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prefácio s.m. (sXIV cf. FichIVPM) texto preliminar de apresentação, ger. breve, escrito pelo autor ou por outrem, colocado no começo do livro, com explicações sobre seu conteúdo, objetivos ou sobre a pessoa do autor ¤ etim nom. do lat. praefatìo,ónis 'ação de falar ao princípio de'; ver fa-; f.hist. sXIV preffaço, 1526 prefaceo, 1644 prefacio ¤ sin/var anteâmbulo, antelóquio, apresentação, exórdio, introdução, preâmbulo, prefação, preliminar, prelúdio, proêmio, proginasma, prolegômenos, prólogo, prolusão; ver tb. antonímia de desenlace ¤ ant conclusão, epílogo, fecho, paralipômenos, peroração, pós-escrito, posfácio, remate; ver tb. sinonímia de desenlace ¤ par prefacio(fl.prefaciar)
 
prefácio s.m. (sXIV cf. FichIVPM) texto preliminar de apresentação, ger. breve, escrito pelo autor ou por outrem, colocado no começo do livro, com explicações sobre seu conteúdo, objetivos ou sobre a pessoa do autor ¤ etim nom. do lat. praefatìo,ónis 'ação de falar ao princípio de'; ver fa-; f.hist. sXIV preffaço, 1526 prefaceo, 1644 prefacio ¤ sin/var anteâmbulo, antelóquio, apresentação, exórdio, introdução, preâmbulo, prefação, preliminar, prelúdio, proêmio, proginasma, prolegômenos, prólogo, prolusão; ver tb. antonímia de desenlace ¤ ant conclusão, epílogo, fecho, paralipômenos, peroração, pós-escrito, posfácio, remate; ver tb. sinonímia de desenlace ¤ par prefacio(fl.prefaciar)

Amo essa palavra. :D
 
Bem, não interessa o nome, é isso aí. Mas acho que nessa edição é Apresentação mesmo, mas como você apontou pode ser Prefácio também. Achava que Prefácio era só de autoria do autor do livro.
 
Eu estava justamente tendo um orgasmo aqui com ela. XD

Curti também aprender "proginasma". Mas curiosamente, por equívoco, o próprio Houaiss não traz esse verbete. Haha. Mancada braba.
 
Eu estava justamente tendo um orgasmo aqui com ela. XD

Curti também aprender "proginasma". Mas curiosamente, por equívoco, o próprio Houaiss não traz esse verbete. Haha. Mancada braba.

Linda também, mas "prolegômenos" me fascina desde que eu vi em Prolegômenos à Metafísica Futura, do Kant. Amor à primeira vista. :D
 
Estou lendo O Faraó Mernephtah. É um romance mediúnico espírita, ditado pelo espírito do Conde John Wilmot Rochester para a médium russa Wera Kryjanovsky.

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Trata-se de uma visão espírita sobre a vida de Moisés.
 
Comecei no domingo o 4º volume da Série As Crônicas de Gelo e Fogo.
Como sempre, tenho preguiça de começar a ler essas bíblias do Martin mas quando começo a leitura embala porque acho muito bom. O problema é que não tem fim anunciado.
 
Comecei a ler ontem à noite Um homem: Klaus Klump, o primeiro romance da série O Reino, de Gonçao M. Tavares.
Eu já havia lido dois livros de outra série dele, chamada O Bairro, mas me surpreendi com o impacto de coisas assim:

Os meninos com um caderno em branco ficam contentes. O importante na infância são as tentativas.

O fragmento de uma notícia torna-se hipótese para um verso. Johana está quieta e o jornal nas suas mãos inquieto.

As janelas existem porque os amantes existem, e porque os amantes ainda não estão em casa. [...] Klaus ainda não veio. Chegará Klaus com os dois braços com que saiu? O mundo por vezes amputa um braço dos homens que estão do lado de fora da janela. Vê o mundo, o mundo tem uma lâmina.

O destino não é uma aparição, é uma coisa que avança. [...] E agora não é útil lembrares nada, a memória é muito diferente quando tens de combater.

Eu vejo Benjamin, vejo Kundera, vejo Beckett... E é apenas o 1º de quatro romances.
 
Estou lendo Ser, essência e substância em Platão e Aristóteles, um livro de uma conferência do filósofo da escola fenomenológica (existencialista cristão) Paul Ricoeur, uma espécie de comentário explicativo das obras de Platão e Aristóteles. Está muito interessante, só li 30 páginas e já aprendi um monte de coisas sobre a ontologia platônica.

No notebook, estou lendo The concept of the political, do juristão, filósofo e téorico político alemão Carl Schmitt.
 
Além de continuar na luta com As Crônicas de Gelo e Fogo - Livro 4, comecei hoje um romance de Cristovão Tezza, chamado A Suavidade do Vento, li o comecinho e despertou aquela curiosidade inicial.
 

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