Alaressen disse:
Tá e uma coisa que eu tenho que adimitir: vc tem argumentos bons, fala bem, pesquisa, analiza, e tem um conhecimento exemplar, mas péra aê vc não é o máximo não, e eu acho que ser uma pessoa humilde é uma dádiva que poucos têm (por isso eu não posso te incluir na lista)!!!!
Não sei quanto a você, mas eu parti de um pressuposto de minha vida científica : "Todos nós temos um ponto de vista e até prova em contrário que estamos errados não vamos mudar o ponto de vista"
Na verdade TODO mundo (inclusive você e eu) tem uma formação egocêntrica de "eu estou correto". É nosso primeiro padrão e sem ele não dá para comparar com outros padrões. Minha formação me pede para que baixe a cabeça quando na existência de prova em contrário (Einstein quem disse que um modelo justificado com inúmeras experiências cai por terra se você tem um ÚNICA experiência que a derruba). Ou seja, sem "o que eu acho que está certo" não tem como comparar com o resto do conhecimento que existe no mundo.
O ponto é que não vai ser simples me convencer de algo sem bons argumentos. Quanto maior a cultura de uma pessoa você precisa se esforçar mais para responder, revidar, replicar. Mesmo que você considere-se incapaz, deve haver pessoas que possam me refutar (e quando isso acontece sempre É uma pusta alegria de minha parte). Agora só porque meu standard para aceitar um contra-argumento é maior me classifica como arrogante para sua pessoa, pois que assim seja. De minha parte, me classifico como um desafio instigante para quem realmente sabe discutir.
Alaressen disse:
Sabe essas pessoas que estão ganhando um monte de dinheiro com livros inúteis que não tem nada a vê??? Você poderia escrever um livro assim: ' Criticando os críticos...', vc tem conteúdo, sabe escrever, e tem estímulo (se preciso for ficarei contra vc!!! hehehe), e ganharia montanhas de dinheiro!!!
E pra que eu faria isso?
Se eu postei em um fórum de discussões então temos uma segunda premissa: é uma via de mão dupla. Um livro só é de mão única: o escritor diz o que quer e não tem jeito do leitor refutá-lo (a não ser pelas vendas)
Só porque você não consegue me refutar isso não significa que saí dessa premissa. Você ao contrário fica esperneando porque alguém te contrariou. Isso não é classificado pelo senso comum de infantilidade?
E quanto ao meu nome... não tem problema!!! "Aquila non capit muscas."
Então sabe aquele negócio de arrogância? Pois é... não sei o que você acabou de dizer. Falei tudo em português até agora. Viu meus dois pressupostos em entrar neste tópico (ou em qualquer outro). Se você viu arrogância foi porque quis. Porque não quer que ninguém te contrarie. Agora escrever em latim É arrogância.
£ord Meneltar disse:
Primula má disse:
...........
(nada a dizer)
O fato de Tolkien escrever algo que em imaginação classifico como putaquepariucaralho, ou que estou num fórum de Tolkien não significa que eu goste de tudo que ele escreveu. O únicos dois livros que não achei chatos foram o primeiro tomo de SdA e O Hobbit. De resto ele fica com descrições intermináveis no resto dos volumes, montando mundos e fundos de coisas em Silmarillion mas apenas entrando em pormenores em alguns trechos da preferência dele (Turin e Beren/Luthien) e me deixando cansada ao final da leitura (e não com cara "puta q pariu caralho").
Ele fez tanta coisa que se perdeu. O Silmarillion por exemplo, eu entendo perfeitamente porque ele não quis publicar em vida. (V me contou que Kafka no fim da vida pediu para cremarem tudo... mas ninguém obedeceu ao último desejo dele
[ainda bem])
Não sou fanática a ponto de achar até a merda do Tolkien uma maravilha.
Primula disse:
Alasselen é o que ele escreve
Ela
Considerando-se que o sexo está indefinido no profile dela. Considerando-se que sou nerd mané e magrela (na verdade admito que sou e estou GORDA [viu Uglúk?]) com OUTROS tipos de conhecimento que não o elfico. Que eu não conheço o indivíduo (palavra de sexo genérico, mas gênero masculino) e já fiz a cagada de chamar um homem de "ela" (Ungoliant
)
Considerando-se que é um avatar de um guerreiro de armadura...
Com base nessas experiências anteriores, uso sempre "ele" quando o sexo está indefinido, ou quando eu não sei se me dirijo a mulher. Então acho que está de bom tamanho eu chamá-la de "ele"
Mas isso também foge ao assunto. O ponto é que ninguém se propôs a apresentar bons argumentos contra mim (na defesa de Morgana) e eu mesma (infelizmente) assumi o papel mais absurdo de minha vida: defender Morgana de mim mesma
Pior! Posso encontrar contra-argumentos para a minha defesa de Morgana de Bradley!
Só que... fica muito chato eu ficar discutindo comigo mesma.
Pegaram o ponto: discussão muito fraca.