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O Discurso do Rei (The King's Speech, 2010)

Nota:


  • Total de votantes
    18

Kyra

I am Jack's smirking revenge.
O Discurso do Rei

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Desde os 4 anos, Albert (Colin Firth) é gago. Este é um sério problema para um integrante da realeza britânica, que frequentemente precisa fazer discursos. Albert procurou diversos médicos, mas nenhum deles trouxe resultados eficazes. Quando sua esposa, Elizabeth (Helena Bonham Carter), o leva até Lionel Logue (Geoffrey Rush), um terapeuta de fala de método pouco convencional, Albert está desesperançoso. Lionel se coloca de igual para igual com Albert e atua também como seu psicólogo, de forma a tornar-se seu amigo. Seus exercícios e métodos fazem com que Albert adquira autoconfiança para cumprir o maior de seus desafios: assumir a coroa, após a abdicação de seu irmão David (Guy Pearce).

Direção: Tom Hooper

Roteiro: David Seidler

Elenco: Colin Firth, Geoffrey Rush, Helena Bonham Carter, Derek Jacobi, Michael Gambon, Guy Pearce, Claire Bloom, Tim Downie, Timothy Spall, Robert Portal, Richard Dixon, Paul Trussell, Adrian Scarborough, Andrew Havill, Charles Armstrong, Roger Hammond

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Ótimo filme. Grandes atuações de Colin Firth, Geoffrey Rush e Helena Bonham Carter (é até esqusito ver ela tão normal).
 
Última edição:
Bom roteiro, boa direção, boas atuações. É o tipo de filme que não se acha erros, tem uma ou outra cena que se destacam, mas não tem nada de especial também, segue a formula básica dos filmes lançados no final do ano visando o oscar.

Tem pelo menos cinco filmes esse ano que eu acho que merecem mais o oscar do que O Discurso do Rei, e ao que tudo indica ele vai levar.
 
Eu fiquei esperando o professor Geoffrey Rush gritar: "Aye! Maite!"

Fora isso, é um filme legal. Mas, que nem achei Rede Social, perfeitinho e sem sal.

Acho que já esqueci mais da metade do filme.
 
Eu já estou até errando o nome do filme e o chamando de "O Retorno do Rei", de tanto que tenho falado sobre ele, nos últimos dois meses. :lol:

Eu gostei bastante do filme. (é, preciso rever minhas concepções cinematográficas. E isso vem desde o ano passado, quando eu gritava, aos quatro ventos, minha torcida por Guerra ao Terror. Mas eu também queria que Bastardos Inglórios ganhasse. Mereço perdão.) Minha torcida para o oscar vai para ele. Mas não é como se eu fosse morrer se ele não ganhasse. Aliás, por mais improvável que seja, eu não ligaria se ele perdesse o oscar para Bravura Indômita (Irmãos Coen :grinlove: !) ou O Inverno da Alma. Tá, até para Cisne Negro.

De modo geral, o filme é bastante padronizado. Roteiro contido (nada espetacular). Direção de arte ok. Não sei definir a direção do filme. Embora eu acredite que ela tenha sido precisa em 80%, ainda acho que há algo de podre no reino da Dinamarca. No fim das contas, penso o seguinte: Rede Social é o que é pela Direção do Fincher; O Discurso do Rei é o que é pelas atuações.

O título do filme é forte, imponente, o que contrasta com a fragilidade do Rei - majestosamente (com o perdão do trocadilho) encarnado por Colin Firth – em que tudo, a começar pela fala, (menos a arrogância, claro) é contido.

E ver uma Helena Bonham Carter em atuação contida, quase apática, foi uma grata surpresa. Era difícil imaginá-la sem aqueles trejeitos, sem ser aquele tipo espalhafatoso. Ela conseguiu. Ponto para ela.

Contrastando com o tom discreto da atuação de Colin Firth e Helena Bonham Carter, Geoffrey Rush e Guy Pearce têm atuações expansivas (para alguns, até meio forçadas, mas, para mim, apenas necessárias para andamento fílmico).

O filme parte de uma fotografia contida, de atuações contidas, de um clima de guerra contido, para as explosões finais. O anúncio da guerra e o emocionante e impactante Discurso do Rei.
 
O filme é bom, mas como já mencionaram, não empolga. Ao menos não empolgou a mim. Talvez por ser demasiado linear. De certa forma, você sabe o que vai acontecer desde o começo do filme, o que muitas vezes é um dos problemas de filmes baseados em fatos reais.

Mas não há como negar que Colin Firth e Geoffrey Rush têm ótimas atuações, o que ajuda a espantar o sono.
 
Eu acompanho a maioria: acho um filme chatinho, mas muito bem feito, e até por isso deve levar o Oscar.

Porém, tem dois detalhes que me chamaram muito a atenção, positivamente, no filme:
O primeiro é a fotografia. É muito, mas muito boa. Durante as seções com o "fonoaudiólogo", o enquadramento todo "errado", relegando o Geoffrey Rush ou o Colin Firth ao canto, sempre distorcidos, é bem legal. A cena, mais para o fim do filme, onde os dois estão em uma praça, cheia de neblina, também é muito bonita.
Outro detalhe que me chamou a atenção foi a edição. Ela acompanhar o ritmo do "rei gago". Como recurso narrativo, é bem interessante. Quando o Colin Firth começa a gaguejar, a edição empaca. Quando ele começa a ficar nervoso, começam a fazer cortes para tudo quanto é lado.

Enfim... achei tecnicamente um filme muito bom. porém, como história, é chato e previsível demais. Não estaria lá entre meus favoritos, do ano (posto ocupado, com muito louvor, por Toy Story lol)
 
The President's Speech
 
Última edição por um moderador:
Veon: "A incorporação foi desativada mediante solicitação... do Rei Gago"
 
Não tem outro link pro vídeo, então vê pelo youtube, é até melhor a imagem.
 
Eu achei o filme muito bom mais ficou meio basico, podiam ter mostrado mais da relação do rei com o professor, mesmo assim vale a pena assistir uma otima história de superação.
 
Dei nota 10 aqui. Finalmente pudemos ver o filme ontem. Gostei muito, achei excelente! Bom, também sou suspeito, pois gosto de filmes ambientados na época em questão (anos 1930/1940) e gostei de poder ver personagens históricos que tanto conheço sendo representados ali. E realmente, uma linda história de superação.
 
Gostei muito! É um filme ótimo, apesar do tema parecer tão pouco atraente: Ah, tá, a gagueira de uma pessoa. Mas, o simples problema se transforma em um elefante quando é o rei que precisa falar, é o representante de uma nação justamente no período da segunda guerra mundial. Ele tem voz, só necessita encontrar um meio para falar aquilo que deseja: transmitir o sentimento de união e confiança para o povo naquele momento difícil. Isso pode se aplicar a todos nós, sendo da realeza ou não.Enfrentar aquilo que nos impede de nos expressar quando mais precisamos. E essa mensagem é passada eficazmente nas atuações. Sem elas, aliás, o filme iria por água abaixo.
 
Última edição:
EU SINTO A SUA DOR, B-B-B-B-BERTIE! :osigh:

Dou 10, 10 para o filme que me emocionou! Me vi ali na tela!
 

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