Ecthelion
Mad
Serginho não resiste e morre depois de desmaiar em campo
Danilo Valentini
Em São Paulo
TRAGÉDIA NO MORUMBI
Serginho cai sozinho...
...é socorrido até pelo médico do São Paulo
...carrinho chega para transportá-lo à ambulância
jogadores vão à loucura com demora da ambulância
...zagueiro é colocado no carrinho e médicos tentam reanimá-lo, sem sucesso
...de ambulância, Serginho vai ao hospital, onde chega desacordado, mas com vida
...apesar das orações e votos, zagueiro não resiste e morre no hospital
O zagueiro Serginho, do São Caetano, não resistiu à parada cardio-respiratória que sofreu durante o jogo entre o time do ABC e o São Paulo, na noite desta quarta-feira, no estádio do Morumbi, pelo Campeonato Brasileiro, e morreu.
Serginho desmaiou em campo durante aos 14min do segundo tempo da partida, que foi suspensa pelo árbitro Cléber Wellington Abade quando ainda apresentava o placar de 0 a 0.
O jogador do São Caetano sofreu um mau súbito e caiu no gramado do Morumbi, sendo imediatamente atendido pelos jogadores de ambas as equipes. Às pressas, os médicos dos dois clubes tentaram reanimar, fazendo massagem cardíaca e respiração boca-a-boca.
O jogador, que completou 30 anos de idade no último dia 19, foi levado ao hospital São Luiz, mas morreu às 23h desta quarta-feira, no hospital São Luiz, em São Paulo.
Entre seus amigos, os primeiros a chegar ao hospital foram os volantes Claudecir e Magrão, do Palmeiras, que jogaram com ele no São Caetano, e o zagueiro Gustavo, que estava suspenso para esse jogo contra o São Paulo.
O estado de saúde dele já era considerado crítico pelo médico do São Paulo, José Sanchez. "Tentamos reanimar o jogador de todas as maneiras possíveis. Ele não tinha pulso e tivemos que encaminhá-lo rapidamente ao hospital". O zagueiro chegou com vida ao hospital São Luiz, para o qual ele foi levado.
Segundo o goleiro Silvio Luiz, do São Caetano, o jogador tinha problemas cardíacos e estava fazendo um tratamento.
"Estava sendo feito um tratamento com ele no coração, mas o risco de acontecer algo era de 1%. Foi descoberto nos exames periódicos que fazemos", explicou o camisa um do São Caetano.
COMOÇÃO
O caso provocou grande comoção entre os atletas. Enquanto o jogador recebia os primeiros atendimentos, ainda no gramado, alguns deles, como os atacantes Euller e Grafite, já rezavam, pedindo pela recuperação do zagueiro.
Assim que o jogador foi transportado, de maca, para uma ambulância do estádio, jogadores, treinadores e juízes fizeram um círculo no meio-campo para orar pelo atleta. Até a torcida são-paulina fez parte do apoio, com um coro com o nome do zagueiro.
Com os atletas de São Paulo e São Caetano abalados com o acontecimento, a partida foi encerrada pelo árbito Cleber Wellington Abade.
"Os capitães de ambas as equipes disseram que os times não tinham condições psicológicas de continuar. Vou relatar o fato na súmula e encaminhar para a CBF", explicou o árbitro.
Fonte: UOL
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Lamentável. É com tristeza que posto esta notícia. É uma pena que os exames ainda não sejam tão precisos quanto deveriam. Com o coração realmente não se brinca.
Danilo Valentini
Em São Paulo
TRAGÉDIA NO MORUMBI
Serginho cai sozinho...
...é socorrido até pelo médico do São Paulo
...carrinho chega para transportá-lo à ambulância
jogadores vão à loucura com demora da ambulância
...zagueiro é colocado no carrinho e médicos tentam reanimá-lo, sem sucesso
...de ambulância, Serginho vai ao hospital, onde chega desacordado, mas com vida
...apesar das orações e votos, zagueiro não resiste e morre no hospital
O zagueiro Serginho, do São Caetano, não resistiu à parada cardio-respiratória que sofreu durante o jogo entre o time do ABC e o São Paulo, na noite desta quarta-feira, no estádio do Morumbi, pelo Campeonato Brasileiro, e morreu.
Serginho desmaiou em campo durante aos 14min do segundo tempo da partida, que foi suspensa pelo árbitro Cléber Wellington Abade quando ainda apresentava o placar de 0 a 0.
O jogador do São Caetano sofreu um mau súbito e caiu no gramado do Morumbi, sendo imediatamente atendido pelos jogadores de ambas as equipes. Às pressas, os médicos dos dois clubes tentaram reanimar, fazendo massagem cardíaca e respiração boca-a-boca.
O jogador, que completou 30 anos de idade no último dia 19, foi levado ao hospital São Luiz, mas morreu às 23h desta quarta-feira, no hospital São Luiz, em São Paulo.
Entre seus amigos, os primeiros a chegar ao hospital foram os volantes Claudecir e Magrão, do Palmeiras, que jogaram com ele no São Caetano, e o zagueiro Gustavo, que estava suspenso para esse jogo contra o São Paulo.
O estado de saúde dele já era considerado crítico pelo médico do São Paulo, José Sanchez. "Tentamos reanimar o jogador de todas as maneiras possíveis. Ele não tinha pulso e tivemos que encaminhá-lo rapidamente ao hospital". O zagueiro chegou com vida ao hospital São Luiz, para o qual ele foi levado.
Segundo o goleiro Silvio Luiz, do São Caetano, o jogador tinha problemas cardíacos e estava fazendo um tratamento.
"Estava sendo feito um tratamento com ele no coração, mas o risco de acontecer algo era de 1%. Foi descoberto nos exames periódicos que fazemos", explicou o camisa um do São Caetano.
COMOÇÃO
O caso provocou grande comoção entre os atletas. Enquanto o jogador recebia os primeiros atendimentos, ainda no gramado, alguns deles, como os atacantes Euller e Grafite, já rezavam, pedindo pela recuperação do zagueiro.
Assim que o jogador foi transportado, de maca, para uma ambulância do estádio, jogadores, treinadores e juízes fizeram um círculo no meio-campo para orar pelo atleta. Até a torcida são-paulina fez parte do apoio, com um coro com o nome do zagueiro.
Com os atletas de São Paulo e São Caetano abalados com o acontecimento, a partida foi encerrada pelo árbito Cleber Wellington Abade.
"Os capitães de ambas as equipes disseram que os times não tinham condições psicológicas de continuar. Vou relatar o fato na súmula e encaminhar para a CBF", explicou o árbitro.
Fonte: UOL
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Lamentável. É com tristeza que posto esta notícia. É uma pena que os exames ainda não sejam tão precisos quanto deveriam. Com o coração realmente não se brinca.