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O Hobbit: A Desolação de Smaug (The Hobbit: The Desolation..., 2013)
- Criador do tópico Vëon
- Data de Criação
Belle Vox
Thranduil Oropherion: Badass !!
Perfeito, vc quis dizer, né?
Posso começar a spamar ?
Minha opinião é bem simples:
Dragão: muuuuuito massa! Nota 10.
Magos doidos: Genial - 10
Bard: Amei Bard - 10
Legolas! Sempre amarei Legolas! - 10,10,10!
and......
Thranduil!
Sem palavras e sem nota. Isto não é deste planeta. Badass, lindo, gelado. Perfeito.
Vai levar um mes pro trauma ir embora. Se é que vai.
Embora PJ tenha cortado as cenas dele, e deixado nem 10 min, é épico.
Eu odeio PJ.
O filme em si poderia ser muito melhor sem a elfa cabeçuda (@Clara V. - todos os direitos reservados). Que lixo....ocupando um espaço precioso, é uma coisa irritante.
Quem não leu o livro, não entende nada do que esta acontecendo. Minha amiga disse: "Então...fora o rei maravilhoso (tinham que fazer um filme só com esse cara), é uma história sobre uma discussão filosófica entre um cara baixinho e um animal pré-histórico inteligente?"
Grimnir
Well-Known Member
Eu sei que o filme começa oficialmente hoje, mas não vou mais botar a tag de SPOILERS. Esse é o último aviso de SPOILERS. Já falei de SPOILERS? Ah, então SPOILERS. Abraços e SPOILERS para vocês.
Então...
@Belle Vox, quem leu o livro fica com a impressão que a jornada dos anões é como um filme do Indiana Jones: "não sei o que estou fazendo, mas vou improvisando".
É fato: A missão de Bilbo não faz sentido no livro e o próprio hobbit fala isso para os anões quando ele rouba uma das taças do tesouro de Erebor. O que PJ tentou fazer foi gerar alguma resposta para a pergunta básica: Pq precisamos de uma ladrão? Resposta: Para roubar a Pedra Arken.
Pelo o que entendi, as sete famílias dos anões juraram fidelidade ao reino de Erebor em nome da Pedra Arken. No primeiro filme é dito que Thrór acreditava que a pedra simbolizada o seu direito divino de reinar. Aparentemente isso significa que os outros anões acreditaram nesse papo, talvez justamente por todos terem sido hipnotizados pela beleza da pedra.
Estou falando tudo isso só para pontuar que acho que o segundo filme fez o que o próprio livro não conseguiu: Dizer qual é o objetivo do grupo uma vez em Erebor.
Então...
@Belle Vox, quem leu o livro fica com a impressão que a jornada dos anões é como um filme do Indiana Jones: "não sei o que estou fazendo, mas vou improvisando".
É fato: A missão de Bilbo não faz sentido no livro e o próprio hobbit fala isso para os anões quando ele rouba uma das taças do tesouro de Erebor. O que PJ tentou fazer foi gerar alguma resposta para a pergunta básica: Pq precisamos de uma ladrão? Resposta: Para roubar a Pedra Arken.
Pelo o que entendi, as sete famílias dos anões juraram fidelidade ao reino de Erebor em nome da Pedra Arken. No primeiro filme é dito que Thrór acreditava que a pedra simbolizada o seu direito divino de reinar. Aparentemente isso significa que os outros anões acreditaram nesse papo, talvez justamente por todos terem sido hipnotizados pela beleza da pedra.
Estou falando tudo isso só para pontuar que acho que o segundo filme fez o que o próprio livro não conseguiu: Dizer qual é o objetivo do grupo uma vez em Erebor.
Belle Vox
Thranduil Oropherion: Badass !!
uhauhauhauhauhauhauha! Bem isso mesmo.
Mas eu continuo achando, principalmente por causa das reações do povo que não leu, que ficou extremamente confuso.
Mas eu não posso achar nada de muito concreto. Ainda estou sob o efeito "Thranduil, the Heartbreaker". Levei uns 15 minutos pra voltar a prestar atenção ao filme. (era uma cicatriz mesmo?)
Vou ver de novo e comento.
Grimnir
Well-Known Member
Lissa
Chocolatier Honoris Causa
Eu me emocionei e fiquei nervosa em várias partes. De um modo geral, eu gostei bastante, bem mais do que o primeiro. Meu parecer sobre:
ufa
O prólogo me surpreendeu. Logo no inicio, eu pensei: isso tá muito inicio de campanha de D&D. PJ aparecendo nos primeiros segundos do filme já fez com que metade do cinema gritasse ''PJ!!!!'' e desse o pontapé de emossaum. Mas a explicação sobre a pedra Arken e o Gandalf ''convencendo'' o Thorin foram muito boas.
Quem tá doido pra ver o Beorn, chore. Ele é um figurante nesse filme. Eu achei aquele urso com cara de bestante e não de urso. Aquela transformação também não me impressionou e eu achei que ficou muito artificial o rosto do Beorn humano, podiam ter caprichado na maquiagem, ao invés de encher de computação. Enfim, o Beorn pra mim foi uma tremenda decepção.
Aranhas, aranhas. Perfeitas! Todas as cenas foram empolgantes, eletrizantes até. Aracnofóbicos terão um treco, porque o visual estava show de bola. E eu curti o efeito de Mirkwood nos anões e no Bilbo, bem do jeito que eu sempre visualizei no livro: um efeito entorpecente que deixaria todo mundo crackudo. Aí aparecem os super heróis élficos pra salvar o dia. Um detalhe é uma das cenas mais engraçadas EVER: Legolas caçoando da família do Glóin, chamando todo mundo de feio até que o Glóin fala ''esse é meu filho, Gimli''. Sensacional! Muitos diálogos em élfico de deixar babando.
A partir daí, todas as cenas são maravilhosas. Thranduilney tá uma diva, o Lee Pace sabe imprimir um tom blasé eterno que o personagem exige. Só não curti a cara chokita quando o Thorin enfrenta ele, mas ele se saiu bem quando retorna ao blasé zombeteiro de sempre: cem anos são um piscar de olhos para um elfo e eu sei esperar. Thorin encarcerado de novo, vem outra cena sensacional: Thorin manda o Thranduil pra casa do carvalho na língua dos anões. Eu chacoalhei o cinema de tanto rir.
Aí a coisa desandou: Kili galã resolve dar uma de espertinho pra Tauriel, falando que ela deveria revistá-lo nas calças. OI? Como é que é, irmãozinho? Momento facepalm no cinema todo. E ela ainda dá um fora: não acho que vá encontrar nada. U.U super desnecessário. Mas a partir daí começa um climinha. E rapidinho nós vemos que um triângulo amoroso está pra se formar, quando os dois tem uma conversa romantiquinha sobre luar e estrelas por entre as grades, Kili zoando ela com sua pedra rúnica e depois dando um toque de emoção e o Legolas friendzonado olhando com ciúme de cima. Tauriel fica dividida entre o elfo gato e o anão 600 anos mais novo, que nem barba tem. Pffff pra piorar a situação do nosso elfo recém-friendzonado, Thranduilney ainda fala que o filhote é muita areia pro caminhãozinho dela e que nunca aceitaria um romance entre os dois. Só que elfos não são assim, eles não funcionam assim. Tolkien deve estar dando cambalhotas no túmulo.
A cena da fuga e o Bilbo aparecendo de repente com um plano formado é excelente! E então a coisa desanda de novo: o que é aquele Bombur vitaminado que derruba 1727166565218 orcs de dentro do barril, em 1001 acrobacias? Mais um facepalm coletivo, ficou fake demais. E o Legolas e a Tauriel deviam criar as Olímpiadas da Terra Média de salto sem vara, porque os dois arrasam. Pulam distâncias enooormes, com impulsos fenomenais e aterrissam sem deixar cair uma gota de rum e sem desarrumar as trancinhas do cabelo. A cena do rio, que deveria ser épica, perdeu todo o brilho com a perseguição desenfreada dos orcs, Kili taking an arrow in the knee e a apresentação dos malabarismos de Legolas&Tauriel&Bombur.
Chegando na Cidade do Lago, volta o amor. O Bard está excepcional, ótima atuação do Luke Evans. Curti tambem o Senhor da Cidade com seu Gríma particular, ficou divertido, mas ao mesmo tempo empolgante. Mas aí todos descobrimos que o Kili tinha tomado uma flecha envenenada e começa a corrida pra salvá-lo. Thorin deixa ele, Kili e mais dois anões pra trás, um inclusive que ''perde a hora da partida''. Isso eu achei desnecessário demais, vacilo, PJ. E então temos Kili like a Frodo, agonizando, e Tauriel que chega like a Arwen, do nada, e com o plano de salvação pronto: athelas. Ela começa a fazer um feitiçozinho de cura em élfico e o Kili tem uma visão iluminada dela, pra depois, já curado, chorar suas pitangas amorosas e os dois darem as mãozinhas. Enquanto isso, nosso elfo friendzonado toma uma surra, já que os orcs invadiram a Cidade do Lago atrás do anões.
Já na Montanha Solitária, TUDO é PERFEITO. Smaug tá lindo, o Benedict Cumberbatch deu o tom exato, tão exato que dá até vontade de chorar. Os diálogos são perfeitos e toda a ação dentro das inúmeras câmaras e departamentos da Montanha deixa os super heroísmos anteriores no chinelo. Aquilo, sim, é ação na medida certa e dentro de um contexto, PJ. O entrecorte das cenas de ação dentro da Montanha e as cenas do Bard preso e as pessoas da Cidade do Lago ouvindo os barulhões dão aquele suspense gostoso. E finalmente, o dragão sai da Montanha e voa em direção à Cidade. Final magnífico.
Ah é, o PJ resolveu mesmo que a Galadriel é telepata. A senhora de Lórien manda um sinal por ondas cerebrais para o Gandalf, que vai com Radagast (surpresa!) até Dol Guldur. Lá, ele desencalacra os feitiços de encobrimento do lugar e encontra Azog like a Saruman, preparando as forças de Sauron. Muito bom, PJ! Se eu detestei que o Azog tivesse ressuscitado, agora eu gostei do encaixe, ficou bem coeso. Gostei bastante de ver como retrataram o inicio das intenções belicosas em escala industrial de Sauron e os orcs que saem em marcha, já a caminho da Batalha dos 5 Exércitos, ficaram muito parecidos com os da trilogia SdA, gostei muito mesmo. Sempre detestei a nova forma dos orcs. E então veio a minha cena favorita no filme todo: Sauron se revela pro Gandalf, na forma do Olho em chamas, e ele sendo a linha negra que lentamente vai tomando a forma que todos nós conhecemos. Quase gritei de emoção!
Resumo da ópera
Minhas críticas mais ferrenhas:
-Beorn figurante
-Super heróis exagerados e desnecessários (Bombur, Legolas e Tauriel)
-Romance entre Tauriel&Kili, não teve nada a ver com nada. Parece que o PJ fez de propósito pra calar a boca de todo mundo que tinha certeza absoluta que ela teria um casinho com o Legolas, coitado.
-O excesso de computação no Beorn e todo o cenário adjuntos a ele
-Galadriel telepata, fazendo uma pontinha
-Legolas mostrando que sua carreira de surfista começou cedo
Pontos positivos:
-O PJ conseguiu encaixar bem a maioria dos furos de adaptação e invenções de moda no contexto da história
-Dol Guldur bem sombria e Sauron fodalhão
-Aranhas, Mirkwood e Thranduilney
-Cidade do Lago e Bard
-Bilbo. Martin Freeman deu SHOW
-SMAUG SMAUG SMAUG SMAUG SMAUG
Quem tá doido pra ver o Beorn, chore. Ele é um figurante nesse filme. Eu achei aquele urso com cara de bestante e não de urso. Aquela transformação também não me impressionou e eu achei que ficou muito artificial o rosto do Beorn humano, podiam ter caprichado na maquiagem, ao invés de encher de computação. Enfim, o Beorn pra mim foi uma tremenda decepção.
Aranhas, aranhas. Perfeitas! Todas as cenas foram empolgantes, eletrizantes até. Aracnofóbicos terão um treco, porque o visual estava show de bola. E eu curti o efeito de Mirkwood nos anões e no Bilbo, bem do jeito que eu sempre visualizei no livro: um efeito entorpecente que deixaria todo mundo crackudo. Aí aparecem os super heróis élficos pra salvar o dia. Um detalhe é uma das cenas mais engraçadas EVER: Legolas caçoando da família do Glóin, chamando todo mundo de feio até que o Glóin fala ''esse é meu filho, Gimli''. Sensacional! Muitos diálogos em élfico de deixar babando.
A partir daí, todas as cenas são maravilhosas. Thranduilney tá uma diva, o Lee Pace sabe imprimir um tom blasé eterno que o personagem exige. Só não curti a cara chokita quando o Thorin enfrenta ele, mas ele se saiu bem quando retorna ao blasé zombeteiro de sempre: cem anos são um piscar de olhos para um elfo e eu sei esperar. Thorin encarcerado de novo, vem outra cena sensacional: Thorin manda o Thranduil pra casa do carvalho na língua dos anões. Eu chacoalhei o cinema de tanto rir.
Aí a coisa desandou: Kili galã resolve dar uma de espertinho pra Tauriel, falando que ela deveria revistá-lo nas calças. OI? Como é que é, irmãozinho? Momento facepalm no cinema todo. E ela ainda dá um fora: não acho que vá encontrar nada. U.U super desnecessário. Mas a partir daí começa um climinha. E rapidinho nós vemos que um triângulo amoroso está pra se formar, quando os dois tem uma conversa romantiquinha sobre luar e estrelas por entre as grades, Kili zoando ela com sua pedra rúnica e depois dando um toque de emoção e o Legolas friendzonado olhando com ciúme de cima. Tauriel fica dividida entre o elfo gato e o anão 600 anos mais novo, que nem barba tem. Pffff pra piorar a situação do nosso elfo recém-friendzonado, Thranduilney ainda fala que o filhote é muita areia pro caminhãozinho dela e que nunca aceitaria um romance entre os dois. Só que elfos não são assim, eles não funcionam assim. Tolkien deve estar dando cambalhotas no túmulo.
A cena da fuga e o Bilbo aparecendo de repente com um plano formado é excelente! E então a coisa desanda de novo: o que é aquele Bombur vitaminado que derruba 1727166565218 orcs de dentro do barril, em 1001 acrobacias? Mais um facepalm coletivo, ficou fake demais. E o Legolas e a Tauriel deviam criar as Olímpiadas da Terra Média de salto sem vara, porque os dois arrasam. Pulam distâncias enooormes, com impulsos fenomenais e aterrissam sem deixar cair uma gota de rum e sem desarrumar as trancinhas do cabelo. A cena do rio, que deveria ser épica, perdeu todo o brilho com a perseguição desenfreada dos orcs, Kili taking an arrow in the knee e a apresentação dos malabarismos de Legolas&Tauriel&Bombur.
Chegando na Cidade do Lago, volta o amor. O Bard está excepcional, ótima atuação do Luke Evans. Curti tambem o Senhor da Cidade com seu Gríma particular, ficou divertido, mas ao mesmo tempo empolgante. Mas aí todos descobrimos que o Kili tinha tomado uma flecha envenenada e começa a corrida pra salvá-lo. Thorin deixa ele, Kili e mais dois anões pra trás, um inclusive que ''perde a hora da partida''. Isso eu achei desnecessário demais, vacilo, PJ. E então temos Kili like a Frodo, agonizando, e Tauriel que chega like a Arwen, do nada, e com o plano de salvação pronto: athelas. Ela começa a fazer um feitiçozinho de cura em élfico e o Kili tem uma visão iluminada dela, pra depois, já curado, chorar suas pitangas amorosas e os dois darem as mãozinhas. Enquanto isso, nosso elfo friendzonado toma uma surra, já que os orcs invadiram a Cidade do Lago atrás do anões.
Já na Montanha Solitária, TUDO é PERFEITO. Smaug tá lindo, o Benedict Cumberbatch deu o tom exato, tão exato que dá até vontade de chorar. Os diálogos são perfeitos e toda a ação dentro das inúmeras câmaras e departamentos da Montanha deixa os super heroísmos anteriores no chinelo. Aquilo, sim, é ação na medida certa e dentro de um contexto, PJ. O entrecorte das cenas de ação dentro da Montanha e as cenas do Bard preso e as pessoas da Cidade do Lago ouvindo os barulhões dão aquele suspense gostoso. E finalmente, o dragão sai da Montanha e voa em direção à Cidade. Final magnífico.
Ah é, o PJ resolveu mesmo que a Galadriel é telepata. A senhora de Lórien manda um sinal por ondas cerebrais para o Gandalf, que vai com Radagast (surpresa!) até Dol Guldur. Lá, ele desencalacra os feitiços de encobrimento do lugar e encontra Azog like a Saruman, preparando as forças de Sauron. Muito bom, PJ! Se eu detestei que o Azog tivesse ressuscitado, agora eu gostei do encaixe, ficou bem coeso. Gostei bastante de ver como retrataram o inicio das intenções belicosas em escala industrial de Sauron e os orcs que saem em marcha, já a caminho da Batalha dos 5 Exércitos, ficaram muito parecidos com os da trilogia SdA, gostei muito mesmo. Sempre detestei a nova forma dos orcs. E então veio a minha cena favorita no filme todo: Sauron se revela pro Gandalf, na forma do Olho em chamas, e ele sendo a linha negra que lentamente vai tomando a forma que todos nós conhecemos. Quase gritei de emoção!
Resumo da ópera
Minhas críticas mais ferrenhas:
-Beorn figurante
-Super heróis exagerados e desnecessários (Bombur, Legolas e Tauriel)
-Romance entre Tauriel&Kili, não teve nada a ver com nada. Parece que o PJ fez de propósito pra calar a boca de todo mundo que tinha certeza absoluta que ela teria um casinho com o Legolas, coitado.
-O excesso de computação no Beorn e todo o cenário adjuntos a ele
-Galadriel telepata, fazendo uma pontinha
-Legolas mostrando que sua carreira de surfista começou cedo
Pontos positivos:
-O PJ conseguiu encaixar bem a maioria dos furos de adaptação e invenções de moda no contexto da história
-Dol Guldur bem sombria e Sauron fodalhão
-Aranhas, Mirkwood e Thranduilney
-Cidade do Lago e Bard
-Bilbo. Martin Freeman deu SHOW
-SMAUG SMAUG SMAUG SMAUG SMAUG
ufa
Ainda estou deglutindo o que vi e ponderando prós e contras. Mas já adianto que
Ponto mais positivo: Smaug ficou FODA. Tanto visualmente quanto na voz e nos diálogos. A "armadilha" de Thorin e cia foi meio mirabolante, mas propiciou umas cenas legais, dentre as quais ganha destaque o final: Smaug se livrando do ouro e voando em direção à Valle foi sensacional.
Pontos mais negativos: TaurielS2Kili, Beorn de menos, Bombur detonando orcs no barril.
Pontos mais negativos: TaurielS2Kili, Beorn de menos, Bombur detonando orcs no barril.
Roy Batty
"Inconsertável"
Acabei de voltar do cinema!
Só tenho uma coisa a dizer...
E mais....
9/10
Só tenho uma coisa a dizer...
Bombur!!!
E mais....
Bombur....
Eu sabia que o filme não traria nada de novo em termos de adaptação das obras de Tolkien nas mãos de PJ. Existem os momentos putaquipariumente fodas, os momentos WTF, mas sempre com cenários fodásticos, momentos cômicos, etc.
Mas confesso que detestei o romance entre a elfinha e o anãozinho-que-quer-voltar-pra-mamãe!
De resto, é naturalmente mais envolvente que o primeiro filme, com toneladas de coisas acontecendo.
Gandalf x Necromante achei foda, apesar da viagem de mostrar o Sauron meio fëa, meio fána. Mas Gandalf tomando um safanão do Azog?
Beorn....foda, espero ver muito mais dele na versão estendida! Aranhas....muito fodas tbm, ainda bem que PJ deixou de fora aquelas cantorias ridículas de "Aranha boboca", etc. Nesse sentido, PJ novamente deixou de fora coisas ridículas que Tolkien escreveu (lembram do Gollum caindo por conta própria na lava do Orodruin? Deem graças a PJ por ter melhorado isso e outras coisas).
Ok...."A Desolação de Smaug" é mais "videogame" que qualquer outro filme adaptado por PJ. Tbm é, de longe, o filme com o maior número de alterações com relação ao livro, mas, no fim, mais uma vez fiquei empolgado, fascinado! Não tem jeito, a Terra-média sempre causará isso. Ver a Terra-média tão perfeitamente bela em termos de cenários, é embasbacante. E ainda não consigo imaginar nenhum outro diretor tão fã e apaixonado pela obra quanto PJ! Vamos lembrar que as coisas comerciais do filme têm a ver com imposições da indústria e não vontade de PJ pura e simples! Afinal, não é um filme independente, que dê liberdade ao diretor filmar 100% do jeito que lhe dá na telha!
Gostei tanto que estou indo ver de novo na segunda (já que todos pagam meia!
). É extremamente necessário dar uma segunda assistida para perceber melhor certos detalhes que deixamos passar na primeira! Dá para assimilar melhor o que PJ quis tentar.....
Pontos positivos:
Smaug fodástico
Beorn
Esgaroth (quase como imaginei!!)
Floresta de Mirkwood (achei fantástico os Anões e Bilbo "chapados" com o feitiço)
Todos os momentos nos quais Gandalf aparece!
O início em Bree
Pontos negativos
Romancezinho cute e "crepusculento"...
PJ estendendo demais as cenas dentro de Erebor. PJ certamente fez um grande uso da Erva Toby durante a filmagem do embate entre Smaug e Anões (deveria limitar-se a Bilbo x Smaug)
Legolas x Bolg........pelo menos foi legal ver o Legolas tomando umas porradas!
Mas confesso que detestei o romance entre a elfinha e o anãozinho-que-quer-voltar-pra-mamãe!
De resto, é naturalmente mais envolvente que o primeiro filme, com toneladas de coisas acontecendo.
Gandalf x Necromante achei foda, apesar da viagem de mostrar o Sauron meio fëa, meio fána. Mas Gandalf tomando um safanão do Azog?
Beorn....foda, espero ver muito mais dele na versão estendida! Aranhas....muito fodas tbm, ainda bem que PJ deixou de fora aquelas cantorias ridículas de "Aranha boboca", etc. Nesse sentido, PJ novamente deixou de fora coisas ridículas que Tolkien escreveu (lembram do Gollum caindo por conta própria na lava do Orodruin? Deem graças a PJ por ter melhorado isso e outras coisas).
Ok...."A Desolação de Smaug" é mais "videogame" que qualquer outro filme adaptado por PJ. Tbm é, de longe, o filme com o maior número de alterações com relação ao livro, mas, no fim, mais uma vez fiquei empolgado, fascinado! Não tem jeito, a Terra-média sempre causará isso. Ver a Terra-média tão perfeitamente bela em termos de cenários, é embasbacante. E ainda não consigo imaginar nenhum outro diretor tão fã e apaixonado pela obra quanto PJ! Vamos lembrar que as coisas comerciais do filme têm a ver com imposições da indústria e não vontade de PJ pura e simples! Afinal, não é um filme independente, que dê liberdade ao diretor filmar 100% do jeito que lhe dá na telha!
Gostei tanto que estou indo ver de novo na segunda (já que todos pagam meia!
). É extremamente necessário dar uma segunda assistida para perceber melhor certos detalhes que deixamos passar na primeira! Dá para assimilar melhor o que PJ quis tentar.....Pontos positivos:
Smaug fodástico
Beorn
Esgaroth (quase como imaginei!!)
Floresta de Mirkwood (achei fantástico os Anões e Bilbo "chapados" com o feitiço)
Todos os momentos nos quais Gandalf aparece!
O início em Bree
Pontos negativos
Romancezinho cute e "crepusculento"...
PJ estendendo demais as cenas dentro de Erebor. PJ certamente fez um grande uso da Erva Toby durante a filmagem do embate entre Smaug e Anões (deveria limitar-se a Bilbo x Smaug)
Legolas x Bolg....
....pelo menos foi legal ver o Legolas tomando umas porradas! 9/10
Última edição:
Gandin
Usuário
Voltei agora do cinema com o @Gandalf The Black .
Nota do filme? Quem sou eu para dar uma nota... mas para não sair da "praxe": 9.8.
Que filme foi esse... sai da sala tentando ver se me lembrava de algum defeito, mas nada... ok, o "romance" entre Tauriel e Kili não me agradou muito, mas também penso que não chegou a comprometer a obra como um todo.
Falaram ai da cena do Bombur. Gostei muita da cena, era um personagem que estava "apagado" e teve o seu momento heroico. Não, não ficou tosca a cena. O anão mostrou ser um belo de um tank.
A cena dos barris em si foi excelente. Bree... ah, Bree... as pessoas andando nas ruas, a taverna, tudo MUITO real. Cena fantástica.
Légolas teve bons momentos, não comprometeu. Ao contrário, gostei muito da luta dele com Bolg.
Beorn... talvez a pedra no meu sapato. Não o personagem em si, muito bem trabalhado. Mas o "tempo" dado a ele na tela... creio que veremos mais dele na versão estendida. Tem fotos inclusive que vemos na net, mas não no filme.
O "problema" cronológico muito debatido aqui no fórum, sobre o momento da entrega da chave por Thráin a Gandalf. Bem... essa cena não apareceu, e creio que, se aparecer, será na versão estendida. Não foi colocada nessa principal porque o encontro de Thórin com Gandalf já supriu boa parte das dúvidas (pelo menos no que diz respeito aos motivos de Gandalf em ajudar Thórin). É possível, enfim, que não vejamos muitas questões ainda em torno do momento da entrega: Gandalf foi a Dol Guldur duas vezes? Na primeira, encontrou Thráin e na segunda tudo o que foi mostrado no filme? Talvez fique em aberto mesmo.
A cena das aranhas foi fantástica. Bilbo fundamental ao sucesso da empreitada.
Dol Guldur: acho foi a melhor parte do filme (talvez empatada com as cenas entre Bilbo e Smaug). Foi simplesmente um deleite ver Gandalf fazendo uma conjuração e de certa forma entrando em confronto com o "Necromante".
Enfim, não enxerguei aqueles defeitos que os mais puristas viram no filme. É um filme... e é como filme que deve ser analisado. E, como filme, digo que é excelente. Como disse, o romance entre o anão e a elfa foi o que não me agradou muito. Mas isso está longe de retirar o brilho do filme que traz o dragão mais fodástico já visto em uma tela de cinema.
Nota do filme? Quem sou eu para dar uma nota... mas para não sair da "praxe": 9.8.
Que filme foi esse... sai da sala tentando ver se me lembrava de algum defeito, mas nada... ok, o "romance" entre Tauriel e Kili não me agradou muito, mas também penso que não chegou a comprometer a obra como um todo.
Falaram ai da cena do Bombur. Gostei muita da cena, era um personagem que estava "apagado" e teve o seu momento heroico. Não, não ficou tosca a cena. O anão mostrou ser um belo de um tank.
A cena dos barris em si foi excelente. Bree... ah, Bree... as pessoas andando nas ruas, a taverna, tudo MUITO real. Cena fantástica.
Légolas teve bons momentos, não comprometeu. Ao contrário, gostei muito da luta dele com Bolg.
Beorn... talvez a pedra no meu sapato. Não o personagem em si, muito bem trabalhado. Mas o "tempo" dado a ele na tela... creio que veremos mais dele na versão estendida. Tem fotos inclusive que vemos na net, mas não no filme.
O "problema" cronológico muito debatido aqui no fórum, sobre o momento da entrega da chave por Thráin a Gandalf. Bem... essa cena não apareceu, e creio que, se aparecer, será na versão estendida. Não foi colocada nessa principal porque o encontro de Thórin com Gandalf já supriu boa parte das dúvidas (pelo menos no que diz respeito aos motivos de Gandalf em ajudar Thórin). É possível, enfim, que não vejamos muitas questões ainda em torno do momento da entrega: Gandalf foi a Dol Guldur duas vezes? Na primeira, encontrou Thráin e na segunda tudo o que foi mostrado no filme? Talvez fique em aberto mesmo.
A cena das aranhas foi fantástica. Bilbo fundamental ao sucesso da empreitada.
Dol Guldur: acho foi a melhor parte do filme (talvez empatada com as cenas entre Bilbo e Smaug). Foi simplesmente um deleite ver Gandalf fazendo uma conjuração e de certa forma entrando em confronto com o "Necromante".
Enfim, não enxerguei aqueles defeitos que os mais puristas viram no filme. É um filme... e é como filme que deve ser analisado. E, como filme, digo que é excelente. Como disse, o romance entre o anão e a elfa foi o que não me agradou muito. Mas isso está longe de retirar o brilho do filme que traz o dragão mais fodástico já visto em uma tela de cinema.
Asca
Usuário
Faço as suas minhas palavras, Fea! Acrescentaria só que achei meio exagerado a parte de Gandalf em Dol Guldur, não sei, ainda não me decidi se gostei ou não
.
Fiquei muito decepcionado com aquele começo, parece que foi a parte em que eles mexeram ou meteram os cortes pro filme não ficar maior que o primeiro. Espero ver a versão estendida pra saber se estou =P
O Smaug, o que que foi aquilo!! Escolha foi mais que perfeita da do Benedict Holmes. Que voz, que interpretação (usaram a tecnologia do Gollum na cara dele, né? Pros trejeitos e movimentos da boca?)
E aí, vcs mais manjadores do que eu: o que acharam da música original? E dos efeitos especiais? Acho que esse ano da pra ficar muuuito perto desses dois oscares, hein, até pq não vejo muitos concorrentes.
Eriadan
Well-Known Member
Voltei há pouco da sessão e, no geral, avalio entre bom e ótimo: nota 8,0. Achei MUITO melhor que o 1º filme, apesar de mais infiel. Um pouco longo também: achei que há até um excesso de cenas de ação (principalmente dentro da montanha). Depois posto uma análise detalhada!
rorre
Usuário
Bom filme, gostei muito do filme ate a captura dos anões pelos Elfos depois achei forçado algumas cena e sem necessidade alguma... Bom Bilbo sempre otimo, Smaug Show e Gandafl é Gandalf kkkkkl, só o PJ nao gosta dele!!! Mas de forma geral gostei mas de Uma Jornada Inesperada, assistirei novamente para ver se mudo de opnião... kkkk
Nota 9,0
Gostei dessa frase:
"No geral, talvez o problema de Jackson seja que ele confia muito menos do que Tolkien na capacidade do espectador/leitor de captar sutilezas."
Tolkien é genio!!!!!
Nota 9,0
Gostei dessa frase:
"No geral, talvez o problema de Jackson seja que ele confia muito menos do que Tolkien na capacidade do espectador/leitor de captar sutilezas."
Tolkien é genio!!!!!
Última edição:
Grimnir
Well-Known Member
Uma coisa que esqueci de comentar. Eu vi em 48 fps na pré e em 24 fps na estréia. A única vantagem do 48 fps é Smaug, que ficou mais incrível ainda. De resto, achei muito melhor assistir na versão tradicional, ou seja, 24 fps.
Guardadas as devidas proporções, Smaug é como Gollum na primeira trilogia: Se ficasse ruim, ia matar grande parte do filme.
Pra mim isso continua sendo um problema não só cronológico, mas também de coerência. O encontro de Gandalf com Thráin é de grande importância para o enredo e só me resta acreditar que será o prólogo do terceiro filme. É verdade que a conversa em Bree explica uma das perguntas que ficaram soltas no primeiro filme: Pq Gandalf está ajudando os anões? Na verdade essa pergunta foi mais ou menos respondida durante o Conselho Branco. O problema de coerência que citei, é o fato de Thórin, ao recebe o mapa e chave de Erebor, não ter questionado Gandalf sobre o próprio pai. Isso fica mais sem sentido ainda depois desse segundo prólogo, já que Thórin estava naquela região justamente pq procurava seu pai. Enfim, isso não ser purista, é só querer um pouco de coerência de enredo. Tanto não é uma questão de purismo, que gostei do argumento da Pedra Arken, que explica pq Bilbo é necessário - e isso o próprio livro não explica.
Por falar nisso, e agora sim eu vou ser chato, a noção de PJ de tempo e espaço é muito louca. Gandalf estava na fronteira de Mirkwood quando recebeu o chamado de Galadriel. Aí ele foi para High Fells, que fica DO OUTRO LADO das Misty Mountains e depois voltou para Dol Guldur que fica DO OUTRO LADO das montanhas.
Depois de rever o filme ontem, continuo achando a sequência dos anões e Smaug muito confusa. Como já disse, eu achei meio decepcionante que no livro Thórin não ficasse face a face com Smaug. Só que achei exagerada a cena e totalmente pensada para videogame.
Guardadas as devidas proporções, Smaug é como Gollum na primeira trilogia: Se ficasse ruim, ia matar grande parte do filme.
Pra mim isso continua sendo um problema não só cronológico, mas também de coerência. O encontro de Gandalf com Thráin é de grande importância para o enredo e só me resta acreditar que será o prólogo do terceiro filme. É verdade que a conversa em Bree explica uma das perguntas que ficaram soltas no primeiro filme: Pq Gandalf está ajudando os anões? Na verdade essa pergunta foi mais ou menos respondida durante o Conselho Branco. O problema de coerência que citei, é o fato de Thórin, ao recebe o mapa e chave de Erebor, não ter questionado Gandalf sobre o próprio pai. Isso fica mais sem sentido ainda depois desse segundo prólogo, já que Thórin estava naquela região justamente pq procurava seu pai. Enfim, isso não ser purista, é só querer um pouco de coerência de enredo. Tanto não é uma questão de purismo, que gostei do argumento da Pedra Arken, que explica pq Bilbo é necessário - e isso o próprio livro não explica.
Por falar nisso, e agora sim eu vou ser chato, a noção de PJ de tempo e espaço é muito louca. Gandalf estava na fronteira de Mirkwood quando recebeu o chamado de Galadriel. Aí ele foi para High Fells, que fica DO OUTRO LADO das Misty Mountains e depois voltou para Dol Guldur que fica DO OUTRO LADO das montanhas.
Depois de rever o filme ontem, continuo achando a sequência dos anões e Smaug muito confusa. Como já disse, eu achei meio decepcionante que no livro Thórin não ficasse face a face com Smaug. Só que achei exagerada a cena e totalmente pensada para videogame.
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