Irineu Magalhães
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Deitar na relva sentir nos pés o chão,
dedos roçando os cabelos esvoaçantes, mão com mão.
Sentir o ventar nas folhas rolar
Horizonte eterno, vértice horizontal.
Vales dourados, azuis ensolarados
Verdes sem fim, imensidão de prazer.
Liberdade sem fim, liberdade, liberdade...
ser livre como vento, as nuvens tocar.
Na mente coisas do coração,
no rosto sorriso radiante.
Sempre posso. Seres livres,
Sentir-se livre do amaldiçoado metal.
Uma mão rega o rosto, o vento o coração,
o cheiro do orvalho inebriante,
a alma lavada com uma canção.
Canções no peito, na garganta um grito,
ouvir as partículas inaudíveis das notas
respirar, ouvir a voz da liberdade ecoar.
Tocar o abstrato, ouvir o silêncio
brincar com o vento, paz!
Brisa que embebeda a alma e a faz transbordar
derramando os mais puros sentimentos
Sentimento alado, solto, leve, vôo rasante,
razão a quem não pertence, deixei-a para trás
Viver feliz em pequenos instantes, felicidade
sem fim, paz!
Liberdade... liberdade... a gente é quem faz!
Autor Irineu Magalhães
dedos roçando os cabelos esvoaçantes, mão com mão.
Sentir o ventar nas folhas rolar
Horizonte eterno, vértice horizontal.
Vales dourados, azuis ensolarados
Verdes sem fim, imensidão de prazer.
Liberdade sem fim, liberdade, liberdade...
ser livre como vento, as nuvens tocar.
Na mente coisas do coração,
no rosto sorriso radiante.
Sempre posso. Seres livres,
Sentir-se livre do amaldiçoado metal.
Uma mão rega o rosto, o vento o coração,
o cheiro do orvalho inebriante,
a alma lavada com uma canção.
Canções no peito, na garganta um grito,
ouvir as partículas inaudíveis das notas
respirar, ouvir a voz da liberdade ecoar.
Tocar o abstrato, ouvir o silêncio
brincar com o vento, paz!
Brisa que embebeda a alma e a faz transbordar
derramando os mais puros sentimentos
Sentimento alado, solto, leve, vôo rasante,
razão a quem não pertence, deixei-a para trás
Viver feliz em pequenos instantes, felicidade
sem fim, paz!
Liberdade... liberdade... a gente é quem faz!
Autor Irineu Magalhães