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<img src="images/stories/personalidades/ives.jpg" alt="ives.jpg" style="border: 0px solid #000000; margin: 5px; float: left; width: 194px; height: 227px" title="ives.jpg" width="194" height="227" />De todas as sagas que engalanam a Literatura Universal, cujo argumento central seja a <b>luta cósmica entre o Bem e o Mal</b>, nenhuma delas parece colocar tão de relevo que o segredo da vitória esteja na <b>humildade</b> quanto “<i>O Senhor dos Anéis</i>” de J. R. R. Tolkien. Entre todos aqueles personagens que se envolvem na <b>Guerra dos Anéis</b>, dois grandes heróis se destacam notoriamente: <i>Frodo-dos-Nove-Dedos</i> e seu fiel companheiro, <i>Sam Gamgee</i>, dois simples <i>hobbits </i>do Condado, as <b>criaturas racionais mais pequenas e indefesas</b> da epopéia tolkieniana.
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Quem poderia esperar, ao ler a obra-prima de Tolkien, que, para enfrentar os perigos mais terríveis e apavorantes na <b>árdua missão de salvar a Terra Média</b> do domínio do <i>Senhor das Trevas</i>, o grande estrategista da Guerra dos Anéis, <i>Gandalf</i>, confiaria a esses dois pacatos <i>hobbits</i>, o <b>papel mais destacado e fundamental</b>? Que qualidades o Mago Cinzento teria visto nesse <b>povo miúdo</b>, que passava praticamente despercebido entre os povos e reinos da Terra Média, capaz de nele depositar a <b>última esperança</b> de vitória sobre as forças poderosas e pavorosas vindas de Mordor?
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</ br> Leia Mais...
<img src="images/stories/personalidades/ives.jpg" alt="ives.jpg" style="border: 0px solid #000000; margin: 5px; float: left; width: 194px; height: 227px" title="ives.jpg" width="194" height="227" />De todas as sagas que engalanam a Literatura Universal, cujo argumento central seja a <b>luta cósmica entre o Bem e o Mal</b>, nenhuma delas parece colocar tão de relevo que o segredo da vitória esteja na <b>humildade</b> quanto “<i>O Senhor dos Anéis</i>” de J. R. R. Tolkien. Entre todos aqueles personagens que se envolvem na <b>Guerra dos Anéis</b>, dois grandes heróis se destacam notoriamente: <i>Frodo-dos-Nove-Dedos</i> e seu fiel companheiro, <i>Sam Gamgee</i>, dois simples <i>hobbits </i>do Condado, as <b>criaturas racionais mais pequenas e indefesas</b> da epopéia tolkieniana.
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Quem poderia esperar, ao ler a obra-prima de Tolkien, que, para enfrentar os perigos mais terríveis e apavorantes na <b>árdua missão de salvar a Terra Média</b> do domínio do <i>Senhor das Trevas</i>, o grande estrategista da Guerra dos Anéis, <i>Gandalf</i>, confiaria a esses dois pacatos <i>hobbits</i>, o <b>papel mais destacado e fundamental</b>? Que qualidades o Mago Cinzento teria visto nesse <b>povo miúdo</b>, que passava praticamente despercebido entre os povos e reinos da Terra Média, capaz de nele depositar a <b>última esperança</b> de vitória sobre as forças poderosas e pavorosas vindas de Mordor?
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