Meia Palavra
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Eu teria infinitos motivos para me explicar e dizer o porquê demorei tanto para dar continuidade nas resenhas da “trilogia de quatro livros mais um” do Douglas Adams – “Guia do Mochileiro das Galáxias”. Mas, vou tentar explicar como o próprio autor diria, de acordo com a linguagem desses livros: Envolveu um problema de tempo-espaço, um curta-metragem, um elástico de cabelos e um pinguim de geladeira. E isso é tudo que vocês precisam saber. Vamos então ao que interessa: O segundo livro da série – “O Restaurante no Fim do Universo”.
Assim como o primeiro livro, Douglas Adams mantém o humor ácido, misturado com a costumeira crítica à sociedade. A história, que se passa em outro planeta e com diversas criaturas, é um espelho da nossa própria sociedade, com problemas de classe, econômicos e até mesmo neuras comuns à todos os humanos. Um exemplo disso pode ser visto no capítulo 8 do livro:
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Assim como o primeiro livro, Douglas Adams mantém o humor ácido, misturado com a costumeira crítica à sociedade. A história, que se passa em outro planeta e com diversas criaturas, é um espelho da nossa própria sociedade, com problemas de classe, econômicos e até mesmo neuras comuns à todos os humanos. Um exemplo disso pode ser visto no capítulo 8 do livro:
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