• Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!

Outros Sistemas O RPG "anti-D&D" de John Wick...

Cara, to achando tão diferente de tudo que já vi que não dá nem pra dizer se é bom ou ruim, de tão diferente que é.

Por exemplo, nos testes, quem tem sucesso narra o resultado da ação. A cada sucesso extra você emenda um "..e.." e narra mais um trecho.

Ex: se eu quero persuadir um guarda a me deixar entrar na fortaleza, e tenho um sucesso, eu narro o trecho "o guarda cai na minha, abrindo a porta...". Se eu tenho 1 sucesso extra, eu posso continuar: "...e simpatiza tanto comigo que conta até onde é o aposento do rei". Se tenho mais um sucesso, vou continuando: "...e ainda ficou meu amigo, dizendo o bar que frequenta para nos encontrarmos para uma cerveja!".

Desculpem o palavrão, mas achei isso do caralho!



PS: e pelo que percebi a cor negra é a cor da humilhação para a sociedade Ven. Ou seja, o jogo é anti-Emo também. :lol:
 
Cara, to achando tão diferente de tudo que já vi que não dá nem pra dizer se é bom ou ruim, de tão diferente que é.

Ah, cara... por favor... isso é uma chupação descarada do Vampiro, tanto a Máscara quanto o Réquiem...

Por exemplo, nos testes, quem tem sucesso narra o resultado da ação. A cada sucesso extra você emenda um "..e.." e narra mais um trecho.

Ex: se eu quero persuadir um guarda a me deixar entrar na fortaleza, e tenho um sucesso, eu narro o trecho "o guarda cai na minha, abrindo a porta...". Se eu tenho 1 sucesso extra, eu posso continuar: "...e simpatiza tanto comigo que conta até onde é o aposento do rei". Se tenho mais um sucesso, vou continuando: "...e ainda ficou meu amigo, dizendo o bar que frequenta para nos encontrarmos para uma cerveja!".

Tipo os skill challenges do D&D 4E :think:
 
Não baixei o preview, só li o site.

A história em si não é lá muito original... Mas sei lá. Eu não mestraria, porque não teria tempo pra ler o livro, mas se alguém se propusesse a mestrar, eu poderia tentar.

Afinal, se esse jogo é cópia de Vampiro, e Vampiro é bom, logo...
 
Tipo os skill challenges do D&D 4E
Nada a ver. Skill challenge do D&D4 é um mini-game onde se vai acumulando sucessos (ou falhas) numa série de rolagens seguidas, até atingir um patamar pré-definido.


Em Houses é completamente diferente. Você faz uma rolagem só, e cada sucesso extra permite ao jogador contar um trecho da estória como quiser. Simples assim.

Ah, cara... por favor... isso é uma chupação descarada do Vampiro
O que esse jogo tem a ver com vampiro? O jogo é de fantasia medieval!! :lol:

Olha uma imagem do livro aí...

 
Última edição:
Nada a ver. Skill challenge do D&D4 é um mini-game onde se vai acumulando sucessos (ou falhas) numa série de rolagens seguidas, até atingir um patamar pré-definido.

Em Houses é completamente diferente. Você faz uma rolagem só, e cada sucesso extra permite ao jogador contar um trecho da estória como quiser. Simples assim.

Dá na mesma. Conforme tu vai rolando os dados no skill challenge e vendo os resultados, o jogador ou o DM vai contando um trecho da história como quiser.

O que esse jogo tem a ver com vampiro? O jogo é de fantasia medieval!! :lol:

Copy/paste do site:

They were a passionate people, obsessed with Romance and Revenge, opera and theater, and all the forbidden delights their decadent culture provided.

Isso é Vampiro Réquiem.

A game of romance. A game of revenge. A game of invisible wars and sorcerous blood. A game with no victors. Only casualties.

Isso é a Camarilla.

The ven see all the world as an enemy and the inhabitants of the world as either weapons or tools.

Ventrue.

Six noble Houses play an elaborate, invisible game of deception and betrayal. Forbidden by law from declaring open war, their secret wars allow for more subtle weapons: seduction, espionage and assassination.

Os clãs, as tradições da máscara, a Jyhad como um todo.

Fala sério, né?
 
Nada a ver. Skill challenge do D&D4 é um mini-game onde se vai acumulando sucessos (ou falhas) numa série de rolagens seguidas, até atingir um patamar pré-definido.

Em Houses é completamente diferente. Você faz uma rolagem só, e cada sucesso extra permite ao jogador contar um trecho da estória como quiser. Simples assim.
Dá na mesma. Conforme tu vai rolando os dados no skill challenge e vendo os resultados, o jogador ou o DM vai contando um trecho da história como quiser.
Não.

No Skill Challenge o GM detém o poder narrativo final. Está tudo pré-definido por patamares de quantidades de sucesso. Os jogadores têm liberdade para narrar o processo, mas o objetivo é concreto, e uma vez atingido, as consequencias continuam nas mãos do GM. Sem contar na quantidade de calculos, modificadores, recursos, etc. que precisam ser utilizados. Um verdadeiro rebú.

Já nos testes de Houses os jogadores têm total controle sobre o resultado e o desenrolar da estória, com uma simples rolagem. E essa é a mecânica padrão do jogo pra tudo - até pro combate - não um mini-game complexo para momentos específicos.

Ou seja: numa Skill Challenge para achar um meio de entrar no calabouço, os jogadores narram até essa meta original (entrar no calabouço) ser atingida, ou fallharem no processo. E mesmo assim sob controle do GM. Já em Houses, os jogadores poderiam muito bem narrar até entrar no calabouço, e daí em diante - assim que abriram a porta se viram no harém das poposudas, com a mulher-melancia de um lado, a mulher-melão de outro, e o MC Créu no meio cantando.



- - -

Quanto ao que você copiou aí do site...

Então ter o foco em intrigas politicas é ser cópia de Vampire, heh?

Então A Game of Thrones, Elric, Birthright, Duna, Amber, etc. são todos cópias de Vampire!! :lol:
 
Última edição:
Não.

No Skill Challenge o GM detém o poder sobre o resultado final e desenrolar da estória. Está tudo pré-definido por patamares de quantidades de sucesso. Os jogadores têm liberdade para narrar o processo, mas as consequencias continuam nas mãos do GM.

Já nos testes de Houses os jogadores têm total controle sobre o resultado e o desenrolar da estória, com uma rolagem só. E essa é a mecânica padrão do jogo pra tudo - até pro combate - não um mini-game para momentos específicos.

Ou seja: numa Skill Challenge para convencer o Ork burrão a te deixar entrar no calabouço, os jogadores narram até essa meta original (entrar no calabouço) ser atingida, ou fallharem no processo. E mesmo assim sob controle do GM. Já em Houses, os jogadores poderiam muito bem narrar até entrar no calabouço, e daí em diante - assim que abriram a porta se viram no harém das poposudas, com a mulher-melancia de um lado, a mulher-melão de outro, e o MC Créu no meio cantando.

Eu acho engraçado que tu pega duas mecânicas de jogo bastante semelhantes e tu descreve a não-D&D da forma mais climática possível e a D&D da forma mais pejorativa possível. E tu vem falar que não tem preconceitos em relação ao jogo...

Quanto ao que você copiou aí do site...

O jogo parece ser focado em intrigas politicas sociais. Como DUNA, Elric, as 5 Casas Mercantes de Amn (de forgotten), A Game of Thrones, Amber, etc. Ou seja, neste ponto o jogo possui proposta semelhante à Vampire. Mas daí a dizer que é cópia.... então DUNA, AMBER, A GAME OF THRONES, etc. são todos cópias de Vampire? :lol:

Não, por dois motivos: 1 - São todos anteriores ao Vampire. 2 - São todos TOTALMENTE DIFERENTES de Vampire (confesso que me surpreendi ao ver tu considerar as 5 casas mercantes de amn como focado em intrigas políticas sociais e não como um wargame evoluído :hanhan: ), o que não acontece com esse House of Blood, com seus vampires, quer dizer.. ven... pires.
 
Ok, vou desenhar pra você...

Um exemplo de SKill Challenge direto do Enworld:

"Well guys, your characters seek out frontier villages, searching for information on Jaryn, the cult, and the location of the Black March. We'll resolve this trip across the borderlands using a skill challenge. The primary skills are Endurance, Nature, Streetwise, Perception. You need 12 successes before 6 failures to win this challenge (since it is 'difficulty 5')".

Every day of "travel", the party must make a "group" Endurance check (this means that ony one PC will make the actual check, while the others will provide a +2 bonus each if they beat an Endurance check with DC 10).
You can quote the adventure as to why they have to make this check ("The frontier is an inhospitable expanse of scrub... etc").
If the check is failed, they have earned a failure (they failed to endure the harsh environment). Otherwise, they have earned a success.

Also, every day of "travel", one of the PCs must make a Nature check. If the check is failed, they have earned a failure and they wander aimlessly in the borderlands for that day. Otherwise, not only they have earned a success, but they have found a village.

Every time they are inside a village, they can use Streetwise, Perception and Diplomacy, as explained in the adventure.

Diplomacy does not yeld successes or failures, but gives a +2/-2 to Streetwise and/or Perception. Every time a PCs makes a Streetwise and/or Perception check, the group has earned a success and obtained some information (see "rumors" at page 33). If someone fails one of those checks, the group has earned a failure.

Note that while the Endurance\Nature checks are basically "just checks" ("Ok guys, someone has to make me a Nature check"), the Streetwise, Perception and Diplomacy ones require ideas/motivations/roleplay in order to be accepted by the DM.

The nexd day the group hits the road again and it's time to make new Endurance and Nature checks, looking for the next village.

When the group has achieved 12 successes, they have won the skill challenge ("From the final village, the PCs are given directions to the Black March"). If they achieve 6 failures (before achieving the 12 successes), they have failed the skill challenge ("If the PCs are unsuccessful in the skill challenge, Auldwyl and the other townsfolk can give them only a rough bearing on the route the cultists take when they leave town. The encounter “Blades in the Night” gives the PCs a second chance to find the Black March.")


Resumindo...

Skill Challenge: um mini-game estruturado, com recursos a se gerenciar (feats, skills, etc.), cálculos a se fazer (acumulos de sucessos, falhas, etc.), e uma série de rolagens. Com um objetivo final concreto.
- - -

Agora usando o mesmo exemplo, só que em Houses:

"Well guys, your characters seek out frontier villages, searching for information on Jaryn, the cult, and the location of the Black March."

Jogador, role o atributo que você julgar relativo. Se tiver sucesso você narra o que aconteceu. E pra cada sucesso extra você pode continuar narrando mais trechos da estória. Jogador rola 2 sucessos: "Na manhã do 3º dia, achamos uma vila fronteiriça." e..."O ar da manhã trazia um cheiro de carne assada que, ao nos aproximarmos logo notamos que era um javali que estava sendo assado numa fogueira...."


Pronto.

Houses: Nada de cálculos, gerenciamento de recursos, ou mini-games.

É rolar o dado, e contar a estória.
 
Última edição:
É, tu acabou de confirmar o que eu falei ali em cima. Tu pode muito bem usar todo esse fluff que tu falou do "ar da manhã e bla bla bla" nos skill challenges do D&D e tu pode simplesmente rolar o dado e falar "tá, consegui" no Vampire the fake.
 
Sim, mas existe uma grande diferença entre os dois:

Em Houses os jogadores criam, inventam, dão prosseguimento à estória da maneira que quiserem. Em D&D não - os objetivos são pré-definidos desde o início, baseados em patamares de sucesso.

Se o grupo quer chegar no topo daquela montanha, em D&D eles podem precisar de uma challenge que envolva várias rolagens de skills, feats, etc. (alpinismo, sobrevivencia, meterologia, etc), atingir patamares pré-definidos de sucesso vinculados a resultados pré-definidos, etc. e no processo inventar a forma como fazem isso. Mas os resultados são limitados e pré-definidos.

Em Houses o grupo pode simplesmente fazer uma só rolagem e cada um e ir contando a estória de como chegaram lá, e até o que aconteceu depois. Sem a complicação de sub-sistemas, gerenciamento de recursos, planejamento prévio, etc. É só rolar e contar a estória.
 
Última edição:
Ah, whatever. Não adianta, pra ti qualquer coisa não-D&D é o melhor jogo de todos os tempos da última semana e qualquer coisa D&D é "limitado", "restrito", "mini-game", etc.
 
Nossa Sky, relaxa. Eu nem falei se o jogo é bom ou ruim. Falei que é diferente.

Só testando pra ver. De repente eu nem vou gostar...
 
Uma coisa eu achei estranha...

Então nesse jogo o jogador pode continuar narrando se for tendo sucessos... Nesse exemplo que você deu, o cara narrou até chegar na porta do castelo, continuou tendo sucessos, narrou que abriu a porta e viu um hárem na dentro, ou seja lá o que. Mas o narrador pretendia que lá dentro estivesse o assistente do rei querendo falar com os jogadores. E aí?

Esse sistema não tira um pouco demais o jogo do controle do mestre? Eu sei que forçar a improvisação de todos os lados é interessante pro jogo, mas isso pode ser demais. Um mínimo de controle na mão do mestre é necessário pra manter a qualidade da história.
 
Obviamente que não tem espaço pro narrador nesse caso, afinal, o jogador fala tudo.

Eu não quero jogar isso :g:
 

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.434,79
Termina em:
Back
Topo