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O Reino deste Mundo (Alejo Carpentier)

Pips

Old School.
Já havia lido um livro do Carpentier, Literatura e Consciência Política na América Latina, há algum tempo, e confesso que o livro me agradou muito, era uma edição bem velhinha já, da editora Graal, e continha fragmentos de um discurso, alguns ensaios e escritos diversos do autor acerca das artes na América Latina, com especial ênfase na Literatura e na Música, já que ele foi um grande estudioso e pesquisador desses dois campos.

Essa resenha, porém, é sobre outro livro de sua autoria, O Reino deste Mundo, e se comecei a resenha falando daquele outro livro é porque deixo registrada minha recomendação desde já: Literatura e Consciência Política na América Latina é uma ótima indicação para compreender não só os escritos de Carpentier mas também de boa parte dos escritores do chamado ‘boom’ da Literatura Latino-Americana.

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RE: O Reino deste Mundo (Alejo Carpentier) – Parte I

[align=justify]Se você perdeu a primeira parte dessa resenha, pode encontrá-la aqui.

O processo histórico de luta contra as metrópoles não ocorreu só no Haiti, já que se estendeu para outros países e territórios da América Latina; mas as lutas dos escravos haitianos influenciaram profundamente as demais lutas pela libertação (colonial e da escravidão) e inclusive a própria forma da administração metropolitana. Não houve influência somente da situação política e das próprias condições sub-humanas a que os escravos eram submetidos, mas os próprios ideais da Revolução Francesa de 1789, que se disseminavam cada vez mais pelas colônias do “Novo Mundo”.

Carpentier segue o curso dos acontecimentos e “desembarca” no Haiti pós-Independência, onde a República passou a ser governada por Henri Christophe, que se torna um personagem no livro e traça os planos para a construção de Cidadela Laferrière, um complexo fortificado de contornos que lembram os das obras de Piranesi pela complexidade, exuberância e faraônica magnitude repleta de detalhes, circunvoluções e pormenores de toda a sorte.[/align]

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