Ao pensar em Pablo Picasso o que me vem a cabeça é uma pessoa distante. Isso por que ele é considerado um dos artistas mais famosos e versáteis de todo o mundo, com trabalhos em pintura, escultura, cerâmica e diferentes tipos de materiais para criar suas obras inconfundíveis. O mestre da arte do século XX e co-fundador do Cubismo ((Cubismo é um movimento artístico que ocorreu entre 1907 e 1914, nas artes plásticas, e tratava as formas da natureza por meio de figuras geométricas, representando todas as partes de um objeto no mesmo plano. A representação do mundo passava a não ter nenhum compromisso com a aparência real das coisas. Fonte: Wikipédia)), ao lado de Georges Braque, com inúmeras obras espalhadas em museus de todo mundo, e esculturas em Chicago (EUA) e Halmstad (Suécia), o artista espanhol carrega um ar natural de imortalidade e distanciamento de nós simples mortais.
Porém ao ler o livro O Menino que mordeu Picasso, publicado pela Cosac Naify, conheceremos um artista inimaginável. Isso por que vamos entrar na vida de Picasso, no interior de seu ateliê e nas suas viagens entre Espanha, Inglaterra e França. Sempre na companhia do menino Tony, que nos faz despertar uma visão bela e simples da vida e obra do mestre da arte do século XX.
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Porém ao ler o livro O Menino que mordeu Picasso, publicado pela Cosac Naify, conheceremos um artista inimaginável. Isso por que vamos entrar na vida de Picasso, no interior de seu ateliê e nas suas viagens entre Espanha, Inglaterra e França. Sempre na companhia do menino Tony, que nos faz despertar uma visão bela e simples da vida e obra do mestre da arte do século XX.
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