram postos nele. Pegou numa cadeira vazia e isolada e encostou-a num canto da sala, embrulhado em sombras, observando o que se passava.

[Teste de Observar: [roll0]]

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Enquanto a elfa caminhava pelas ruas dos Portos, sempre em direção à grande torre de Círdan, muitos elfos podiam ser vistos andando pelas ruas, provavelmente indo também atender ao chamado do senhor dos portos. E no meio das pessoas que caminhavam ia um anão, aparentemente procurando algo.

-> Skulz, faça um teste de Observar (Avistar) para ver se reconhece Náin. O mesmo vale para você, Dáin.

No salão, os elfos cantavam alegremente, e contavam histórias. Quando Arestel entra, os elfos dali curvam a cabeça diante do Dúnadan. - Seja bem-vindo, Arestel, filho de Aranuil! Gritam alguns deles quando ele entra. Círdan acena levemente com a cabeça, saudando o guardião silenciosamente.

Observando os elfos que estavam ali, Arestel percebe um elfo de compleição nobre e grande presença. O elfo traja mantos longos, e carrega um cajado. Ele se apresenta a Círdan: Leroran, mágico Noldorin de Valfenda.
 
Mestre me esqueci de colocar a especialidade nas graduações de Observar, era para ser Observar (Avistar), mas caso você não aceite o bônus de + 2 nesse teste é so tira-ló:

Observar (Avistar): [roll0]
 
Arestel levantou-se, cansado do barulho e viu Cirdan a conversar com um outro elfo. Aproximou-se do senhor de Mithlond e esperou, silencioso, que ele o visse. Círdan notou a presença e voltou-se para Arestel que lhe tentou falar, por respeito, na sua própria língua.

[Teste de Língua: [roll0]]
 
Senhor, agradeço-vos o convite com grande honra! Não sei se mereço lugar entre tão altivos senhores!

Impedido de continuar a falar em sindarin pelos seus poucos conhecimentos, arestel continou na língua geral.

[Teste de Língua: [roll0]]

Digo-vos, porém, que da nossa conversa anterior, compreendi muito pouco, e o meu espírito inquieta-se com a dúvida do que fazer! Sei que o meu lugar é a lutar as forças do Mal, mas não posso continuar atrás destas muralhas. O meu lugar não é aqui! Ajudai-me Senhor, vós que vedes longe!

;D
 
Amon deixa o dinheiro de sua bebida sobre a mesa e se retira ao houvir o chamado de círdan, em passos rapidos vai até o local onde estas a repousar para colocar sua roupa de festas, vestido com o colete branco que tem cravado o brasão de seus ancestrais nas costas ele se dirige a torre do sr. Círdan.

Chegando no salão se dirige ao Sr. Círdan e oferece seus serviços para o que for preciso.
 
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