Izze.
What? o.O
Mentira é uma daquelas coisas que ninguém gosta, mas são fundamentais. É o mecanismo que usamos para elogiar o cabelo horrível da chefe e evitar mau-humor dela, por exemplo. Mentiras, dizem, são praticamente a base para a convivência social. São coisas necessárias. É o que o jovem John Egan percebe em O Menino que Odiava Mentira, da inglesa M. J. Hyland, publicado aqui pela Companhia das Letras. Sim, John é esse menino, e o fato de ele odiar mentiras vem justamente do que elas causam à ele: mal estar.
Aos 11 anos, John ouve seu pai contando uma pequena mentira. No mesmo momento, começa a se sentir enjoado e, sem saber como, tem certeza de que seu pai não lhe conta a verdade. Vertigens como essa se repetem a cada vez que algum conhecido lhe diz uma nova mentira. John se considera um detector humano, e se sente especial por isso. Maior do que os garotos de sua idade, John é inteligentíssimo, leitor assíduo e ama o Guiness Book. Todo ano, recebe um exemplar de seus pais e tenta a todo custo absorver o maior número de informações possíveis. Mas as mentiras não são as únicas coisas que o afetam. Mudanças em seu corpo começam a acontecer, típicas do início da adolescência, e ele nota que as pessoas o tratam de forma diferente.
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Aos 11 anos, John ouve seu pai contando uma pequena mentira. No mesmo momento, começa a se sentir enjoado e, sem saber como, tem certeza de que seu pai não lhe conta a verdade. Vertigens como essa se repetem a cada vez que algum conhecido lhe diz uma nova mentira. John se considera um detector humano, e se sente especial por isso. Maior do que os garotos de sua idade, John é inteligentíssimo, leitor assíduo e ama o Guiness Book. Todo ano, recebe um exemplar de seus pais e tenta a todo custo absorver o maior número de informações possíveis. Mas as mentiras não são as únicas coisas que o afetam. Mudanças em seu corpo começam a acontecer, típicas do início da adolescência, e ele nota que as pessoas o tratam de forma diferente.
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