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O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos (2014)

Qual a nota do filme?

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E, como me disse o @Gandalf The Black após o término do filme, a cena do Gandalf se despedindo do Bilbo, indo em direção ao seu cavalo, fez lembrar da capa do livro (acho que é uma edição especial), onde ele está justamente andando na floresta. Bem parecido. Será uma referência subliminar?

A cena de Gandalf na floresta me lembrou a imagem abaixo:

Roger_Garland_-_Gandalf.jpg

Que por sua vez me lembrou essa outra ilustração, que serviu de inspiração para Tolkien criar Gandalf:

Josef_Madlener_-_Der_Berggeist.jpg

"Before setting off on the return journey to England, Tolkien bought some picture postcards. Among them was a reproduction of a painting by a German artist, J. Madelener [sic]. It is called Der Berggeist, the mountain spirit, and it shows an old man sitting on a rock under a pine tree. He has a white beard and wears a wide-brimmed round hat and a long cloak. He is talking to a white fawn that is nuzzling his upturned hands, and he has a humorous but compassionate expression; there is a glimpse of rocky mountains in the distance. Tolkien preserved this postcard carefully, and long afterwards he wrote on the paper cover in which he kept it: 'Origin of Gandalf'."
J.R.R. Tolkien: A Biography

Não sei se foi proposital ou não, mas eu achei um dos momentos mais bonitos do filme.
 
A cena de Gandalf na floresta me lembrou a imagem abaixo:


Que por sua vez me lembrou essa outra ilustração, que serviu de inspiração para Tolkien criar Gandalf:


"Before setting off on the return journey to England, Tolkien bought some picture postcards. Among them was a reproduction of a painting by a German artist, J. Madelener [sic]. It is called Der Berggeist, the mountain spirit, and it shows an old man sitting on a rock under a pine tree. He has a white beard and wears a wide-brimmed round hat and a long cloak. He is talking to a white fawn that is nuzzling his upturned hands, and he has a humorous but compassionate expression; there is a glimpse of rocky mountains in the distance. Tolkien preserved this postcard carefully, and long afterwards he wrote on the paper cover in which he kept it: 'Origin of Gandalf'."
J.R.R. Tolkien: A Biography

Não sei se foi proposital ou não, mas eu achei um dos momentos mais bonitos do filme.

É... isso mesmo. Fica no imaginário então, se PJ quis mesmo transpor isso ao cinema ou se foi mero acaso, coincidência.

A imagem a que me refiro:

Cover_lotr_green_gandalf.jpg
 
Critica que eu escrevi pro meu blog, o Epicamente Falando:

Eeeeeeeeeeee saudações povo da Terra, tudo bem com vossas senhorias? Eu imagino que não tão bem, pois como devem ter notado tanto o meu canal nas internets quanto esse meu blog andaram extremamente abandonados nas últimas semanas.
O motivo disso? Eu estava viajando para São Paulo para ir ver a COMICON EXPERIENCE. E posso dizer uma única coisa: Foi foda pra caralho. E se por acaso não estão ainda morrendo de inveja deixe-me dizer outra coisa: Eu fui em uma pré estréia exclusiva de “O Hobbit – A Batalha dos Cinco Exércitos” com direito a entrevista ao vivo com o ator que fez Thorin Escudo de Carvalho.
Aqueles que não morreram de inveja esperem um pouco para o meu necromante particular ressuscitar aqueles que de fato faleceram... pronto? Muito bem, vamos agora as minhas considerações finais ao filme final da trilogia “O Hobbit”
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Em uma casa em Curitiba vivia um nerd. E esse nerd depois de assistir e ler o Senhor dos Anéis mais de cem vezes sonhada em um dia poder voltar a Terra Média. Um belo dia foi anunciado um filme do Hobbit que por um encanto se tornou dois e por outra magia misteriosa se multiplicou em 3.
O nerd estava muito feliz e satisfeito com o que estava acontecendo ele foi a primeira vez ao cinema e saiu de lá maravilhado, sua amada Terra Média tinha voltado. Ele foi mais uma vez e saiu do cinema menos feliz do que esperava? Ele tinha ido a um mundo mágico, mas algo lhe parecia errado.
Ele foi então mais uma vez ao capítulo final e saiu de lá bastante contente, mas com uma dúvida em sua mente. Ver “O Hobbit” nas telas de cinema com certeza fora uma batalha e como toda batalha temos baixas, será que valeu mesmo a pena?
Não me julguem mal eu entendo que quando levamos um livro a outra mídia é preciso adaptações e mudanças. Eu não sou nenhum purista, porém enquanto a maior parte das adaptações feitas na trilogia do anel não me incomodaram muitas do Hobbit faziam com que eu quisesse jogar a minha pipoca na tela. A PARTIR DESTE PONTO TEREMOS SPOILERS, NÃO DIGAM QUE EU NÃO AVISEI!

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O meu estado ao assistir as cenas de romance desse filme
Vou começar pelos pontos negativos desse filme. Na minha humilde opinião esse filme sofre de dois sérios problemas, o primeiro sendo a falta de sutileza e o segundo diálogos mal escritos.
Explicando: Temos no livro a ganância de Thorin tomando posse dele e isso faz com que ele tome péssimas decisões. No filme ao invés de termos uma transformação lenta e discreta vemos Thorin se tornar em um babaca maluco por ouro e cruel em um piscar de olhos. A essência do livro se encontra lá, mas tão exagerada que chega a ser distorcida.
Outro exemplo foi o pai de Legolas, Thranduir (escrevi certo? Eu sempre me confundo). No livro ele é meio babaca mesmo e um amante de belas jóias, mas novamente no filme ele chega a ser cruel e covarde.
A cena onde o rei élfico entrega comida para os necessitados estava ótima mostrando que apesar de seus defeitos ele é um líder justo e bom, maaaaaaaas logo depois vemos ele falando “Eu não estou querendo ajudar vocês eu só estou fazendo isso para pegar um colar”
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Esse Thranduil está mais próximo do personagem do livro que o do filme... pense sobre isso
E eu entendo ele não querer participar inicialmente da grande batalha, porém quando ele está no meio e decide se retirar porque: “ai mimimi elfos morreram, somos imortais a gente não merece morrer, mimimi dane-se todas as milhares de vidas inocentes que vão morrer de maneira horrível se eu recuar”
Temos também uma cena de Thorin refletindo as escolhas que tomou e vendo que ele se tornou tão ruim quanto o dragão que ele enfrentava. Até ai tudo bem, mas a cena fica tocando todos os diálogos das cenas passadas com o Bilbo repetindo “Você não é mais o mesmo” aquilo me irritou pois eu senti como se o Peter Jackson ficasse gritando no meu ouvido: “O THORIN FICOU MALVADO, ENTENDA ISSO”
Eu não sou idiota e não preciso de tanto didatismo no filme. Francamente aquela poderia ser uma cena bastante impactante se fosse silenciosa, sem nenhum diálogo, passando a mensagem somente com os olhares.
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A minha capacidade intelectual é um pouco maior do que a desse cara
E em relação aos diálogos vem a minha crítica mais severa. O Hobbit é um livro infantil sim, mas ao mesmo tempo Tolkien tinha uma escrita bastante formal e elegante e mais importante ainda os seus diálogos são inteligentes e marcantes. Agora, se você quiser colocar novos diálogos que não estão no livro ótimo, isso faz parte do processo de adaptação. MAS ESCREVA DIÁLOGOS DO MESMO NÍVEL.
Sério, eu já estava odiando a relação Kili+Tauriel, porém se as conversas dos dois fosse bela e comovente eu até engoliria aquilo, mas no lugar temos diálogos que parecem ter saído de uma novela mexicana.
“Ai você me faz me sentir vivo” “Porque doi tanto? Tire isso de mim”
POR ZEUS QUEM VOCÊS MANDARAM ESCREVER A RELAÇÃO DOS DOIS? GEORGE LUCAS?
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Você é um anjo?
Sério mesmo que essa é a sua cantada? Piá você não consegue nem pegar pu*** com isso
Mas chega de tragédia, vamos falar das coisas boas. Primeiramente eu gostei de todas as cenas de morte, elas eram brutais quando precisavam e trágicas e belas (em especial a cena final).
Os atores também estão todos muito bem em seus papéis, em especial nosso querido Bilbo Bolseiro (e eu me recuso a chamá-lo pelo nome de ator dele o cara é o Bilbo e ponto final) o personagem tem todo o humor, coragem e malandragem que o livro exige.
E para um filme que é basicamente somente ação eu adorei as cenas de batalha. Todas elas. Sim eu sei que muitas são extremamente exageradas e muitos fãs mais puristas da Terra Média vão reclamar bastante, mas eu gostei. Acho que já que a Terra Média seria a nossa Terra em uma era mítica nada mais justos os personagens terem habilidades dignas de semi-deuses.
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Física? O que raios significa essa palavra?
Sem contar que ao contrário do que aconteceu com a Desolação de Smaug tiveram momentos em que eu me senti na Terra Média com todo os elementos da obra de Tolkien que me emocionam tanto.
Para finalizar eu gostei dos elos que Peter Jackson colocou entre o Hobbit e o Senhor dos Anéis. Por mais que seja um pouco exagerado a cena onde o Aragorn é citado e toca a música tema dele me deixou bastante animado e o final do filme obviamente me comoveu o bastante.
O condado e a mensagem que todos precisamos uma hora voltar para casa é algo que sempre faz com que meus olhos se encham de lagrimas masculinas.
E assim termina o último filme Tolkiano que teremos por um bom tempo (vão por mim daqui a alguns anos vão anunciar algo novo, tipo um Aragorn Begins, a Terra Média é uma mina de ouro grande demais para os dragões de Hollywood deixarem em paz) e novamente eu pergunto, valeu a pena? As coisas boas compensam as ruins dessa trilogia? Tolkien foi glorificado ou envergonhado?
Para ser honesto eu não sei responder a essas perguntas, cada fã de Tolkien deve ter se sentido de uma maneira diferente em relação a esses filmes. Eu por outro lado acho que valeu a pena, se a obra de Tolkien não foi devidamente respeitada ao menos podemos nos contentar ao saber que com esse filme mais pessoas vão procurar por esses livros tão maravilhosos.

E agora se não se importam eu vou fumar um pouco o meu cachimbo na frente da minha casa enquanto espero um certo mago me convidar para uma aventura.
 
Os filmes podem tem vários defeitos, mas sempre terão valido a pena. Glorificado ou envergonhado? Acho que nenhum dos dois, mas certamente ele foi apresentado para mais uma geração de fãs.
 
Não vi Thórin como um "babaca maluco" ao mostrar toda a sua ganância. Pessoas se tornam irreconhecíveis de uma hora para outra, porque não ele?

O segundo filme não desenvolveu bem a relação íntima dele com o ouro. Não deu "tempo". Ficou naquela de Smaug o tempo inteiro, a preocupação era outra (ainda que desse para perceber que ele estava sim interessado no ouro).

Nos salões, com o dragão indo atacar a cidade do lago, criou-se um ambiente propício ao crescimento da "doença", o fascínio pelo ouro. As razões do anão para amar tanto ouro... só a ele caberia dizer. Então realmente não vi problema. É algo factível.

A teimosia e a, até certo ponto, arrogância dele já vinham sendo desenvolvidas nos filmes. Diante de tanta riqueza, depois de tanta luta, e em sendo ele quem é, confesso que não vi problema algum na cena.
 
Apesar de não ter gostado da despedida de Thranduil e Legolas no final, teve um detalhe que eu achei o máximo. Quando Thranduil fala "Passolargo", toca bem de leve no fundo a música tema de ASdA, como um prenúncio do próximo filme. Achei um bom uso do recurso musical.

Ainda sobre Passolargo, a @Mireille falou bem sobre isso:

Disse tudo! Olha, eu pensei bastante sobre a cena do Aragorn. Cheguei a mais ou menos uma conclusão: na Sociedade do Anel, durante o Conselho, o Legolas prontamente sai defendendo o Aragorn quando o Boromir vem com arrogância pra cima dele. Então dá a entender que o Legolas e o Aragorn já se conheciam bem, antes. Ok. Mas ainda resta um problema: durante os eventos do Hobbit o Aragorn tem apenas 10 anos, logo, não poderia ser alguém "conhecido no Ermo como Passolargo". Isso implica que ele já deve ser adulto. Se desconsidermos os 14 anos entre a festa do Bilbo e o começo da Demanda, NO UNIVERSO DOS FILMES, faria sentido, já que ele diz que tem 87 anos para a Éowyn, tirando 60 anos ficaria com 27. Isso não me agrada mas tb resolveria a questão que alguém daqui do Fórum disse uma vez que o Merry e o Pippin não deveriam estar na festa do Bilbo pois eles não haviam nascido ainda na cronologia do livro, mas se suprimir esses anos ae talvez funcionasse (ou será que viajei??).
 
Nota 10 é exagero. Versão de cinema não é tão boa quanto a versão estendida. Mesmo na época em que assisti, por exemplo, As Duas Torres, eu dei nota 9 para a versão de cinema.



Com relação à Batalha dos Cinco Exércitos, dei nota 9....a questão não tem a ver com perfeição, fidelidade, com texto adaptado escrito de maneira intrincada ou profunda. O livro não tem isso, tem é magia...

Cara, é a Terra-média, e naquilo que mais importava, acima de tudo, PJ foi gênio: No desenvolvimento de Bilbo! Na escolha do ator!

PJ foi gênio em escolher os atores certos e imprimiu a cada um deles (tirando a Tauriel da vida, o Radagast, o "Gríma" genérico..) uma personalidade marcante, desenvolvendo até mais do que Tolkien desenvolvera no contexto de O Hobbit. Thranduil, namorado da Belle, por exemplo, no livro não é desenvolvido. E no filme ganhou "corpo", personalidade presente e dominante! Macho Alfa Elfo....:sacou:

Mesmo que tenha feito pequenas ou grandes alterações de enredo, de psicológico de personagens, ainda é o universo magnífico que vimos na trilogia SDA. É um único filme de 6 partes. Começa pueril, descompromissado, culmina na cena triste e dramática da morte dos anões.....dentro disso tudo, tivemos imperfeições, da mesma forma que o próprio Tolkien divagou sobre sua obra, mostrando-se insatisfeito com a qualidade final.

E para cada um de nós, o grau de impacto foi diverso, mas duvido que para cada um de nós, O Hobbit ficará no esquecimento! Tudo o que vale a pena foi recriado por PJ de maneira magnífica. e os acertos sobrepujam os erros/ equívocos, que na verdade acabam sendo subjetivos!
 
Tenho boas expectativas com relação à versão estendida.

Pra mim foi bastante nítido que próximo ao final certamente será mostrado mais de Dáin e de Thórin. Coroação, enterro... dá pra ver que houve um corte direto para a cena em que Bilbo se despede de Bálin e dos outros anões. Bálin sai dizendo que "hoje haverá festa e canções serão cantadas" (algo assim). Sinto que antes dessa cena há algo... veremos na EE.
 
Até que gostei bastante, estava com medo das invenções do PJ. Concordo com os pontos positivos que todo mundo falou aqui. Achei bom o filme ser mais curto, assim não deu brecha para enrolações. Senti falta do funeral do Thorin (esperando na estendida) e não entendi o comportamento do Thranduil. No livro percebi ele muito orgulho e altivo. Nesse filme, ele parecia totalmente sem rumo.Tudo bem que seus elfos morreram, mas sua postura não era de um rei preocupado com a morte de seu povo. Ele parecia desesperado, sem controle nenhum. Nada a ver com o rei élfico que ele mostrava ser. E Beorn, esperei toda a trilogia pelo Beorn :(... Mas no final gostei, muito melhor que o segundo.
 
Dos três filmes, esse foi o que mais gostei.

Não gostei foi do papel secundário que deram ao Beorn. Ele só apareceu no final voando que nem um super homem para não fazer o principal: Matar Bolg. O super Legolas dessa vez foi até mais tranquilo que no Retorno do Rei. Só não gostei dele ter matado Bolg.

E Hollywood como sempre, com suas histórias de amor, dessa vez envolvendo elfo/anão foi demais. Mas tudo bem, dos males o pior.

As cenas de batlhas foram muito boas e para quem achou que essas cenas da Batalha dos Cinco Exércitos foi superior as do Campos de Pelennor, até que não foi não. GRAÇAS A ERU!!

Nota 8
 
Vamos combinar também que o cliffhanger do segundo filme foi totalmente desnecessário
Cadê o desnecessauron?

Ah, eu adorei o filme. Acho que tem mais pontos bons do que ruins. Esqueci de dizer no outro tópico mas adorei o Bard e o começo com Smaug foi perfeito.

Pô, eu estou enganado ou o anel do Elrond não é o mais poderoso dentre os Três? Podia ter mostrado ele usando os poderes do Anel do Ar.
Concordo que podiam ter mostrado os poderes do Anel do Ar, mas como a Galadriel é mais poderosa que o Elrond no final das contas achei que fez sentido.

Beorn chegando com Radagast foi Level 99 de foda. Se transformando no ar mesmo, já chegou combando em um hit x 33. Mas...... queria ter visto mais desse brilhante personagem. Espero mais na versão estendida.
Concordo 100%!
 
Última edição:
Sinceramente, trilogia desnecessária. Completamente mal feita observando roteiro, edição e direção, apresentando cortes, diálogos e personagens perdidos e sem sentido.
De tão ruim que foram as duas primeiras partes, essa terceira acabou sendo a melhor, mais curta e objetiva, indo direto ao ponto que foi a batalha, com urso, minhocas e trolls fazendo aparições surpresas apenas para encher a tela.
Me arrisco a dizer ainda que a trilogia Hobbit foi tão vergonhosa para O Senhor dos Anéis quanto os Episódios I, II e III foram para Star Wars.
Peter Jackson viajou muito, Legolas usou muito cheat, porém nada disso importa se tiver lucro, só espero que no futuro as próximas possíveis adaptações busquem o lucro através da boa qualidade da obra.
 
Carneiros, não javalis. Acho q veremos sim.

Apesar de todos os defeitos, os dois primeiros filmes tem cenas aproveitáveis, sendo possível edita-los para ter algo com menos invencoes loucas e mais coerencian c os livros.
 
Algumas coisas dessa trilogia do Hobbit até que valeram a pena, não foi tudo ruim. Não podemos esquecer do excelente elenco, a excelente trilha sonora e mesmo discordando com algumas adições, ver a Terra Média nas telonas é impagável.
 
Outra coisa... O que aconteceu com o lobo branco do Azog? Achei que seria coerente ele estar com ele nessa batalha final, não?
 
Todos estão especulando a possibilidade de algumas cenas importantes aparecerem na versão estendida (Funeral do Thorin, Coroação do Dain, mais Beorn full-power), e dai vem minha dúvida. Considerando aquela reportagem do Omelete com as supostas 1:30 a mais da VE, será que eles não vão trabalhar mais outras pontas soltas do tipo Bard sem ser coroado ou o próprio Thranduil deslocado? Como ele simplesmente sabia para onde ir para achar o filho dele durante a batalha? Será que ele chegou levitando, porque certamente tinham muitos orcs no caminho dele, ainda mais se considerarmos que a última cena dele é na cidade do Valle, que estava infestada de inimigos. O que ele teria feito da morte do cervo até aquele momento naquele morro? Muitas dúvidas e nenhuma resposta concreta. E fora tudo isso, e o Gandalf? Ele ficava sumindo e aparecendo, completamente apagado no confronto. Lógico que não esperava o Gandalf do cerco de Minas Tirith, que à ocasião era um general, mas pelo menos esperava uma aparição mais imponente, ainda mais considerando que ele é muito importante para o público em geral e na versão PJ da batalha, deu-se grande ênfase para o que estava acontecendo com o elenco principal durante o arranca rabo.
 
Assisti mais duas vezes. Algumas considerações:

1) Definitivamente não mostram a destruição da balista durante o ataque de Smaug. 100% de certeza. O que é uma certa mancada, já que foi dada bastante atenção para a arma no segundo filme.
2) O que Bard faz para atirar a flecha negra é totalmente sem sentido. A sequência do ataque como um todo é maneira, mas a gambiarra que ele inventa é além da imaginação.
3) Apesar de ser estrategicamente esquisito três líderes do Conselho Branco invadirem sozinhos Dol Guldur, a sequencia com os nazgûl é bem legal. Em especial o momento em que eles surgem. Pq diabos o anel de Gandalf estava visível? Pq Sauron não pegou? Enfim, estranhezas a parte, não gostei mesmo de Galadriel verde.
4) Gundabad... que lugar mais sem gral
çaa. Em O Retorno do Rei, Minas Morgul mete medo só de olhar. Já Gundabad, achei bem caído.
5) Definitivamente achei todo aquele plot da mãe de Legolas um saco só.
6) Azog está um líder foda. Achei muito boa aquela lâmina que colocaram no lugar do braço decepado dele. Muito melhor que aquele garfo esquisito que ele usa nos outros filmes. Acho que parte do mérito é do ator que fez o trabalho de captura de movimento, especialmente os movimentos faciais, que mostram bem uma Língua Negra cheia de ódio.
7) O exército orc tem muito exagero. Acho besteira coisas do tipo: Armaduras tão fodas quanto as de Isengard/Mordor, troll-aríate, trolls super equipados e aquele sinalizador no topo de Ravenhill. Sério que os orcs são tão organizados assim para entender todos os sinais de Azog?
8) Vermes gigantes. Será que PJ se inspirou nas Nameless Things que Gandalf viu no subterrâneo de Moria, durante a luta contra o Balrog? Sei lá. Acabou que não me incomodou tanto assim.
9) Alfrid deveria ter morrido em Laketown. Algumas cenas são engraçadas, mas depois que começa a batalha, o humor dele tira completamente o clima da luta. É um personagem que ninguém ia se incomodar se sumisse de repente...
10) ... Diferente de Dáin. Depois de tanto conflito, deixar a audiência sem saber quem será o novo Rei Sob a Montanha foi uma decisão no mínimo equivocada. Gostei bastante da participação de Dáin e do exército anão. Eu senti falta de duas coisas: Acho que seria legal se Dáin tivesse chamado Gandalf de Tharkûn (que é como os anões chamam ele em khuzdul) e gostaria de ter ouvido os anões gritando "Baruk Khazâd! Khazâd ai-mênu!".
11) Gostei do exército de Laketown ser bem improvisado, sem aqueles soldados todos armados que aparecem no segundo filme.
12) Senti falta dos wargs na batalha. Aliás, o filme nem tenta explicar quais são os exércitos. Sobra para quem assiste tentar juntar as peças e acreditar que trata-se dos exércitos dos homens, anões, elfos e os dois dos orcs.
13) Tem uns certos buracos no filme que parece que foram deixados de propósito, como se PJ quisesse obrigar os fãs a comprar a versão estendida. É ridículo não ver o funeral dos anões e a coroação de Dáin.

De modo geral é um filme que passar de forma mais suave, menos entediante do que A Desolação de Smaug.
 

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