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O porquê do ódio a Chavez

Chávez limita compras de ''livros de direita''
"Há pelo menos três livrarias no aeroporto de Caracas, mas se estiver em busca de um escritor consagrado da literatura latino-americana para passar o tempo antes do embarque, o visitante sairá frustrado de qualquer uma delas. O colombiano Gabriel García Márquez? "Não." O mexicano Carlos Fuentes ou o argentino Julio Cortázar? "Também não." O peruano Mário Vargas Llosa? "Nem pensar, só tenho esses aqui", diz a vendedora, desconcertada, apontando para uma estante quase vazia que começa com "Culinária para Crianças" e termina numa série de análises sobre o socialismo do presidente Hugo Chávez

No centro da capital venezuelana ou em bairros de classe média a situação é a mesma. "As autoridades não estão liberando dólares para importar livros, papel ou tinta. E não adianta dizer que o problema é a crise, pois sabemos que há uma questão ideológica por trás disso: para esse governo, literatura ?desengajada? não é prioridade", diz Andrés Boersner, dono da tradicional livraria Noctua." Continua...
 
Venezuela rebate Arnaldo Jabor, comentarista da Globo
Postado em: 12 jan 2013 às 14:27

Embaixada lamenta desrespeito de Arnaldo Jabor, cineasta e comentarista da Tv Globo, com população venezuelana. “Acusações sem base e total desconhecimento da Venezuela”

Nota:

Além de desrespeitar os venezuelanos, povo irmão do Brasil, e de proferir acusações sem base nos fatos reais, o comentário de Arnaldo Jabor nesta quinta-feira, 10 de janeiro, no Jornal da Globo, demonstra total desconhecimento sobre a realidade de nosso país.

Existe hoje na Venezuela, graças à decisão de um povo que escolheu ser soberano, um sistema político democrático participativo com amplo respaldo popular, comprovado pela alta participação da população toda vez que é convocada a votar em candidatos a governantes ou a decidir sobre temas importantes para o país. Desde que Hugo Chávez chegou ao poder, o governo já se submeteu a 16 processos democráticos de consulta popular – entre referendos, eleições ou plebiscitos.

Não nos parece ignorante ou despolitizado um povo que opta por dar continuidade a um projeto político que diminuiu a pobreza extrema pela metade, erradicou o analfabetismo, democratizou o acesso aos meios de comunicação e que combina crescimento econômico com distribuição de renda.

Esse povo consciente de seus direitos não se deixa manipular pelas mentiras veiculadas por um setor da mídia corporativa – essa que circula livremente também na Venezuela.

Considerando o alto grau de organização e conscientização da população venezuelana, não são nada menos do que absurdas as acusações feitas por Jabor da existência de um aparato repressor contra o livre pensamento. Na Venezuela, civis e militares caminham juntos no objetivo de garantir a defesa, a segurança e o desenvolvimento da nação. É importante lembrar que se trata do mesmo comentarista que em 11 de abril de 2002, quando a Venezuela sofreu um golpe de Estado que sequestrou seu presidente durante 48 horas, saudou e comemorou este ato antidemocrático, durante comentário feito na mesma emissora, a Rede Globo.

Embaixada da República Bolivariana da Venezuela

Fonte: http://www.pragmatismopolitico.com....bate-arnaldo-jabor-comentarista-da-globo.html
 
Eu nem entro mais nessa questão de certo ou errado. Só que, canais governamentais nunca são fontes muito confiáveis quando dizem que falam em nome do povo. Ele pode até ter acertado a mão na resolução de problemas sociais, o problema é a outra mão que limita o direito de apontar o que está errado no Governo e de cercear o acesso a informações de forma independente.
 
Eu nem entro mais nessa questão de certo ou errado. Só que, canais governamentais nunca são fontes muito confiáveis quando dizem que falam em nome do povo. Ele pode até ter acertado a mão na resolução de problemas sociais, o problema é a outra mão que limita o direito de apontar o que está errado no Governo e de cercear o acesso a informações de forma independente.

Mas a questão ai é um pouco delicada né. Alguns canais abertos da Venezuela chamaram a população para um golpe contra o presidente Chavez. Diferente do Brasil, onde Veja, Estadão, Globo e etc fazem campanha menos direta contra o governo PT, lá a coisa foi de fato objetiva. Pediram que a população fosse a rua para impedir que o presidente eleito tomasse posse. Isso é traição, é atentado contra a democracia, e por isso alguns canais não tiveram seus direitos de transmissão renovados.
Aliás, tenho um texto aqui de um jornalista inglês falando sobre isso e comparando ao Reino Unido. Para ele, se algum canal fizesse algo parecido na Inglaterra provavelmente a reação do governo inglês seria semelhante senão ainda mais dura.
 
Na Inglaterra parece que são mais duros sim. Não deixam passar qualquer coisa não..

Mas também pensei que era o Chaves do Bolaños, rsssssssssss!!
 

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