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Eleições 2006 O "Espetáculo" do Crescimento

Elring

Depending on what you said, I might kick your ass!
Um estudo publicado pela OMC revela que se o Brasil mantiver o mesmo ritmo de "crescimento" da ecomomia, nosso país levará 304 anos para atingir o mesmo patamar dos países ricos. E não é só aqui que a atual ecomonia neo liberal mostra sua verdadeira faceta. A porcentagem de toda a riqueza produzida pelos países pobres caiu de U$ 2,00 para U$ 0,62 desde a década de 80. Então este é o sistema democrático que nossos últimos governantes querem para nós cidadãos? Um novo sistema de castas da Era Digital que não permite pessoas de classes mais baixas atingir um nível de vida digno e pleno como vemos em outros lugares com distribuição equälitária.
Infelizmente continuaremos a assistir o lento empobrecimento da população do Brasil sob o jugo de poucos, mas poderoso lobbies e cartéis que atuam nos bastidores de Brasília. E nosso ministro ainda diz que a economia vai bem...
 
A primeira alternativa, a meu ver (mesmo sabendo que a pergunta não foi dirigida a mim), seria mudar o sistema de governo; mas bom, isso é outra conversa.

Além disso, renegociar a dívida externa seria interessante - sabe aquele fusuê que tinha na Argentina há um tempo atrás sobre o país estar quebrando etc etc etc? Pois é. Não quebrou. E não tem mais dívida externa. Quem for para Buenos Aires hoje (eu fui há cerca de 6 meses) não verá sinal de país quebrado.
Também ha, impossível negar, as pequenas coisas que podemos fazer em nossa comunidade: formar e integrar grêmios estudantis ativos em nossas escolas para reivindicar direitos dos aunos; pesquisar sobre o político em quem vai votar etc.
Além disso, é bom buscar informação em outros lugares, diferentes daqueles nos quais a maior parte das informações são oferecidas. Assim, podemos olhar com mais cuidado a situação pela qual estamos passando, e poderemos tomar uma posição mais apurada, para discutirmos com amigos e conhecidos depois. Isso ajuda a politizar o pessoal.


Ainda tenho um comentário a fazer: nesse sistema capitalista em que vivemos hoje, alguém tem que ser pobre para que haja países ricos. Assim, não surpreende que o Brasil (e muitos outros países) estejam indo para o buraco.
 
Elring disse:
Um estudo publicado pela OMC revela que se o Brasil mantiver o mesmo ritmo de "crescimento" da ecomomia, nosso país levará 304 anos para atingir o mesmo patamar dos países ricos.
Isso está errado. O caso não é "se o Brasil mantiver o mesmo ritmo de "crescimento" da economia", e sim de distribuição de renda. A pesquisa não diz respeito ao crescimento econômico em si. Portanto o lance de "E nosso ministro ainda diz que a economia vai bem" foi coloca equivocadamente por você, já que voltamos a estar entre as dez maiores economias do mundo em 2005. O tal patamar dos países ricos diz respeito à igualdade da população.

Ogden disse:
Além disso, renegociar a dívida externa seria interessante - sabe aquele fusuê que tinha na Argentina há um tempo atrás sobre o país estar quebrando etc etc etc? Pois é. Não quebrou. E não tem mais dívida externa. Quem for para Buenos Aires hoje (eu fui há cerca de 6 meses) não verá sinal de país quebrado.
Isso está equivocado também. Hoje em dia nossa dívida externa não é nossa maior preocupação e nem estaria entre as sei lá, dez prioridades. Isso não é interessante porque já reduzimos bem nossa dívida externa e desde 2001, 2002 ela já não cresce mais, tendo sido cortada em 20% nos últimos 3 anos. O que devemos nos preocupar é com nossa dívida interna e com o esforço em tornar nossa política fiscal mais justa.

E com as mudanças ocorridas nos últimos dez anos aqui, desculpa, mas o Brasil não está indo pro buraco.
 
O amigo poderia explicar por que as malvadas medidas liberais provocaram tanto avanço na economia chilena.
 
jean disse:
O amigo poderia explicar por que as malvadas medidas liberais provocaram tanto avanço na economia chilena.
Tudo depende de ponto de vista. As pesosas tendem sempre a olhar pelo lado econômico e não do social. O Chile, apesar de estar em uma posição mais favorável, também tem sérios problemas de distribuição de renda. E não podemos nos esquecer que grande parte da economia chilena é atrelada ao cobre, que está com seu preço altíssimo faz uns três anos já.

Notícia do Uol:

Embora um pouco menor do que a expansão de 6,1% esperada para 2005, o novo presidente assumirá o controle de uma economia que completará três anos de crescimento sustentado.

"Vamos entregar a economia tiqui taca (em excelente estado)", disse o ministro da Fazenda Nicolás Eyzaguirre.

"O grande dilema é como vamos continuar progredindo com a mudança social", acrescentou o ministro, referindo-se ao tendão de Aquiles da economia chilena: ser um dos países com maior desigualdade na América Latina.

A expansão do ano passado foi assegurada pela alta recorde das exportações, que garantiram um superávit comercial de 9,236 bilhões de dólares.

As vendas externas chilenas, principalmente de cobre, salmão, celulose e frutas, totalizaram ano passado valor inédito de 39,536 bilhões de dólares, 23,5% a mais que no ano anterior.

As importações somaram 30,3 bilhões de dólares, 31,7% a mais que em 2004, impulsionadas por um maior dinamismo da demanda interna.

O crescimento projetado para o primeiro ano do novo governo faria subir a renda per capita de 6.990 dólares a 7.520, segundo projeções da Câmara Nacional de Comércio.

Os setores mais dinâmicos estarão ligados ao gasto privado e às exportações, enquanto o desemprego continuará caindo, para ficar em 7,6%.

Os salários devem aumentar 1,7% e o investimento pode chegar a um nível recorde de 31% do Produto Interno Bruto (PIB). A inflação deve se manter em torno dos 3%, ou seja 0,7% menor que a de 2005, de acordo com as mesmas projeções.

A economia chilena iniciou sua decolagem em 2004 com exportações recordes de mais de 30 bilhões de dólares, o que fez o PIB subir 6,1% naquele ano.

Nos últimos anos, a indústria nacional se beneficiou da alta do preço internacional do cobre, principal fonte de renda do país. O metal bateu recordes históricos e ultrapassou os dois dólares por libra na Bolsa de Metais de Londres.

O Chile é o maior produtor mundial de cobre. Quando a commodity sobe um centavo de dólar por ano, o país ganha no mínimo 100 milhões de dólares.


Nunca nos esquecemos das especificidades de cada país!
 
Elring disse:
Um estudo publicado pela OMC revela que se o Brasil mantiver o mesmo ritmo de "crescimento" da ecomomia, nosso país levará 304 anos para atingir o mesmo patamar dos países ricos.
E não é bom saber que um dia chegaremos lá?















:mrgreen:
 
Tisf disse:
Isso está errado. O caso não é "se o Brasil mantiver o mesmo ritmo de "crescimento" da economia", e sim de distribuição de renda. A pesquisa não diz respeito ao crescimento econômico em si. Portanto o lance de "E nosso ministro ainda diz que a economia vai bem" foi coloca equivocadamente por você, já que voltamos a estar entre as dez maiores economias do mundo em 2005. O tal patamar dos países ricos diz respeito à igualdade da população.

Está, mas não quer dizer muita coisa. A população de menor poder aquisitivo continua pagando uma alta carga de impostos, enquanto quem tem mais pode repassar estes custos para alguém... nós. Se critico a política adotada do ministério da Fazenda é por não concordar com a forma com que o governo tem obtido seu tão alardeado recorde de arrecadação. É justo sobretaxar itens básicos como arroz, feijão, água, luz, gás e remédios com N impostos? Quantas famílias estão sendo lançadas lentamente para a pobreza por verem seus vencimentos corroídos todo mês. Creio que muito aqui no fórum, assim como eu, já passaram por vários anos de inflação galopante de 300 ou 500% ao mês. Sim, parabéns ao governo por ter solucionado alguns problemas e ter permitido maior acesso aos bens antes impossíveis de serem adquiridos.
Mas o preço que estamos pagando para entrar nesse mercado global está sendo alto e injusto demais para com as classes menos favorecidas. Quem hoje em dia consegue sair de casa para comprar casa e formar família? Bem poucos.
 
O q a entrada no mercado global tem a ver com o excesso de impostos???

O Estado brasileiro cobra muito imposto e ainda cobra mal.Mas isso é pq ele é incompentente,corrupto e endividado_O modelo econômico atual luta pra diminuir a divida e ,portanto,usar os impostos ,de fato,pra investir no país.Mas é lógico q isso só se resolve com uma reforma fiscal e vc tá certo em dizer q os pobres pagam muito imposto,infelizmente.
 
Coiote disse:
O q a entrada no mercado global tem a ver com o excesso de impostos???

O Estado brasileiro cobra muito imposto e ainda cobra mal.Mas isso é pq ele é incompentente,corrupto e endividado_O modelo econômico atual luta pra diminuir a divida e ,portanto,usar os impostos ,de fato,pra investir no país.Mas é lógico q isso só se resolve com uma reforma fiscal e vc tá certo em dizer q os pobres pagam muito imposto,infelizmente.

O que tem a ver? Basta lembrar as últimas crises nas bolsas de valores que ocorreram pelo mundo. Um espirro nos EUA, Japão ou Europa é suficiente para que para toda a reserva do Brasil sofra com a revoada dos dólares aos países de origem, e pra manter o interesse dos investidores em nosso país eleva-se o taxa de juro, com efeito sobe a dívida interna pois o Brasil usa títulos públicos como garantia para os credores. Mesmo que pague-se totalmente a dívida externa, ainda sim não estaremos livre de novos terremotos cambiais. ao invés de pagar o que deve aos estados e municípios, o Estado prefere rolar essa montanha usando os famigerados precatórios com prazos de 20 anos ou mais de vencimento. E sem grana para pagar a já inchada máquina administrativa, o que os governantes fazem em início de mandato? Um novo imposto "provisório"! E assim segue o ciclo...e já ultrapassamos os R$ 900 bilhões em dívida interna!
 
Eu li todos os posts, mas só vou fazer uma pequena observação:
O Brasil não tem que mudar de sistema política ou qualquer coisa do tipo. As posturas do governo e sociedade que devem mudar. Políticos que não assaltem o caixa e impostos menos abusivos são exemplos.
Não devemos mudar as coisas, mas apenas o modo como são elas são feitas ;)
Até parece que se o Brasil virar uma Monarquia Parlamentarista vai adiantar algo...
 
Tudo depende de ponto de vista. As pesosas tendem sempre a olhar pelo lado econômico e não do social. O Chile, apesar de estar em uma posição mais favorável, também tem sérios problemas de distribuição de renda. E não podemos nos esquecer que grande parte da economia chilena é atrelada ao cobre, que está com seu preço altíssimo faz uns três anos já.

(...)Mas, à exceção, e, diante disso, é o Chile que se mantém de pé, e reconhecido internacionalmente como o ”Tigre Andino”. A reforma, feita através de uma nova Constituição, em 1980, há 25 anos, projetou um crescimento econômico fantástico, e o Chile é, agora, a nação mais próspera da América Latina, deixando rivais históricos [Argetina e Brasil] para trás há décadas.

Em 1980, as exportações eram de meros US$ 3,8 bilhões, hoje, ultrapassaram os US$ 32 bilhões. O Produto Interno Bruto triplicou desde 1979, com anos consectivos de crescimentos superiores à 12% ao ano, através de uma consolidação firme de integridade nacional, abertura econômica feroz e liberialismo exarcebado. Aliás, o Chile está na décima primeira posição na lista dos países mais liberais do mundo. A economia chilena está mais potente hoje do que há cinco ou dez anos. O mercado de ações chileno aumentou 50% no ano de 2005. E, desde 1995, a pobreza foi reduzida à metade.

Um pouco mais na sociedade, e vemos que a renda per capita, em 1997, já era de US$ 5.510, enquanto que, à título de comparação, no Brasil eram meros US$ 5.029, no mesmo ano. Para um país de nosso porte, ter uma renda per capita assim, é vergonha internacional. O salário mínimo chileno é de US$ 190, contra pouco mais de cem dólares do Brasil. O nível de desemprego chileno é de 5,3% em 1997, contra 13,6% do Brasil. Dados do Chile. Os números provam: Chile colocou o Brasil no chinelo há tempos, e está nos deixando para trás a cada minuto através do progresso liberal nacionalista que possuem


Fonte: http://manoelgontijo.blogspot.com/2006/01/chile-o-tigre-andino.html



Sem dúvida que a exportação de Cobre foi fator importante na ascenção chilena; mas a política economica e social chilena vai muito além disso.
Uma fuga ao chavão coitadista de país fora do eixo sulamericano.

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Na minha opinião, distribuição de renda é um mito; um sofisma bonito de falar, mas incoerente por natureza.

Sinceramente, o Brasil não precisa de mudança de governo, e sim de menos governo.
 
O índice de Gini do Chile, ainda que melhor do que o Brasil é de 0,55 - altíssimo.

Do ponto de vista social o Chile tem problemas sério quanto à qualidade do sistema de saúde, cobertura da previdência social e disparidades regionais, além da inclusão dos Mapuches na sociedade.

Outro grande problema do "Jaguar" da América do Sul é a precariedade dos empregos, a informalidade do mercado laboral segue próxima a média da região, em 40%, e isso é um grande problema.

O crescimento chileno não foi gerado por políticas neoliberais, é fruto, enormemente das vendas de cobre, que estão relacionadas ao ciclo da economia mundial ligada as tecnologias de informação, sobretudo os processadores. A demanda do mercado dos Estados Unidos puxa o crescimento dos Tigres e, por essa via, as vendas dos chilenos. Apesar desse crescimento, a média é mais baixa desse grupo, o que reflete a especialização em uma commodity.

Eu acho que tudo é proporcional, mas não se esqueça que o Chile é um país com 16 milhões de habitantes. A Grande São Paulo tem mais do que isso. Desses 16 milhões, mais de 25% vivem na região Metropolitana de Santiago. É óbvio que você consegue uma abrangência maior de "cobertor social" por lá, e esse fator populacional não pode ser desprezado.
 
O nível de desemprego chileno é de 5,3% em 1997, contra 13,6% do Brasil.

13,6?

De onde vc tirou isso, etc?

Saiu em todos os jornais há poucos dias que o desemprego no Brasil atingiu o patamar mais baixo dos últimos 5 ou 6 anos... algo menor que 9%.

Enfim, o Tisf já falou um monte de coisas e eu particularmente não tenho nada a acrescentar.

Ah só uma coisa:

Jedan disse:
Sinceramente, o Brasil não precisa de mudança de governo, e sim de menos governo.

Isso é uma besteira.

Se vc tiver na periferia da cidade você vai ser a maioria e vai discordar do que falou.

Se vc tiver em algum bairro tipicamente burguês, enclausurado atrás de seguranças e grades, você vai, se alienado, concordando com a sua sugestão.

E não confundam governo com paternalismo... assim como não se pode confundir Lula com Garotinho.
 
Não é o Jedan, é o jean Lordpas :lol:

E a taxa ficou em 9.8% de desemprego em 2005, apenas em dezembro registrou-se 8.3% o mais baixo da série iniciada em 2002.
 
Do ponto de vista social o Chile tem problemas sério quanto à qualidade do sistema de saúde, cobertura da previdência social e disparidades regionais, além da inclusão dos Mapuches na sociedade.

Sim, mas eu não disse que lá era um paraíso.

Outro grande problema do "Jaguar" da América do Sul é a precariedade dos empregos, a informalidade do mercado laboral segue próxima a média da região, em 40%, e isso é um grande problema.

Informalidade nada mais é do que uma resposta do mercado à empecílios contratuais. E informalidade, em países desenvolvidos ou não, sempre vai existir; negar isso é dar um tiro no pé.

O Chile tem muito a melhorar ainda, é claro, sob todos os aspectos; e o indicador de renda per capita nem sempre é o melhor para indicar melhoria nas camadas mais pobres. Entretanto é inegável que esse país, em poucos anos, reduziu uma pobreza histórica pela metade. Algo similar de Chavez et caterva?


O crescimento chileno não foi gerado por políticas neoliberais, é fruto, enormemente das vendas de cobre, que estão relacionadas ao ciclo da economia mundial ligada as tecnologias de informação, sobretudo os processadores. A demanda do mercado dos Estados Unidos puxa o crescimento dos Tigres e, por essa via, as vendas dos chilenos. Apesar desse crescimento, a média é mais baixa desse grupo, o que reflete a especialização em uma commodity.

Novamente, Tisf... eu não disse que é fruto exclusivamente de políticas liberais. Você afirma que um desenvolvimento multifacetado como esse tenha desenvolvido-se somente pelo aumento do preço de um produto primário no mercado?
Pergunto-me, então, porque o aumento consecutivo do preço do barril não transformou a Venezuela na terra dos ursinhos carinhosos...



Eu acho que tudo é proporcional, mas não se esqueça que o Chile é um país com 16 milhões de habitantes. A Grande São Paulo tem mais do que isso. Desses 16 milhões, mais de 25% vivem na região Metropolitana de Santiago. É óbvio que você consegue uma abrangência maior de "cobertor social" por lá, e esse fator populacional não pode ser desprezado.

Isso tem dois aspectos.
O Uruguai tem apx. 3,5 milhões de habitantes.
E certa vez, conversando com um estudioso uruguaio, ele me disse que por ter uma população tão pequena, um mercado consumidor tão restrito, o país não consegue desenvolver uma base industrial mais sólida.
O tamanho da população nem sempre deve ser dado pejorativo.




Lordpas disse:
13,6?

De onde vc tirou isso, etc?

Saiu em todos os jornais há poucos dias que o desemprego no Brasil atingiu o patamar mais baixo dos últimos 5 ou 6 anos... algo menor que 9%.

Em 1997... :roll:

Ainda sim não é bem maior que o do Chile.. em 97??? (Ano de crises, lembra?)


Isso é uma besteira.

Se vc tiver na periferia da cidade você vai ser a maioria e vai discordar do que falou.

Se vc tiver em algum bairro tipicamente burguês, enclausurado atrás de seguranças e grades, você vai, se alienado, concordando com a sua sugestão.

E não confundam governo com paternalismo... assim como não se pode confundir Lula com Garotinho.

Periferia... burgês?
Estava falando no âmbito econômico, mas podemos estender até o social também.

E o que é o governo Lula, se não paternalista?
 

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