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Ontem assisti meninama.com. E só confirmei que o filme é o que imaginava quando estava no cinema: previsivel e cansativo. A principio tem boas tomadas, cortes legais, mas depois até isso fica repetitivo...
Eu assiti Ong-Bak - Guerreiro Sagrado.
O filme é muito legal, principalmente pra quem gosta de Box tailandês. E o mais legal... o filme é todo tailandês xD
Quanto ao zatoiche eu ja ssiti faz um bom tempo mas gostei´apesar dos efeitos especiais serem muito fracos, tem filmes que eu assisto e logo que vejo que o filme é fraco principalmente em efeitos especiasi eu as vezse nem assito o resto a primeira cena se o efeito for fraquissimo ja tiro de imediato nem ligo pra historia, mas zatoiche eu gostei.
pô Ptah... já devia ter desconfiado do título! Um filme com .com no nome não podia acabar em coisa boa! rs
pô Ptah... já devia ter desconfiado do título! Um filme com .com no nome não podia acabar em coisa boa! rs
O último filme que assisti foi o Dracula, original de 1931 com o Bela Lugosi, 'canastraço' porém magnetizante no papel do vampiro transilvânico!
Mesmo dessa forma, faltaram algumas coisas para que Blade Runner fosse uma obra-prima da ficção científica no nível de 2001 ou Star Wars.
Apesar de ser o criador de uma das obras-primas dos longas de animação, Katsuhiro Otomo escreveu um roteiro que possui falhas.
Sim, falhas.
Mesmo que o mangá de Tezuka tivesse as mesmas falhas,
era mais do o dever de Otomo apagá-las,
mesmo que isso tirasse a fidelidade do filme com relação à história em quadrinhos.
A super-robô/humano Tima, desde sua primeira aparição, não convence-nos e demonstra-se um personagem não muito bem estruturado.
Os outros personagens secundários também sofrem um pouco da mesma problemática.
Aliás, ainda digo aqui com todas as forças que o personagem (que é provavelmente o principal também) mais bem feito de todo o filme é a própria cidade de Metropolis.
Tudo acontece nela, todos interagem dentro dela.
Bom, mesmo com esses pontos negavitos,
Metropolis é visualmente belíssimo.
Do início ao fim somos assaltados
por espetaculares imagens da cidade e só esse aspecto já faz de Metropolis um grandioso filme,
onde o roteiro nem tem lá tanta importância.
Bom, vocês sabem, não tem muito o que falar.
Pode parecer brincadeira, mas nunca tinha o visto antes.
Aluguei o filme com grande expectativa
e ela foi devidamente saciada.
Se não é a obra-prima de Hitchcock, pelo menos é o seu filme mais conhecido e também um dos filmes mais plagiados e satirizados da história do cinema.
É incrível como um dos maiores cineastas de todos os tempos consegue ter absoluto controle sobre o nosso medo.
E também trabalha com os personagens de uma forma sutil e perfeita.
O problemático Norman Bates, interpretado por Anthony Perkins, supostamente mora com sua mãe inválida, mas sorrateiramente vamos nos infiltrando no mistério.
Se assiste-se com alguém, é inevitável que não se discuta sobre o a verdadeira forma do mistério.
Eu, particularmente, e por alguma ironia do destino (um dos filmes mais comentados do mundo naturalmente já teria sua história sob o conhecimento de uma boa parte do mundo) não sabia praticamente nada sobre a história do filme, o que fez com que minha surpresa ao fim fosse muito... legal!
E, consequentemente, veio-me à memória os inúmeros plágios e satirizações.
Roteiro perfeito e simples, direção fenomenal. Posso estar sendo exagerado, não sei, já que é meu primeiro filme de Hitchcock, mas, Psicose é provavelmente a maior obra-prima do suspense de todos os tempos.
Taxi Driver é um filme meio complicado.
Pra começar, nem parece muito com os filmes do Scorcese,
pelo menos não com os que vi.
Toda a violência intensa e a criminalidade existentes em Os Bons Companheiros ou toda a fúria de Jake La Motta que se configura igualmente em violência estão expostos em Taxi Driver de uma forma sutil e necessária.
O filme é, acima de tudo, uma crítica à sociedade urbanizada e alienada dos nossos tempos, onde políticos corruptos apenas prometem e nunca cumprem, ou onde a prostituição, a violência, a miséria e o tráfico se desenvolvem de uma forma desenfreada e, à primeira vista, infinita. O roteiro de Paul Schrader (que queria escrever algo sobre solidão e antes tinha pensado sobre a mesma dentro de um trem, mas depois optou pelo táxi) é algo que hoje pode ser dito como algo extremamente político e ficamos todos um pouco mais revoltados do que já eramos com relação à imundície que existe no mundo afora. A transformação de De Niro ao decorrer do filme é uma sublime demonstração de como nós todos queríamos agir, atingindo a sociedade, tentando mudar o mundo. Talvez nem todos, mas acho que muita gente simplesmente vê tudo e vira o rosto com o maior cinismo do mundo. Isso pode soar confuso para quem não viu o filme
(...) Taxi Driver não me pareceu tão fenomenal como alguns disseram, (...) Nota: 9,3/10,0
Esse filme é diferente mesmo. Ele seria o que eu costumo chamar de "um filme de ação cabeça", ele é muito inspirado naqueles filmes policiais noir da década de 40, aqueles com aqueles detetives bem durões e meio insensíveis, sabe.
Blade Runner, O Caçador de Andróides
(Blade Runner, 1982)
Direção: Ridley Scott
Eu tinha uma grande expectativa com relação a esse filme. Aliás, pensava que seria um filme mais cheio de ação e tudo o mais, mas na verdade não foi bem assim. O filme é mais dramático do que qualquer outra coisa. De início, as cenas vão passando com um ar meio sombrio, tenso. O possível futuro de 2019 é meio impossível, mas mesmo assim ficamos intrigados com os aspectos do qual somos expostos neste filme. Apesar de não ser o pioneiro neste sub-gênero da ficção cientícifa (Inteligência Artificial), Blade Runner é uma obra poética e estranha, distinta e fascinante. É interessante ver o rumo que o roteiro tem, seguindo perfeitamente os aspectos que são necessários. É nítido o ponto no fim do Ato II em que ocorre um evento que converte a história na sua direção final, encaixando tudo brilhantemente. E o final, nossa, é incrível! Mesmo dessa forma, faltaram algumas coisas para que Blade Runner fosse uma obra-prima da ficção científica no nível de 2001 ou Star Wars.
Nota: 8,4/10,0
Não, eu não vou discutir a implicação de que 2001 está no mesmo nível de Star Wars, eu só vou apontar o fato de que Star Wars não é sci-fi.
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Falhas???
Putz.
Na verdade o mangá era bem diferente, o que é perfeitamente compreensível já que ele era produto de uma época bem diferente. Eu não sei se ele tem falhas porque eu nunca li, mas eu garanto que se ele tiver, são falhas bem diferentes das falhas do filme.
Não acho que o conceito de "apagar" falhas do mangá se aplique no caso, já que o Otomo obviamente não estava muito preocupado em manter muita fidelidade em relação à história em quadrinhos.
Em outras notícias, quais são essas falhas que você menciona? Não que elas não existam, eu só estou curioso já que vc não mencionou nenhuma.
Por que?
Por exemplo...?
É porque a cidade é de CGI e as pessoas são de celulóide.
Daí o título do filme.
Ok, isso foi um erro de digitação. Seria muito baixo zoar com um erro de digitação. Enfim, o filme é visualmente belíssimo, hein.
Sim.
É o que acontece em metrópoles (será isso uma metáfora???)
Na verdade essas imagens não fariam muito diferença sem a direção fantástica de algumas cenas, e sem a trilha sonora. Elas poderiam torna-lo interessante, mas um "grandioso filme"? E o roteiro?
Gêneros onde o roteiro não tem importância: pornô. Gêneros onde o roteiro tem importância: todos os outros, principalmente sci-fi.
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Eu estou vendo um padrão se formando aqui.
Tá brincando! Deve ter alugado com bastante expectativa.
Espero que ela tenha sido devidamente saciada.
Legal! Esse é talvez o filme mais conhecido do Hitchcock, e também um dos filmes mais plagiados e satirizados da história do cinema.
Sim, isso é verdade.
Ele ficou famoso por isso.
Como, por exemplo, o problemático Norman Bates, interpretado por Anthony Perkins.
Sim, é o que nós fazemos.
Se alguém discute os mistérios de um filme durante o próprio filme, é inevitável que eu enforque essa pessoa.
Claro que todo mundo já sabe as surpresas de Psicose. Digo, é um dos filmes mais comentados de todos os tempos. Só por uma ironia do destino alguém não saberia como ele termina. Imagino como seria assistir esse filme sem saber o que vai acontecer. Deve ser bem legal.
Wooooooooooow cara, na hora deve ter vindo à memória inúmeros plágios e satirizações, eu imagino.
Sabia.
Sim.
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É?
Talvez não com os que você viu.
Possivelmente.
Ao contrário dos filmes citados anteriormente, onde ela é exposta de uma forma espalhafatosa e desnecessária?
Agora eu me perdi.
Eu diria que isso pode soar confuso para quem foi criado por lobos e teve seu primeiro contato com o conceito de sociedade através desse filme.
É mais algo na idéia de não pode ser totalmente fiel por limitações de adaptações de mídia [para o cinema, o tempo], mas há a necessidade de fidelidade, ou não é uma adaptação. O Tezuka falou que se inspirou no poster de Metropolis do Fritz Lang para fazer o seu, o que o dá uma liberdade muito maior do que se ater a uma obra e modificá-la como bem entender o que é, tipo, muito escroto.Quanto à Metropolis:
Primeiro, vamos esclarecer uma coisa: uma adaptação de algo para o cinema não precisa ser extremamente fiel ao original. Na verdade, não precisa ser nada fiel.
A Tima é um robô criado à imagem da filha do governante de Metrópolis para controlar a cidade através de um network. E isso é dito E demonstrado no filme.Certo, o mangá pode ter sido compreensível por razão da época, mas o filme em si tenta ser complicado em muitas partes e tenta fazer um suspense com relação à verdadeira identidade de Tima que, quando é revelado, acaba causando uma desempolgação imensa, e ainda por cima não fica muito claro.
Alguém não entendeu o filme, hein.Diferentemente de muitos outros filmes onde a interpretação da obra cabe ao público, neste as coisas tentam ser explicitamente explicadas mas não são. Muitos personagens e muito pouco conteúdo em suas tramas. O presidente não convence: parece um personagem oco, quase nem se percebe a presença dele no filme. O Duque Red só se destaca por causa de sua aparência distinta, nada mais. Muitas tramas entrelaçadas e muito pouco desenvolvimento, você entende? O filho do Duque é uma das coisas mais sem sentido que já vi num filme! Começa a atirar pra todo o lado só por causa do pai...
Acho que o Tezuka não considerava Metropolis a sua obra máxima.acho que Tezuka se decepcionaria se visse o que Otomo fez com a obra máxima dele.
Em pornô, né.E o roteiro realmente não tem importância, isso é fato.
É mais algo na idéia de não pode ser totalmente fiel por limitações de adaptações de mídia [para o cinema, o tempo], mas há a necessidade de fidelidade, ou não é uma adaptação. O Tezuka falou que se inspirou no poster de Metropolis do Fritz Lang para fazer o seu, o que o dá uma liberdade muito maior do que se ater a uma obra e modificá-la como bem entender o que é, tipo, muito escroto.
A Tima é um robô criado à imagem da filha do governante de Metrópolis para controlar a cidade através de um network. E isso é dito E demonstrado no filme.
Alguém não entendeu o filme, hein.
O Duque está preso à imagem da filha. Mesmo a filha tendo morrido, ele continua preso a ela, com esse desejo de tê-la novamente tornando-a a grande chave do seu controle tirânico da Metrópolis.
O Rock está preso a necessidade básica de afeto, buscando constantemente a aprovação do 'pai', competindo infinitamente com a lembrança de uma garota morta - competição que ele não pode vencer. Todas as ações dele são em busca de reconhecimento e quando ele vê que nunca vai conseguir o reconhecimento que ele mais deseja, ele fica loucão.
Os detetives estão lá apenas para desencadear os acontecimentos do filme, servindo como intermediários entre o público e a cidade, em termos de apresentação.
E a Tima é o mais legal, na real. Ela é uma crítica ao governo, partindo do princípio que os governantes devem ser frios para serem imparciais e, assim, bons governantes - por isso, independente do quanto ela lute para se tornar humana, o único momento em que ela adquire funcionalidade é no trono e você lembra o que ela faz, né. Por sua vez, aquele robô-lixeiro é o total oposto dela - sem forma humanóide, sem um destino de poder, mas com emoções - e assim, a idéia de que a humanidade é muito mais importante do que o poder, ou que os possíveis grandes líderes não tem o ego de serem grandes líderes, sendo que a ação não-política não resolve os problemas do mundo, mas não deixam de ser ações de bem, saca.
Anyway, eu vi esse filme tem uns 3 anos então são todas idéias aproximadas, etc.
Acho que o Tezuka não considerava Metropolis a sua obra máxima.
Em pornô, né.
Star Wars é sci-fi. Se você não concorda, tudo bem. Sua opinião.
Quanto à Metropolis:
Primeiro, vamos esclarecer uma coisa: uma adaptação de algo para o cinema não precisa ser extremamente fiel ao original. Na verdade, não precisa ser nada fiel.
Certo, o mangá pode ter sido compreensível por razão da época,
mas o filme em si tenta ser complicado em muitas partes
e tenta fazer um suspense com relação à verdadeira identidade de Tima que, quando é revelado, acaba causando uma desempolgação imensa, e ainda por cima não fica muito claro.
Diferentemente de muitos outros filmes onde a interpretação da obra cabe ao público, neste as coisas tentam ser explicitamente explicadas mas não são.
Muitos personagens e muito pouco conteúdo em suas tramas.
O presidente não convence: parece um personagem oco, quase nem se percebe a presença dele no filme.
O Duque Red só se destaca por causa de sua aparência distinta, nada mais.
Muitas tramas entrelaçadas e muito pouco desenvolvimento, você entende?
O filho do Duque é uma das coisas mais sem sentido que já vi num filme! Começa a atirar pra todo o lado só por causa do pai...
acho que Tezuka se decepcionaria se visse o que Otomo fez com a obra máxima dele.
Mas, como eu disse, eu adorei o filme visualmente e por isso dei 9,0, uma nota altíssima.
E o roteiro realmente não tem importância, isso é fato.
Não existiram muitos pontos que dessem impulso à história, o que seria bom.
Eu entendi o filme perfeitamente, mas nada do que disseram é compatível com o que achei do filme.Na verdade eu poderia explicar de forma bastante detalhada exatamente porque Star Wars não é sci-fi, mas eu só falei aquilo pra criar polêmica.
Como eu disse, esse filme não é muito fiel.
Eu não sei nada sobre o mangá, eu só sei que tinha os mesmos personagens (fora o Rock, que foi criado pro filme), só que eles não eram exatamente os mesmos personagens.
Ele tenta? Eu achei a história bem simples.
O Mornion já respondeu essa:
A Tima é um robô criado à imagem da filha do governante de Metrópolis para controlar a cidade através de um network. E isso é dito E demonstrado no filme.
Isso nem fez sentido, eu acredito. A trama é perfeitamente explicada, e os temas não são apresentados de forma muito óbvia. Teoricamente tá tudo certinho, o problema é que comparado a outros filmes envolvendo Inteligência Artificial/disputa de classes/etc, ele não traz nada de muito novo.
"Pouco conteúdo em suas tramas"? O protagonista do filme começa investigando um mistério, salva um robô, foge de um assassino, se junta com revolucionários, encontra mais robôs, etc, etc, etc. Os outros personagens podem não ter grandes sagas pessoais (é por isso que eles são coadjuvantes), mas todos têm pelo menos um traço marcante em sua personalidade, o que em certos casos é suficiente.
Quem é o presidente? O militar? Pq aqueles delírios de guerra dele constituem um dos melhores momentos do filme inteiro.
Duque Red é o narigudo, certo.
O Mornion já explicou mais ou menos as motivações dele. Eu achei suficientemente desenvolvido. Ele não é um dos protagonistas.
O filme tem um bom número de elementos orbitando a trama, mas a jornada dos protagonistas em si é bem simples e linear.
Não que nesse sentido o roteiro não pudesse ter sido melhor. Talvez. É possível. Eu tenho que rever, sorte que eu tenho o DVD.
Tipo, o Rock é o melhor personagem do filme, de longe. O que é irônico, já que ele não existia no mangá. O Mornion explicou essa também.
O Otomo adaptou ASTRO BOY?
Do jeito que você fala, soa mais como um 6, no máximo.
A história começa numa investigação e depois vai entrecortando isso com o que é basicamente uma fuga extensa, culminando num dos clímaxes mais poderosos de todos os tempos. O que mais você queria?