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O que você está lendo? [Leia o 1º post]

Estou lendo Roberto Bolaño, pela primeira vez.
Monsieur Pain
Uma boa novela policial, ao estilo (e com muitas referências) de Poe.
Até agora o que mais me chamou a atenção é a narrativa em primeira pessoa que incorpora elementos oníricos. Ainda tô na metade, mas creio eu que isso vai ser bem relevante mais à frente!
 
O Homem do Castelo Alto - Philip K. Dick - 269 páginas - Brasiliense

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Terminei o Bolaño e ele correspondeu a todas as expectativas!

Agora vou começar a ler um livrinho de um garoto que conheci na Flip.
Jonas Worcman tem apenas 19 anos. Eu o conheci recitando haikais na rua e comprei o seu livro que se chama A vida é bélica.

O livro dele começa assim:

QUATRO QUADRAS PAULISTANAS

Beijo rápido
Sem conversa
O amor de São Paulo
Também tem pressa
Ela passa
Foi amor à primeira vista
Pena que já seguiu
Com as multidões da Paulista​
Se meus versos de amor
Não chegam até você
É porque estão presos
Na Marginal Tietê
Em São Paulo
O amor se inibe
E se algum sentimento nasce
O Kassab proíbe
 
Eu queria chegar aos 100 livros lendo o Crítica da Faculdade do Juízo do Kant e os cursos de Estética do Hegel. Mas como semana que vem, dia 20, a Cora Coralina faz 126 anos, acho que vou reler algumas coisas dela e quem sabe alguns estudos mais clássicos, como os da Darcy França Denófrio ou do Gilberto Mendonça Telles.

Por hora, estou passando o pente fino na obra do Antonio Candido (Literatura e Sociedade, Brigada Ligeira, Vários Escritos, Na sala de aula, O discurso e a cidade, Formação da literatura brasileira, Os parceiros do rio bonito). Vou ficar devendo os que não achar na biblioteca...
 
De uns tempos pra cá eu comecei a me debruçar sobre os livros de filosofia/sociologia (não são exatamente de filo/socio, mas falam sobre):
- A Guerra dos Tronos e a Filosofia, Henry Jacoby, BestSeller, 293 pgs.
- A Propriedade é um Roubo, Pierre Proudhon, L&M Pocket, 172 pgs.
- Novas Teorias dos Movimentos Sociais, Maria da Glória Gohn, Edições Loyola, 166 pgs.
 
RE: O que você está lendo?



Dagon é o primeiro conto do livro e achei bem fraquinho. Sinceramente, não achei o Lovecraft essa coca-cola toda. Achei bizarro os contos, mas terror mesmo que é bom, nada.

Dagon não é um conto de terror.

Lovecraft não é um escritor que impacta e tenta arrancar um pumzinho de medo a cada página.

Ele escreveu no começo do século XX mas tinha um estilo vitoriano, lento, descritivo, muito descritivo. E não tenta golpes baixos.
 
Comprei um Kindle e agora consegui terminar de ler 'Aquí jaz o wub', conto de Philip K Dick, estou na metade de 'O babuíno de Blavatsky' (biografia sobre Helena Blavatsky e a Sociedade Teosófica), e lendo também 'Tiger, Tiger' de Alfred Bester (também sci-fi no anos 80).
 
Última edição:
lendo A Filha do Sangue, de Anne Bishop:

Filha-do-sangue-A_Capa-WEB.jpg

ganhei de presente de aniversário e não tinha lido ainda, juro que não esperava o que estou lendo, a capa é linda, tudo muito bem montado e tal... o que ocorre é que a história tá beeeem bizarra... não ruim, de forma alguma, mas honestamente não esperava uma história assim bizarra com a capa tão linda (tá mais pra livro da DarkSide do que da SdE :lol:)
enfim, vou ler o livro e depois comento sobre...
 
estou lendo A Casa da Seda, vendido como "o novo romance de Sherlock Holmes". e, cara, não sabia que eu ia gostar tanto! tô achando mais legal do que as histórias do Doyle - especialmente do que os romances dele, que nunca fui tão fã quanto sou dos contos. e o autor, Anthony Horowitz, imita direitinho o estilo do Doyle... quero que ele continue escrevendo mais histórias pro Cânone!! :cheer:
 
Comecei hoje O Sol é Para Todos de Harper Lee, li só o 1º capítulo no busão e parece que já vi um filme com essa história.
 
enfim, vou ler o livro e depois comento sobre...
acabei de ler e esqueci de vir comentar, enfim: o livro é bom, depois que engatei na história, eu li bem rápido; como eu já tinha falado, tem umas coisas bem bizarras, partes que achei bem obscuras, e definitivamente é fantasia para adultos, apesar da capa não dar a entender isso nem um pouco...
a autora inovou criando um mundo de feiticeiras e seres das trevas em que as mulheres são mais poderosas, porém a magia está decaindo e uma profecia diz que "A Feiticeira", a fêmea mais poderosa já vista até então, iria surgir...
ele começa bem esquisito, meio difícil de entender, porque a autora escreve presumindo que você já conheça o mundo e como as coisas funcionam nele, a não ser por uma breve apresentação dos personagens e de como funcionam as categorias de pedras que "impulsionam" a magia, ela vai soltando as coisas bem aos poucos, eu senti realmente falta de um mapa e de algumas explicações sobre a mitologia, mas resta esperar as continuações pra ver como vai ficar a história
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agora comecei a ler As Mentiras de Locke Lamora, do Scott Lynch, o qual ouvi falar muito bem, até agora só vi uma única pessoa dizendo que não gostou, mas foi um comentário do tipo "as minhas expectativas estavam muito altas com relação a esse livro e eu me decepcionei", enfim...
até o momento o livro está muito bom personagens cativantes e intrigantes ao mesmo tempo, um mundo bem construído e interessante com suas construções de Vidrantigo, canais, pontes, ilhas e suas luas, descrições bem detalhadas e uma história cheia de reviravoltas, estou lendo pra uma leitura conjunta (tipo um Clube de Leitura), mas o livro é tão bom que está difícil me manter no cronograma; o autor escolheu uma forma bem peculiar de contar a história, ao melhor estilo Patrick Rothfuss, ele conta acontecimentos presentes, com interlúdios sobre fatos passados, nos fazendo ver como o personagem principal, Lamora, se desenvolveu e chegou nos dias de hoje... no final do livro volto pra dar os pareceres finais!
 
Estou lendo Billy Budd do Herman Melville. Assim, estou quase terminando e não vejo nada demais. Quando eu li aquele negócio que não lembro o nome (o @Bruce Torres ou o @Calib ou algum de vocês mais especializados devem saber, acho que é a Introdução) que tem às vezes no início dos livros escrito por outra pessoa que não o escritor eu esperava mais, mas não é ruim, só não é o que eu esperava.
 
Estou lendo Billy Budd do Herman Melville. Assim, estou quase terminando e não vejo nada demais. Quando eu li aquele negócio que não lembro o nome (o @Bruce Torres ou o @Calib ou algum de vocês mais especializados devem saber, acho que é a Introdução) que tem às vezes no início dos livros escrito por outra pessoa que não o escritor eu esperava mais, mas não é ruim, só não é o que eu esperava.

Prefácio? Comentário? Orelha?

Não li nada do Melville, mas sempre me disseram que o impacto do cara se deve às ambiguidades e subtextos.
 

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