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O Hobbit: A Desolação de Smaug (The Hobbit: The Desolation..., 2013)

Sua nota para o filme


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    98
Achei boa.. só é uma coisa incrível nenhum ter se machucado né... tipo.. nem um arranhão?
Mas muito boa...dei boas risadas com os vôos do Bombur (é o Bombur né?)
Sim. Também achei divertidíssimo.

Uma cena que não me convenceu foi a rápida desistência dos Anões ao não encontrarem a fechadura e ao seu extremamente rápido retorno quando Bilbo a encontrou (foi mostrado numa cena que eles já tinham descido um bom pedaço da estátua). Também não compreendi qual era a real necessidade da luz brilhar sobre a fechadura, resumia-se apenas a revelar sua localização? Ela não me pareceu muito escondida.
 
Sim. Também achei divertidíssimo.

Uma cena que não me convenceu foi a rápida desistência dos Anões ao não encontrarem a fechadura e ao seu extremamente rápido retorno quando Bilbo a encontrou (foi mostrado numa cena que eles já tinham descido um bom pedaço da estátua). Também não compreendi qual era a real necessidade da luz brilhar sobre a fechadura, resumia-se apenas a revelar sua localização? Ela não me pareceu muito escondida.

Também achei nada a ver essa cena: "ah, não dá mais, o sol se pôs. Chega disso!".
Assim, sem mais nem menos, depois de tudo aquilo pelo qual passaram?

E sim a luz era pra indicar o local da fechadura.
Eu não lembro bem do filme mas acho que a localização da fechadura não era tão óbvia assim não. =/
 
E sim a luz era pra indicar o local da fechadura.
Eu não lembro bem do filme mas acho que a localização da fechadura não era tão óbvia assim não. =/
É que eles eram incisivos ao dizer que se não chegassem a tempo, não teria como mais. Imaginei que por este motivo a luz também implicaria uma influência mágica sobre a fechadura permitindo que ela fosse aberta.

Já faz bastante tempo que li o livro e vi o filme. Tenho algumas dúvidas que talvez vocês possam me esclarecer:

1) Se aquela era a única entrada, por onde o Smaug saiu?
2) Quem selou as entradas da Montanha Solitária?
3) Como Smaug sabia de detalhes atuais como o nome "Escudo-de-Carvalho" aplicados ao Thorin , é possível que Sauron proseasse telepaticamente com ele?
4) Não compreendi como funcionou o esquema da estátua gigante dos anões. Já havia um molde e tudo que eles tiveram de fazer foi jogar o ouro lá dentro? Eles produziam estas estátuas para serem vendidas ao atacado?
5) Por que Sauron manteria Gandalf vivo depois de vencê-lo?
 
Faz sentido que seja uma lembrança de Gandalf, @sonply. Só que abre um outro problema: Mais uma péssima decisão de Gandalf. Galadriel fala para ele investigar e o que ele faz? Segue com o anões até o outro lado das montanhas. Aí ele vem uma pintura remete o Olho de Sauron e lembra de Galadriel e decide voltar para o outro lado das montanhas. Depois de visitar a necrópole de High Fell ele vai de novo para o outro lado das montanhas e toma outra péssima decisão: Entrar sozinho em Dol Guldur tendo quase certeza do retorno de Sauron.

Aliás, fica a dúvida: Qual o sentido da pintura (na entrada da Floresta das Trevas) do Olho de Sauron se tal representação só surgirá depois em Mordor? Não entendi.

Sobre a cena dos barris, achei divertida, porém longa e extremamente tosca em 48 fps. Se fosse para editar o terminar sem o cliffhanger do Smaug, com certeza eu cortaria alguns pedaços da cena dos barris.

@Heberus Stormblade, a localização da fechadura não era nem um pouco óbvia. A porta estava protegida por algum tipo de magia de ocultação dos anões, de modo que somente a última luz do dia de Dúrin poderia revelar a fechadura. O problema é o seguinte: É dito que no dia de Dúrin, Sol e Lua podem ser visto ao mesmo tempo no céu. O que acontece no filme, no entanto, é que o Sol se põe e a última luz do dia é definida como a "luz" da Lua. Acho que não fez muito sentido e ficou diferente do livro.

Sobre as suas perguntas:

1) Quando dizem que o portão principal estava fechado, não acho que estava literalmente fechado. A questão é que os anões consideravam impossível entrar de forma furtiva pelo portão principal. Logo, Smaug saí normalmente por esse caminho. Tanto é que no filme, depois do banho de ouro, ele sai normalmente pelo portão principal.

2) Como disse, a entrada principal não estava selada. Já a porta oculta, eu não sei quem fez o feitiço. Acho que não é dito.

3) É possível essa comunicação telepática sim, mas nada foi dito sobre o assunto até o momento.

4) O molde já existia. Entendo que nos últimos anos, antes da invasão de Smaug, Thrór já estava tão enlouquecido e apaixonado pelo ouro que resolver construir uma estátua gigante. Acontece que a invasão do dragão interrompeu o projeto.

5) Ótima pergunta. Não faço ideia...

Aproveito o tópico para dizer que já tem screencaps do filme!
 
É que eles eram incisivos ao dizer que se não chegassem a tempo, não teria como mais. Imaginei que por este motivo a luz também implicaria uma influência mágica sobre a fechadura permitindo que ela fosse aberta.

Já faz bastante tempo que li o livro e vi o filme. Tenho algumas dúvidas que talvez vocês possam me esclarecer:

1) Se aquela era a única entrada, por onde o Smaug saiu?
2) Quem selou as entradas da Montanha Solitária?
3) Como Smaug sabia de detalhes atuais como o nome "Escudo-de-Carvalho" aplicados ao Thorin , é possível que Sauron proseasse telepaticamente com ele?
4) Não compreendi como funcionou o esquema da estátua gigante dos anões. Já havia um molde e tudo que eles tiveram de fazer foi jogar o ouro lá dentro? Eles produziam estas estátuas para serem vendidas ao atacado?
5) Por que Sauron manteria Gandalf vivo depois de vencê-lo?

:think:
Talvez fosse melhor você dar uma nova lida no livro, Heberus.
Principalmente pra responder as duas primeiras perguntas.
 
Talvez vejamos o Sauron contando todo seu plano ao Gandalf como é clichê nestes casos.

@Clara V. , vou reler o livro. Não costumo ser incisivo em questões sobre filmes, sempre tento encontrar interpretações alternativas, mas há algumas situações que não me convencem e diante delas gosto de ler o que outras pessoas interpretam daquilo para que eu possa me convencer.
 
Era tão simples. A decisão era "não preciso fazer outra trilogia épica. Vou fazer pequenas adaptações e ser fiel ao livro".

Ele selaria a carreira dele como um gênio. Mas não. Fez anões ridículos de toscos (tirando 3 ali que parecem anões, o resto é ridículo) o que enfraqueceu o primeiro filme e no segundo transformou o Smaug, o vilao principal do filme num ser ridículo, que começa a correr de um lado pro outro, sem foco. Começou bem o Smaug, começou como deveria ser e terminou um dragão com distúrbio de atenção.

Uma pena. Mas esse segundo filme me fez pensar o seguinte, o primeiro se tornou MUITO bom depois dessa catástrofe de segundo filme.

A cena do barril achei ok. O bombur lutando é ridículo no entanto.

Os filmes estão tão fracos que mal geraram tópicos. Senhor dos Anéis tem tópicos sendo criados até os dias de hoje. Ok não da pra comparar a história, mas mesmo assim....

PS: lembrando que o que estou falando não é nada verdade, é apenas minha opinião. Muito longe de ser necessariamente a verdade sobre o filme.
 
Começou bem o Smaug, começou como deveria ser e terminou um dragão com distúrbio de atenção.

É a definição exata dos tempos atuais. Usam uma carapaça lustrosa e atraente com abordagem reducionista que não se aprofunda nos personagens e fenômenos. A obra se torna projetada para impressionar enquanto por trás se esvazia cada vez mais de significado. O próximo passo é banalizar a história e colocar Smaug num sofá, vendo TV. Inclusive Hollywood vem ganhando dinheiro com a subversão de histórias e personagens.

A explicação é que é uma "versão do diretor ou para cinema". Mas não deixa de ser uma deterioração na técnica porque visa criar uma caricatura ou sombra de um assunto que era mais interessante anteriormente.
 
Até os anões entrarem em Erebor, eu acho que Smaug estava ótimo. Intimidador, manipulador e arrogante. Depois ele vira um cachorro louco correndo atrás do próprio rabo.

É interessante que no livro da Weta sobre a criação de Smaug é dito algo sobre a grande estátua de ouro de Thrór. O legal é que está bem alinhado com o que especulamos e discutimos aqui no fórum. Transcrevo:

"The molten gold statue of Thrór felt thematically appropriate and made sense as something that could conceivably drive the dragon out of the mountain as well. Additionally, it's exactly the kind of thing Thrór would do - erect a giant gold effigy of himself. I joked with Peter that it was a shame we hadn't come up with the idea earlier and could have set it up somewhere in the prologue of the first film" (Christian Rivers, Second Unit Director)

"(...) I came upon the idea that perhaps before the city was deserted the Dwarves who lived there had been in the middle of casting a giant statue of King Thrór.(...)" (Alan Lee, Concept Art Director)

De brinde, fiquem com mais uma imagem do livro - Smaug, o Dourado.

20140416_223732.jpg
 
Essa imagem me enoja.
Ver Smaug se chacoalhando que nem cachorro molhado espirrando ouro foi terrível. Aliás, esse filme todo foi horrível demais.
 
Gostaria que o Smaug permanecesse com seus 6 membros como no primeiro filme,quando vi ele pisando nos anões com suas patas dianteiras disse "show ele fez o Smaug como eu achei que ficaria legal" mas PJ tinha que mexer nele no segundo filme kkkkkkkkkkkkkkk maledeto...
 
E o bizarro é que parece que a maior parte do trabalho conceitual foi feito com base nos 6 membros, de modo que a decisão de PJ foi realmente de última hora.
 
Tudo nesse projeto é de última hora e mal feito.
Vocês poderão notar um certo amargor de minha pessoa ao Hobbit, mas o segundo filme foi tão ruim mas tão ruim que joguei a toalha pra isso tudo! :P
 
Eu não sei porque as pessoas não gostaram da cena do Smaug balançando o ouro, eu achei a cena bonita, como que uma mistura do bonito com o feroz, não acrescenta nada a história, mas foi legal (eu achei).

Assistindo o filme novamente (Agora que saiu em vídeo), minha opinião não mudou muito, achei o filme como um todo, bom. Ele não é longo, é estendido. Irei assistir novamente várias vezes, mas mais pela arte do que pelo conteúdo.
 
Minha opinião é que teve muita encheção de linguiça. As adições ao primeiro filme eu entendi de um ponto de vista de adaptação cinematográfica. No segundo não. Foi só filler pra fazer uma desnecessária trilogia.
A participa do Legoles passaria de boa se ele não tivesse deixado a Floresta das Trevas. Mas sua saída com a Tauriel e a aventura na cidade do Lago beiraram o ridículo. Assim como o Kili ferido e todo aqule drama de ele ficar pra trás e a perseguição súbita e mal explicada de Bard.
A perseguição ao dragão coroada com Thorin em cima do nariz dele e depois um anão de ouro gigante derretendo e recobrindo Smaug... ainda bem que o filme tava no fim ou eu teria deixado a sessão no meio.
Essa é minha opinião sincera. Adaptação é entendível, distorção mal feita da história pra o filme ficar maior... não consigo assistir de novo não e acho que nem verei o próximo no cinema.
PJ se empolgou, achando que tudo que faz é aclamado e fez algo muito ruim mesmo. Uma pena.
 
Eu tendo a concordar com o @Lucas Ferraz. As partes que ele citou são aquelas que eu cortaria justamente para terminar o filme melhor. Eu não vejo absurdo algum em transformar o livro em três filmes, pois, como já falei, O Hobbit não é nem um pouco descritivo e tem baixo aprofundamento dos personagens.

Smaug, por exemplo, está ótimo até os anões entrarem em Erebor. Também acho que a participação de Legolas fez sentido em Mirkwood, mas não digo o mesmo sobre as cenas na Cidade do Lago. Não digo que o filme é péssimo, longe disso, mas acho o primeiro muito melhor. Já perdi as contas de quantas vezes revi.
 
@Grimnir, isso é verdade. A pouca descrição presente no livro permitia sim 3 filmes. Isso na verdade eu defendia antes. Tem passagem de 20 páginas que dão meia hora de filme se bem feito. Mas do jeito que foi feito, seria melhor que fossem 2 filmes apenas.
 
Eu não sei porque as pessoas não gostaram da cena do Smaug balançando o ouro, eu achei a cena bonita, como que uma mistura do bonito com o feroz, não acrescenta nada a história, mas foi legal (eu achei).

Assistindo o filme novamente (Agora que saiu em vídeo), minha opinião não mudou muito, achei o filme como um todo, bom. Ele não é longo, é estendido. Irei assistir novamente várias vezes, mas mais pela arte do que pelo conteúdo.

Concordo...

Quanto a outros, vejo que aqui há muito mais insatisfação pessoal do que qualquer outra coisa. Tem fato que dá para criticar, pois o filme não é perfeito e isso sabemos. Não gostei do pseudo-romance "Tauriel x Légolas x Kili", do pouco tempo que vimos Beorn (à exceção da Tauriel, uma personagem existente só na cabeça da Phillipa Boyens), dentre outros.

Agora, petulância...
 
Eu assisti somente nessa última semana o filme, pois dessa vez não quis assistir no cinema, acho que por conta de falta de vontade mesmo, muito por conta do primeiro filme.

Sou da opinião de que o filme ficou muito enrolado. Acho que eles arrastaram muito em algumas cenas meio sem graça e passaram rapidamente por outras que dariam para ser melhor desenvolvida. No geral o filme não é ruim, mas para quem leu os livros, fica aquela impressão de enrolação demais por conta do Peter Jackson.
 

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