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O melhor modo de narrar...

Mormegil

Usuário
Hummm, sei que essa pergunta pode parecer meio de novato, mas como eu naum mestrei muito ainda ( :roll: ) e estou sempre querendo me aperfeiçoar, aí vai uma pergunta:

:?: Na hora da narrativa (ou seja, na hora de descrever algo, diálogos, coisas que os PCs lêem, sensações, etc...), vcs preferem de que jeito? De modo direto (Ex: "Eu estou ferido - disse o soldado") ou indireto (Ex:"Então o soldado disse que estava ferido") :?:

:?: :?: :?: :?: :?:
 
olha, realmente naum faz taanta diferença. eu acho q ficaria mais legal do primeiro jeito. se um fosse jogar, preferiria assim...
 
Naum, é que é o seguinte: o primeiro jeito parece mais um livro, e ae o mestre tem que interpretar mesmo (fazer caras, bocas e vozes) além de, quando falar o que os PCs estão lendo, vai ter que ler exatamente. No segundo jeito, vc pode resumir, visto que vc fica como se fosse um deus dentro do jogo, pq fica sabendo de tudo, a ponto de poder falar de modo indireto.

É mais ou menos como os tipos de narrador : 1ª pessoa ou 3ª pessoa????

Qual que é o melhor?
 
Uma coisa importante ao mestre eh procurar ser o maximo imparcial possivel em suas informações. Vc deve sempre trabalhar com sujestoes aos jogadores, de a eles evidencias que alguem esta sangado(o homem olha pra vcs com um fulminate olhar, parece tremer, na sua pela esta evidente o rozado do sangue que subiu e o suor,que escorre em grande quantidade), por exemplo, ao inves de simplesmente dizer que ele esta zangado. Deixe sempre que os jogadores tire as suas proprias conclusoes atravez de suas descricoes.
 
Quando mestro gosto de interpretar os NPC, acho q fica mais autentico, talves porque eu prefira jogar quando o mestre faz isso. Notei q faz diferença. Então se o npc tem q dizer alguma coisa eu interpret-o, com direiro a sotaques e maneirismos... acho q assim fica bom ( por isso só mestro pros amigos intimos e nunca, nunca mais em convenção :oops: )
 
Tanto faz! :mrgreen:

O que importa é o mestre estar preparado para surpresas. Sem surpresas não tem graça. Mas o diabo das surpresas é que você fica sem ação :mrgreen:
 
Olha, axo que tudo depende do mestre e da situação. Mas o que quero dizer é o seguinte: qual dos dois métodos é mais eficaz? O modo direto é mais difícil pq vc tem que interpretar, mas no indireto vc tem que ser bom em descrição(além de ser sutil, para naum falar demais), se naum os PCs ficam muito confusos.

Eu particularmente me dou melhor com o indireto, porém naum sei se é o mais eficiente.....
 
Independente de ser mestre ou jogador, a interpretação é fundamental para um jogo de RPG. Sem a interpretação, muito dos verdadeiros ideais do RPG ficam em segundo plano.

A magia do RPG é a interpretação, não uma folha de papel repleta de informações.
 
Eu pessoalmente prefiro infinitamente o primeiro modo... mas, na minha opinião, o que tem que contar é a vontade do grupo como um todo.. não adianta um mestre se esmerar na representação e o grupo ficar "tá, meu, bota os orcs duma vez!!" Acho que mais importante que a representação é a diversão...
 
Acho que a grande vantagem do primeiro modo, principalmente se o grupo é composto por novatos, é que ele incita os jogadores a interpretarem.

Veja bem: o jogador novato sempre fala coisa do tipo "Eu xingo a mãe dele" ou "eu falo que vou atrás do tesouro" e por aí vai.

Mas se o mestre (ou narrador etc) interpretar, mesmo se os jogadores não o fazem, vai acabar atraindo os idiot... digo, novatos à interpretação.
 
Faz muuuuuuuuuuuuuuita diferença....

eu já coloquei os jogadores com medo de verdade.... vc tem que ter boa oratória, imaginar como aconteceria e descrever nos detalhes...

Imagina só :
1) Vcs vêem um corredor com neblina e uma luz azul ao fundo. O chão tá molhado. Rola um d20 aí....

2) Ao passo em que vocês adentram ao corredor a neblina quase tangível, toma conta do lugar. O cheiro é nauseabundo e quase é impossível enchergar. A medida que avnaçam o som de suas botas na água do chão do corredor ecoa pelas paredes. Através da neblina vocês enchergam uma luz muito pálida, aparentemente azul. De repente vocês ouvem um som vindo da parede.... zum !


faz ou não faz diferença ?

Dicas :

1) Usem menos os dados e regras. Se o combate está legal e o grupo está vencendo, faça com que o combate acabe rápido. Normalmente grupo que gosta de role play, não gosta muito de combate.

2) Nunca leia o que vc está narrando. Improvise, se necessário, mas nunca leia. Isso tira a credibilidade do mestre e também soa como um robô.

Palavra de quem já esteve dos dois lados da mesa.... eu mestrava pra Abril... :obiggraz:
 
Mas tipo, eu sou uma pessoa que naum tenho uma interpretação muito boa.... :roll: Mas considero minhas descrições de boa qualidade (+ ou -......), e incentivo os personagens a interpretar......

Como é que fica?? Se eu tiver que interpretar, pode ser que naum dê muito certo...... :confuso: :confuso:
 
Tenta aprimorar :) A parte ruim de mestrar, é se deparar com NPCs que nem sempre te dão prazer em interpretar, ao contrário do que deve acontecer quando você está na pele de um jogador. Mas isso eu acho que é prática. Eu realmente NAO GOSTO do segundo modo. Faz o jogo soar artificial.
 
Eu axo que depende da situação. Tipo, quando o negócio é só descrição, axo que o modo indireto dá uma seriedade a coisa....porém quando é pra mostar que aquele cara é misterioso, o melhor é interpretar mesmo..... :roll: :roll:
 
Peraí peraí.

Descrever o NPC é uma coisa, fazê-lo falar com os personagens, cujo atributo aplicado deve ser a interpretação, é outra, e é diferente.
 
Então quer dizer que os dois modos devem ser usados. O que muda é quando usa-los......Interpretar quando for algo intenso como um dialógo e usar a seriedade do modo indireto para coisas naum tão intensas......

Naum existe um jogo só com um deles, mas com os dois..... :mrgreen: :mrgreen:

Tô começando a entender..... :mrgreen:
 
Lembre-se de que essas são as meneiras como ELES jogam (e eu tbm). Você deve aprender a criar a SUA maneira de jogar e narrar. A coisa deve ser natural. Muita leitura ajuda nisso.
 
Eu usaria ambos os jeitos, porém em situações diferentes. Se o fato estivesse acontecendo no momento eu usaria o primeiro jeito, porém se o fato ja tivesse acontecido a segunda maneira! :D :D :D

E para eu descrever procuro usar bastnate a entonação de voz, de acordo com a situação, e também expressar o sentimento através de gestos, não apenas da fala, isso ajuda! E também, em momentos de supresas, ou de algo inusitado dar saltos ter explosoes de expontaneidade,,,, Mudar o tom da voz para mais alto, mais baixo, mais devagar, mais rapido, mais alegre, mais sombrio, ajuda muuuuitaaããããããão!!!! :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: Pois bem, é o que tenhu a dizer! ken sabe digo mais!!! hehehehe... Elen síla lúmenn' omentielvo! :beer:
 

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