Pips
Old School.
Resenhar sobre um livro favorito é uma tortura para seu admirador, por considerar que qualquer rascunho escrito não irá fazer jus ao que a obra significa (por muitas vezes tentei escrever sobre: “Grande Sertão: Veredas” e “Cem Anos de Solidão”, por sorte consegui com “A Invenção de Morel” antes que esse tomasse um lugar de privilégio na prateleira) ou por simples ciúme.
Essa tortura segue a minha pessoa desde que terminei pela 4ª vez O Jogo da Amarelinha, primeiro porque gostaria de compartilhar com muitas pessoas o conteúdo de um livro tão rico em personagens e história, mas sem esquecer os pequenos detalhes que ajudaram a construir uma relação tão intima com as páginas. Depois porque é um clássico que traz duas maneiras diferentes de ler (seguindo a ordem de capítulos ou optando por começar do fim e pular as páginas de acordo com as indicações de Cortázar).
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Essa tortura segue a minha pessoa desde que terminei pela 4ª vez O Jogo da Amarelinha, primeiro porque gostaria de compartilhar com muitas pessoas o conteúdo de um livro tão rico em personagens e história, mas sem esquecer os pequenos detalhes que ajudaram a construir uma relação tão intima com as páginas. Depois porque é um clássico que traz duas maneiras diferentes de ler (seguindo a ordem de capítulos ou optando por começar do fim e pular as páginas de acordo com as indicações de Cortázar).
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