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D&D 3.5 O Segredo da Colina Prateada - [ON]

Al Dimeneira

Dungeon Master
A Vila da Colina Prateada floresceu no entroncamento de cinco estradas, o grande fluxo de viajantes alimentava o comércio de todo tipo de mercadorias e estabelecimentos e em pouco tempo a vila cresceu e se desenvolveu.

Todos os aventureiros da região conhecem relativamente bem a vila, pois ela é caminho para qualquer lugar que se queira ir e também é um ótimo lugar para comprar provisões e equipamentos.

A cidade é governada pelo Barão Euphemes Mizardim e conta com uma milícia de 40 soldados para proteger sua população. A poucos anos foi terminada uma muralha em torno da vila patrocinada pelos mercadores e pelos nobres do local. Todos esperavam que, com o acesso ao interior da cidade controlado pelos guardas, o índice de roubos e assaltos diminuísse, o que realmente aconteceu.

A Vila da Colina Prateada ficou famosa também por sua feira anual, ela se originou quando um enorme grupo de nômades haflings escolheu a vila como uma parada regular em seu trajeto sazonal. Nesta época a populacçao da cidade dobra, devido à grande quantidade de visitantes que vem de toda região para a feira.

Apesar da paz e prosperidade aparentes da vila, alguns acontecimentos recentes estão tirando o sono do Barão Euphemes: Duas importantes personaliades da vila desapareceram. Aleina, a campeã de Pelor e Musgatt, líder da guilda dos magos. Simultâneamente aos desaparecimentos, vários moradores tem relatado estranhos sons noturnos como uivos, lamentos e gargalhadas assustadoras.

O Barão sabe que algo está muito errado, e quer agir antes que o pânico tome conta da sua cidade. Discretamente, ele enviou pedidos da ajuda aos aventureiros de sua confiança na colina prateada e nas vilas próximas.

Responda ao chamado do Barão, descubra quem está por trás dos desaparecimentos e quais suas intenções. Resgate Aleina e Musgatt e desvende o segredo da colina prateada.


A VILA


A Vila da Colina Prateada divide-se em cinco bairros. Não há muralhas ou qualquer divisão clara entre eles, mas a qualidade de um bairro muda rapidamente conforme se viaja pelas ruas principais da vila.

A a muralha externa descreve um círculo quase perfeito em torno a vila, dentro dos muros cinco ruas principais deixam a praça do relógio, no centro da cidade, e se afastam em direção aos portões.

Abaixo segue a descrição dos bairros, que ficam dispostos em sentido hórário dentro dos muros da cidade.
Vau norte: O bairro residencial. É aqui que vive a maior parte dos moradores da Colina Prateada, não há muito comércio exceto algumas padarias e a biblioteca da vila. As construções são casas pequenas enfileiradas feitas de tijolos e pedras.

O Mercado: O bairro comercial. Muitas lojas e estabelecimentos comerciais de todo tipo. É um bairro muito agitado pois pessoas de todas as partes da vila vem fazer suas compras aqui. Aos sábados os fazendeiros da redondeza montam barracas na praça do bairro e formam um agitado mercado. As construçoes são quase todas de dois andares com lojas no térreo e uma oficina ou depósito no segundo andar.

Esporão sul: O bairro pobre. Vielas estreitas e esgoto correndo a céu aberto são a tônica desse lugar. Existem algumas lojas que vendem produtos simples e de qualidade duvidosa. As asas são todas feitas de madeira apodrecida, sem pintura e carecem de manutenção. Os moradores dos demais bairros da cidade tem medo de andar por aqui, pois é considerado um local perigoso.

O Portão oeste: O bairro sagrado. Aqui estão concentrados os templos, santuários e todo o comércio de artigos religiosos, símbolos sagrados, focos divinos, pergaminhos e etc... As construções são grandes casas enfileiradas onde habitam as ordens religiosas e alguns claustros. Clérigos, monges e sacerdotes prestam serviço aqui para todos os habitantes da vila.

A Cidadela: O bairro nobre. No centro do bairro está o forte do Barão com altos muros de pedra e um grande portão de ferro, soldados patrulham os muros do forte 24 h por dia. Dentro do forte fica a residência do Barão. Do lado de fora do forte as consruções são espaçosas lojas de luxo com lindos jardins e as grandes mansões dos nobres.
 
INÍCIO DA AVENTURA

Os aventureiros vindos de outras vilas chegam a Vila da Colina Prateada no primeiro dia da grande feira anual dos Haflings. Durante os dias da feira a vida da cidade ultrapassa as suas muralhas.Carretas e carroças coloridas, bandeiras e fitas, e pessoas de todo tipo circulam pela estrada por mais de 100 metros além do portão da rua do Mercado. Dezenas de haflings em roupas de cores alegres administram a maioria das atividades. Um zumbido barulhento e vívido emana da feira, e o cheiro de carne assada, especiarias exóticas e o aroma de flores preenchem o ar.

Nos portões da cidade o deslocamento da multidão abrindo seu caminho para dentro dos muros fica lento e difícil. Embora pareçam relaxados e amistosos, quatro guardas vestidos com capotes vermelhos e brilhantes observam cada visitante atentamente.
Os aventureiros que entraram pelo portão da rua do mercado encontraram uma feira ainda mais animada. O entretenimento eleva o nível do barulho conforme os menestréis, comediantes, poetas, atores, narradores e outros artistas dispútam o público Os artesãos, mercadores e outros profissionais oferecem seus serviços. A comida inclui tortas de carne, bolos, hidromel, erveja, grãos e vegetais.

Assim que os aventureiros passam pela praça central eles contemplam a impressionante torre do relógio com quase 40 metros de altura no centro da praça. Seguindo pela rua do portão oeste a qualidade da feira varia drásticamente. Assim como o bairro, a feira daqui contém pessoas ricas e preços elevados. Os músicos tocam melodias sofisticadas e sérias, Dançarinos refinados se movem com graciosidade em belos palcos. Os artesãos vendem ítens elaborados, com funções essencialmente decorativas, feitos de materiais finos da melhor qualidade. Os vendedores de comida são incomuns nas proximidades do forte, os poucos existentes oferecem vinhos caros, carne de faisão e cervo fresca para ser preparada em casa, além de bolos e doces finos. As carroças são bem conservadas e elegantes.

Chegando ao forte do barão os aventureiros são inquiridos pelos guardas que fazem a segurança do forte que são diferenciados dos guardas da cidade pelo capote azul. Os aventureiros são conduzidos ao interior do forte onde fica a mansão do barão. No salão da mansão o barão e diversas pessoas estão reunidas. Ele dá boas vindas aos aventureiros e explica a situação.

"- Obrigado a todos vocês, amigos da Colina Prateada, que atenderam ao meu chamado. A situação é a seguinte: Dois de meus mais valiosos colaboradores desapareceram. Não sei quem está por trás disso, mas está claro que seu objetivo é me atingir. Aleina e Musgatt são aliados preciosos e sempre estiveram ao meu lado no defesa da cidade."

O barão caminha pela sala olhando nos olhos dos aventureiros.

"- Eu teria fechado os portões da cidade e vasculhado casa por casa, mas com a feira anual isso não é possível. A milícia da cidade mal consegue manter a ordem nesse período dada a grande quantidade de pessoas, e se cancelasse a feira arruinaria com o comércio da vila pois essa é a época mais lucrativa do ano. Qualquer que fosse minha decisão traria enorme prejuízo para a cidade e por isso eu os convoquei."

"- Preciso que ajam discretamente, descubram o que aconteceu com Aleina e Musgatt, e se possível traga-os de volta com vida. Já o mal feitor que está por trás disso, prefiro que me tragam morto, para que eu pendure sua cabeça na torre do relógio onde todos possam ver."

Um jovem vestindo um robe de veludo azul marinho tomou a palavra.

"- Meu nome é Targus, assistente de Musgatt, eu estava no mercado hoje pela manhã tentando obter alguma informação sobre o paradeiro de meu mestre, perguntando para as pessoas se elas não haviam visto algo incomum e um grupo de mercadores me contou o seguinte: Algumas crianças estavam brincando no meio da feira quando uma espécie explosão aconteceu no meio da rua e apareceram 5 moedas de bronze no chão. Ao que parece as crianças apanharam as moedas e sairam correndo dali."

"- Eu consegui identificar uma dessas crianças e reavi uma das moedas. Imediatamente eu a identifiquei como uma das moedas da adivinhação de Musgatt. Ele as criou a pouco tempo e adorava brincar com elas o tempo todo. Musgatt tinha um censo de humor incontrolável. Cada uma das moedas consegue armazenar uma charada e a sua resposta. Quando alguem pronuncia a resposta correta a charada desaparece da face da moeda e ela brilha informando que você acertou."

"- Meu palpite é que Musgatt está tentando nos informar onde ele está com os poucos recursos que lhe restaram. Acho que se encontrarmos os outros 4 medalhões e desvendar-mos as charadas, encontraremos Musgatt. O que vocês acham?"

Off.: Os aventureiros não chegaram juntos a vila, na verdade alguns podem até morar lá, mas a descrição da cidade e da feira vale para todos, afinal todos se deslocaram pelas ruas até o forte do barão, onde se encontraram.
Todos vocês tem um conhecimento superficial da vila, pois já passaram por aqui pelo menos uma vez.
 
Garudius estava isolado do grupo, apesar de Rafar e Rafur ter praticamente forçado a ida dele até aquela cidade, o guerreiro se sentia entediado com a falação do barão e do discípulo do tal mago capturado. Ele atentou à enfase do discípulo em ir atrás do seus mestre, mas nada tinham sobre o paradeira da mulher. Ela sorri de forma sarcástica e diz à Targus:

Então o que temos é um truque idiota de adivinhação contido em cinco moedas e que estão de posse a um grupo de criança que ainda precisamos encontrar, decifrar a charada e assim conseguirmos alguma pista do paradeiro do seu mestre? - ele olha fixamente para Targus e completa - Ridículo!!! Eu não acredito que vim para cá para brincar de caça-charadas que foi feito por um arcano idiota que não tem o que fazer! - o guerreiro bufa de irritação e vira-se para Rafur dizendo - Rafur, eu vou te espancar até te deixar desacordado por ter pedido ao seu pai para me enviar aqui e vou depois visitar seu pai para dar uma surra naquele velho desgraçado por ter me chantageado daquela forma! - saindo da sala sem nem ao menos importar com o que quer que seja dito depois.
 
Rafur ouve tudo o que Targus tinha a dizer e depois vê o showzinho de Garudius.

O Clérigo sabia que se arrependeria de ter trazido Garudius para aquela cidade, mas não achava que seria tão rápido. Ele então vai atrás do guerreiro e diz em um tom tão ríspido que até mesmo ele estranhou.

Carrancudo Idiota! O nosso objetivo principal em vir até essa cidade, são os clérigos fantásticos que aqui residem. Consegui muitas coisas. E achei que você pudesse achar algo interessante também. Afinal precisamos terminar o que começamos lembra? Ou já se esqueceu de Darksol, Rolg e não menos importante (ele dá uma breve pausa) Lorelei?!

Agora essa missão poderá nos render algo que nos ajude a voltar até a Forja de Durgedim e destruir aquele demônio de uma vez por todas! Então deixe de ser idiota pelo menos uma vez e volte para a sala para que possamos saber os detalhes dessa missão.


O anão vira as costas para o guerreiro voltando para dentro da sala, mas ao abrir a porta ele volta a falar com o guerreiro, agora em um tom ameno.
-Não me arrependo de ter carregado você até a saída, e muito menos de ter te arrastado até essa cidade. Venha logo.
 
Última edição:
Um barulho de impacto no chão se ouve, e ecooa pelo grande salão fazendo-o mais intenso que o normal, todos param procurando o barulho, então as pesssoas começam a abrir, do meio dela uma velha senhora baixa e um pouco acima do peso surge com um sorriso sacástic na boca, vestia um vestido preto e utilizava-se de um manto roxo com uma aura azulada, empunhava um cajado em seu ombro um corvo repousa. Ela avança alguns passos olhando fixamente para o guerreiro e fala:

-Guerreiros e sua acompleta ignorância quanto a magia...realmente lastimável, acha que a magia é algo infantil e que não merece atenção...

O corvo então complementa voando pelo salão:

-Ignorantee...ignoranteee...

Balança a cabeça em sinal negativo

-Diga-me guerreiro, se você fosse o sequestrado e tivesse inutilizado o que faria para facilitar sua busca? Eu respondo por você. Absolutamente nada, simplismente iria orar para seu deus iluminar aqueles que o procuram, ao contrario o mago Musgatt pelo menos deixou algumas pistas, porque ele tem recurssos para isso. E sua força de combate guerreiro nessa situação, para que serviria?


O corvo responde:

-Nadaaaa, não faria nadaaa, inutil nessa situação, inutil!
 
Última edição:
O guerreiro olha a figura da bruxa que interpôs sua frente e responde:

Não me lembro de ter lhe dirigido a palavra bruxa velha e muito menos ter dito que a magia era algo infantil! Eu disse que seguir pistas em forma de charadas é que é uma brincadeira de criança! Sobre sua questão, jamais me permitiria ser capturado e se assim mesmo fosse, não me permitiria ser feito de refém ou qualquer coisa do tipo! - o guerreiro olha para o corvo e diz - Controle seu papagaio bicudo ou serei eu a fazê-lo calar. - após dito isso, Garudius continuou seu caminho para fora da sala disviando-se da bruxa que acabara de encontrar.

Mas antes dele sair, Rafur vai até o guerreiro e começa a pregar seus dogmas que o guerreiro acha uma perda de tempo e lembrando-se do que a bruxa havia dito, ele responde ao anão:

Eu não vim aqui procurar nenhum pregador de dogmas ridículos e muito menos sou devoto a nenhuma divindade. E neste lugar não há nada que seja importante para mim. Nem ao menos há motivação(recompensa) no pedido do barão que apenas solicitou a nossa ajuda. - ao ouvir a chantagem de Rafur, Garudius bufou ainda mais irritado e respondeu - Rafur, seu beato maldito! Não tente usar a mesma chantagem de seu pai! Aqueles imbecis morreram por que foram idiotas fracos e não me lembro de tê-lo pedido para me tirar de lá. Não sou culpado das mortes deles, mas me sinto na obrigação de dar cabo aquele monstro desgraçado para ao menos deixá-los descansar em paz! Isso sim é algo muito mais importante para mim do que essa coisa de ficar procurando um mago ratardado e uma mulher beata! - ele se larga do clérigo e finaliza - Posso até ajudar na procura da beata, desde que me paguem adequadamente! Quanto ao mago, não me importo com ele! Quem me garante que ele não seja o responsável pelo sumiço da mulher beata? - questionou o guerreiro - Eu irei para a taverna mais próxima beber algumas canecas de cerveja! Se quiserem minha ajuda com a mulher, estarei por lá! - ao dizer isso, Garudius volta novamente a seguir para a saída.
 
Última edição:
O corvo então grita enquanto a Bruxa se aproxima dos demais para ouvir as instruções:

-Covarrrdeeee, covardeee!

A bruxa então também fala em alto e bom som para que Garudius ouça e todos os guerreiros do salão sem se importar com nada:

-Ele não é covarde, só lhe falta intelecto para charadas, devemos relevar, guerreiros em sua maioria são brutamontes sem cérebro.
 
Não acho uma boa idéia provocar o meu guerreiro desta maneira, ele está ainda mais pavio curto do que da última vez naquela aventura! Ele só atura Rafur e Rafar por eles terem convivido com o guerreiro nesse período até essa aventura.

Garudius ao ouvir o corvo chamá-lo de covarde e logo em seguida a velha chamá-lo de retardado o fez perder toda a mínima calma que estava se esforçando para manter e sacando seu arco coloca uma flecha nele e mira no corvo da velha bruxa. Logo ele dispara a flecha sem se importar se erraria ou não o corvo e muito menos se importando se a flecha pudesse atingir a bruxa.

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Desculpe por isso, mas estou interpretando um personagem quase bárbaro! Ele é quase um Conan que esmurra um camelo só pq o mesmo cospiu na cara dele!

Considere que meu personagem maneirou na força e o valor do dano será igual a metade do resultado arredondado para baixo.

A flecha não atingiu o corvo por muito pouco, pois o mesmo desviou antes que a mesma pudesse atingí-lo. Garudius por sua vez, olhou para a velhota e alertou:

Para alguém que diz conhecer guerreiros, não está sendo muito inteligente em insultar um abertamente desta maneira. Eu errei a flecha que iria no seu corvo, mas saiba que estou ainda me acostumando com esse arco, pois nunca fui bom com eles. Mas da próxima vez que ouvir seu papagaio ou mesmo você me dirigir algum insulto, irei realmente dar cabo em ambos! - o guerreiro voltou seu caminho para a saída.

Em uma das suas mãos o guerreiro segurava seu arco e na outra uma flecha, para o caso de seu aviso não ser ignorado.
 
Última edição:
Mestre, mesmo que a ceninha do garudius se tornou um cenão, rs. Acho que ainda pode considerar a minha narrativa não é? Caso eu precise trocar alguma coisa me avisem para não ficar desconexo com o andar da carruagem.
Edit: Será que ninguém viu o que eu escrevi? OU é impressão minha? Vê meu post aí mestre. Acho que você deve rever a narrativa por favor.

Citação do meu post. Feito logo após a ação de Garudius disse:
Rafur ouve tudo o que Targus tinha a dizer e depois vê o showzinho de Garudius.

O Clérigo sabia que se arrependeria de ter trazido Garudius para aquela cidade, mas não achava que seria tão rápido. Ele então vai atrás do guerreiro e diz em um tom tão ríspido que até mesmo ele estranhou.

Carrancudo Idiota! O nosso objetivo principal em vir até essa cidade, são os clérigos fantásticos que aqui residem. Consegui muitas coisas. E achei que você pudesse achar algo interessante também. Afinal precisamos terminar o que começamos lembra? Ou já se esqueceu de Darksol, Rolg e não menos importante (ele dá uma breve pausa) Lorelei?!

Agora essa missão poderá nos render algo que nos ajude a voltar até a Forja de Durgedim e destruir aquele demônio de uma vez por todas! Então deixe de ser idiota pelo menos uma vez e volte para a sala para que possamos saber os detalhes dessa missão.

O anão vira as costas para o guerreiro voltando para dentro da sala, mas ao abrir a porta ele volta a falar com o guerreiro, agora em um tom ameno.
-Não me arrependo de ter carregado você até a saída, e muito menos de ter te arrastado até essa cidade. Venha logo.
 
Última edição:
O guerreiro se dirigia para a saída quando dois guardas de capotes azuis bloquearam sua passagem apontando duas lanças para ele.

Atrás dele o barão Euphemes se aproximou e falou:

"- Você desrespeita minha casa e insulta meus convidados. Vá embora desta vila, você nãoé bem vindo aqui. Meus guardas o conduzirão ao portão oeste."

Eu tinha feito um outro post, mas não tinha visto a última mensagem do Garúdius, então eu apaguei meu post e fiz esse.
 
Garudius não estava tendo um dia bom. Além de ter vindo para um local a contra gosto para aquela cidade, ouvir sobre um arcano idiota que sumiu e que só deixou para trás algumas moedas encantadas com um truque barato. Ele até se interessou em buscar a guerreira por considerar que ela estivesse em perigo, mas o mago ele tinha a ligeira impressão que estava querendo acobertar algo mais. Deu as costas para todos e se dirigiu para fora do recinto do barão, mas antes que saísse foi interceptado por uma velhota esquisita que tinha uma ave mais que bicuda. Rafur ainda tentou fazer o guerreiro reconsiderar, mas não soube usar as palavras certas deixando o guerreiro ainda mais mal-humorado. Já sem nenhuma paciência, o guerreiro ainda ouve o corvo da bruxa e a mesma o insultá-lo. Sem mais um pingo de calma, Garudius sacou seu arco e disparou contra o corvo da bruxa, mas felizmente o corvo conseguiu desviar. O guerreiro, mesmo já sem controle de sua calma, fez um último esforço para não disparar outra flecha contra a ave e quando estava para sair, dois soldados do barão impediram sua saída e ao ouvir o julgamento do barão ele diz:

Posso até ter desrespeitado-o em sua casa, senhor Euphemes, mas nunca quis desrespeitá-lo! Muito menos foi minha intenção insultar qualquer um de seus convidados! - disse o guerreiro voltando sua atenção para o barão - Porém, assim como o senhor exige respeito em sua casa, devo dizer que exijo respeito para com minha pessoa e eu fui desrespeitado com o comentário desnecessário daquela senhora que não só me insultou como a todos os guerreiro de armas que aqui estão. - Garudius parecia irritado, mas se controlava o máximo que podia -Se não quer minha ajuda para procurar os desaparecido, tudo bem! Foi você quem solicitou ajuda e tanto eu quanto meu companheiro viemos prontamente ajudá-lo. E se não precisam de minha ajuda, não tenho necessidade de ficar aqui! Não precisa me tratar como um exilado! -Garudius espera pacientemente que o barão ordene que seus soldados afastassem para que o guerreiro saísse.

Pronto! Apaguei a parte da taverna e ajustei este post para ficar de acordo!
 
Última edição:
Agora o pessoal mudou as falas. Vou reler e ver o que sobrou.
Edit2: Dei uma mudada também, acho que ficou mais ou menos agora.

Rafur vê Garudius sair e apesar de ele o deixar bastante nervoso na maioria das vezes, criou-se um laço de amizade entre os dois e as atitudes da Maga passaram dos limites.

O anão vê aquela confusão e retira seu martelo imediatamente, a imagem da bruxa era algo aparentemente agourento e o clérigo não exitou. Apontando-o para a bruxa Rafur ordena:

Cale-se maga, e faça sua ave agourenta se calar. Você não faz ideia do que passamos nos últimos dias.

Rafur então vê Garudius sair e sai junto com o Barão dizendo:

Sei que esta situação é bastante incômoda, mas deixe-me contar o que aconteceu resumidamente...Rafur então conta sobre a perda dos amigos e companheiros de viagem na batalha contra o dragão.
Enfim, ele têm razões suficientes para estar de pavio curto. Estamos aqui para ajudar e não para sermos insultados. Ele faz um pausa, pensando no que diria e continua
-Espero que reconsidere a suas palavras de nos expulsar. Caso precise realmente de nossa ajuda estaremos na taverna mais próxima. Com sua licença.

Rafur volta a sua atenção para Garudius e diz:

Poxa Garudius, não estou usando chantagem com você. Só achei que você estava se esquecendo do porque te trouxe aqui. Por isso citei os nossos amigos e o nosso grande objetivo. Ou pelo menos era o que eu achava.

O anão agora abre um leve sorriso e diz:

É carrancudo, acho que até eu preciso de uma cerveja agora. Hunf...
 
Última edição:
O barão ouve as desculpas de Rafur e os problemas pelos quais eles haviam passado.

"- Aceito suas desculpas e entendo as perdas que sofreram, se quiserem permanecer na cidade fiquem a vontade."

Com um gesto de cabeça do barão os guardas liberaram a passagem dos dois companheiros.

Garudius e Rafur se retiram da casa do barão e a reunião continua.

"-Mais alguem quer desistir ou criar mais alguma polêmica? Podemos continuar?"

"- Algém aqui concorda com Targus ou vocês tem outra ideia?"
 
A andariel é chata mesmo, mas o seu pj praticamente isultou os conjuradores com esa de truque barato. Mas está interessante! kkkkkkkk

Garuius perde o controle e dispara contra o corvo, mas o mesmo rápido e pequeno desvia do ataque.

Antes que eles saíssem a bruxa retruca:

-Ataca meu corvo e ainda se faz de vítima, você veio aqui e insultou a classe dos conjuradores, um truque por mínimo que seja é algo muito valioso para magos, bruxos e feiticeiros, eu não vou admitir que você nos destrate forasteiro, a resposta é na mesma moeda...

Logo em seguida ela olha severamente para o guerreiro e ameaça:

-Fique sabendo guerreiro que se eu quisesse o tornaria meu fantoche nesse instante, mas não descerei a seu nivel...

O corvo ao contrário da bruxa estava paralisado de medo e preferiu ficar calado, não mais provocaria o guerreiro tão cedo.

Logo em seguida ela volta-se para a reunião e responde, eu concodo com Targus.
 
Ao ser concedido passagem pelos guardas do barão, Garudius saiu do recinto do barão em silêncio e sendo acompanhado po seu companheiro que lhe vinha tentando acalmar enquanto explicava sua posição quanto a suas palavras. Isso fez o guerreiro se sentir culpado e voltando sua atenção para o clérigo, desabafou:

Sei que não deveria ter feito o que fiz e peço desculpas por ser tão cabeça dura! - o guerreiro já tinha um laço de irmão com Rafur e o clérigo sempre era o único que conseguia por qualquer juízo no guerreiro - Não precisamos fazer como o barão quer, pois ele está cego aos fatos e parece-me que não é digno da amizade que o velhote tem por ele! Se quiser, podemos ir procurar pelo paradeiro da campeã do seu deus, eu o ajudarei! - aquelas eram palavras sinceras do guerreiro e ele não se importava em ajudar se esse fosse um pedido vindo de Rafur ou Rafar.

Foi por um pedido de Rafar que o fez se deslocar para aquela cidade, pois Rafar era amigo do barão e queria ajudá-lo no que pudesse. Claro que Rafar havia usado seu ponto fraco que era o débito que o mesmo tinha com seu filho que havia salvado sua vida. E Garudius sempre se irritava com a prepotência do velho anão que ria da cara de emburrado que o guerreiro fazia.

Mas antes, vamos tomar uma cerveja e comer um bom pedaço de carne, pois essa viagem junto a toda aquela confusão me deu muita fome! - ele dá um pequeno sorriso e completa - A primeira rodada de cerveja serei eu que pagarei, porém as outras você é quem paga!

Eles então seguem para a taverna mais próxima.
 
- "U-hum!" - A voz surge dentre os ignorantes que discutiam. Ela era alta e tinha força, e chegava a ecoar dentro do salão. - "Acredito que as ofensas devam se encerrar, não? Quando pensei em vir até aqui atender ao chamado do Barão Euphemes e ouvir o que ele tinha à dizer, não esperava ver uma cena de tamanho desrespeito!"

O homem faz uma pausa. - "Acredito estar me contradizendo..."

O sujeito que falava era alto e esguio, mas possuía uma boa constituição. Seu cabelo era longo e de um castanho que lembrava os carvalhos no verão, e seus olhos verdes eram expressivos e vivos. Ele vestia uma camisa de seda verde-musgo por baixo de um casaco de couro com largos botões e uma calça escura de cânhamo. O homem se vira para o Barão e faz uma reverência.

- "Eu sou Lyed Hyn, meu senhor. E ao contrário dos que agridem e desrespeitam aos outros gratuitamente, estou aqui para servi-lo em sua causa e encontrar a senhorita e o mago desaparecidos."

Dito isso Lyed se levanta a olha para Targus, cumprimentando-o com um aceno de cabeça.

off - dimena, vou rolar diplomacia pra tentar causar uma boa impressão no barão e no targus depois dessa lambança toda! ehehehe

Diplomacia [roll0]
 
Última edição:
Rafur responde com um sorriso agora um tanto mais aberto do que o anterior:

Do jeito que você bebe? Lá se vão as minhas economias.

Ele acompanha o guerreiro e continua dizendo após alguns segundos:

Rá! Sejamos justos então, eu pago a sua bebida e você paga a minha comida. Combinado?
O anão, como todos de sua raça, era o que chamamos de bom de garfo, isso talvez explicasse o corpo parrudo dos anões.
 
"- Bem vindo Sr.Lyed, sua ajuda é preciosa para nós. Assim como a da senhora Andariel."

Targus toma a palavra novamente.

"- Mais alguem nos acompanhará?"
 
Kayto havia chegado a mansão algum tempo porem esperou a confusão acabar, decidiu entrar a ouvir a pergunta do barão.
Ele era um jovem franzino, possivelmente o mais novo naquele recinto, porem com um grande magnetismo pessoal e um rosto que cativava confiança.Seus cabelos eram pretos e longos e seus olhos negros pareciam olhar no fundo da alma.O que mais chamava atenção era sua mão direita toda enfaixada com ataduras com escrituras sagradas.
Pelo licença a todos, meu nome é Kayto e fui enviado pelo templo de Pelor para ajudar nas buscas.
Fala o jovem com humildade porem com firmeza.
 
Rafur responde com um sorriso agora um tanto mais aberto do que o anterior:

Do jeito que você bebe? Lá se vão as minhas economias.

Ele acompanha o guerreiro e continua dizendo após alguns segundos:

Rá! Sejamos justos então, eu pago a sua bebida e você paga a minha comida. Combinado?
O anão, como todos de sua raça, era o que chamamos de bom de garfo, isso talvez explicasse o corpo parrudo dos anões.

O guerreiro solta uma pequena gargalhada se sentindo um pouco mais a vontade e diz pensando alto:

Acho que vamos ter que trabalhar na taverna para poder pagar o que iremos comer e beber lá, pois não acho que teremos o suficiente para suprir a minha sede e a sua fome! hahaha
 

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