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O Doce Veneno Do Escorpião

Fama internacional...

THE NEW YORK TIMES disse:
Ela usa o nome Bruna Surfistinha, e dá novo significado à frase "beijar e contar". Primeiro em um blog que logo se tornou o mais popular do país e agora em seu livro de memórias campeão de vendas, ela excitou brasileiros e tornou-se celebridade com seus relatos gráficos e diários da vida de garota de programa.

Mas não foi apenas seu uso sagaz da Internet que fez de Bruna, cujo nome real é Raquel Pacheco, um fenômeno cultural. Ao vir a público com suas experiências, ela contrariou a convenção e iniciou um debate vigoroso sobre valores e práticas sexuais, revelando um país que nem sempre é tão desinibido quanto o mundo às vezes acredita.

Entrevistada no escritório de seu editor, Pacheco, 21, disse que o blog que se tornou seu veículo para a fama surgiu quase por acidente. Mas depois que começou, logo percebeu seu potencial comercial e capacidade de transformá-la de mais uma garota de programa, como são chamadas as prostitutas de alta classe no Brasil, em empresária do erotismo.

"No início, eu só queria extravasar meus sentimentos; nem coloquei uma fotografia ou número de telefone", disse ela. "Eu queria mostrar o que acontece na cabeça de uma garota de programa, e não encontrava nada assim na Net. Eu pensei que, se eu tinha curiosidade, outros também teriam."

Pacheco transformou essa curiosidade em sucesso de vendas com o livro "O Doce Veneno do Escorpião", que fez dela uma espécie de guru sexual. Uma mistura de autobiografia e manual, vendeu mais de 100.000 cópias desde que foi publicado, no ano passado, e acaba de ser traduzido para o espanhol.

Pacheco disse que em noites de autógrafo, 80% do público é feminino. Ela não esperava isso porque a maior parte de seus leitores no blog parecia ser masculina, inclusive clientes que "queriam ver como classificava sua performance". Na sua opinião, o alto nível de interesse feminino em suas experiências sexuais reflete um vão no Brasil entre as noções de sexo e a realidade.

"Acho que há muita hipocrisia e um pouco de medo", disse ela. "As brasileiras têm essa imagem sensual, de que ficam à vontade e não têm inibições na cama. Mas todo mundo que mora aqui sabe que não é verdade..."

Texto Completo
 
Briscka disse:
Não digo que prefiro o livro dela aos do Drauzio, ao Ensaio sobre a Cegueira que estou terminando de ler, entre outros muitos livros que são realmente melhores na minha opinião.
Mas tb nunca perco nenhuma oportunidade de refletir, e não deixei de fazê-lo enquanto lia o livro da moça.
Tb gosto de variar para não me bitolar achando que uma coisa só é boa, e que o resto de nada vale. Tenho meus prediletos, mas leio diversamente para não perder a oportunidade de repensar velhas opiniões.
Louvável; pois para mim não há nenhum autor que eu considere Deus. Questiono todos, consagrados ou não, quando há algo para ser questionado.

E não entendi: ninguém disse aqui que as pessoas não deixam de ler isso, ou ler aquilo...

Jedan disse:
Ka Bral o Negro disse:
E é claro que eu mantenho minha opinião acerca do "livro": um diário, e nada mais que isso. "Levantei. Recebi o cara. Ele comeu meu cú. Gozei. Recebi o próximo cliente. Etc."
Exatamente, e o pior é que, como já disse antes, isto não é novidade nenhuma. Até autores consagrados já fizeram isso antes, mas de forma original, genial e com muito mais a dizer do que simplesmente isto.
Era isso que eu estava tentando dizer...

A menina não é nenhuma heroína. Não fez nada demais. Tornou-se "sucesso" pelas circunstâncias. É só conferir no post abaixo:
TT1 disse:
O livro da Surfistinha nada mais é do que aquelas "cartas do fórum" que a Ele Ela publicou durante anos e anos. É pornografia narrada, aka contos eróticos, na cara dura. O V tá certo quando diz que por ser o diário de uma ex prostituta, ele dá autorização as pessoas para que possam ler sem culpa. É isso mesmo, um sinal verde para que voce possa ler os seus contos eróticos em paz, sem precisar esconder debaixo da cama ou ler no banheiro.

Essas mesmas pessoas que lêem esse livro e acham a Bruna Surfistinha a pessoa mais legal do mundo porque ela saiu dessa vida e contou pra todo mundo, torcem o nariz quando vêem revista de mulher pelada nas bancas ou um livro do Manara... "oh, meu deus, que absurdo, bando de punheteiros".

O livro é pornografia como qualquer outra, seja ela filmes, revistas, novelinha erótica, sex shop... tudo pornografia, a diferença é que a bruna surfistinha atinge a classe média como uma bomba e não deixa a sua mãe perplexa, já que a Bruna já foi no Jô Soares.

E é claro que a pessoa vai ler o que quiser. Não tneho nada com isso...
 

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