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O Diário de Uma Demitida (Magali Moraes)

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Final de 2008, o mundo prevê uma crise e empresas se adiantam: promovem demissões. Há mais de 10 anos trabalhando em uma agência de publicidade e propaganda de Porto Alegre, a redatora publicitária Magali Moraes sentiu a dor de um chute na bunda profissional e a auto-estima cair em um abismo. Tudo por causa do medo de uma crise. Depois de anos trabalhando naquela agência com a rotina de acordar cedo e ir para o trabalho, como lidar com a primeira, e mais que inesperada, demissão? A solução encontrada por Magali foi externar suas dores fazendo um blog, O Diário de uma Demitida.

Agora, a editora Nova Prova lança sua versão em livro, um “guia” para orientar os demitidos e aqueles que ainda vão ser. Porque, como disse a autora, todos passam por essa situação em algum momento da vida. E ela não escapou. No seu blog/diário/livro, Magali fez crônicas narrando o dia-a-dia de demitida e como assimilava a falta de emprego. Mesmo “bem de vida”, ela mostra que em uma situação dessas tudo deve ser economizado. Menos o bom humor. Também colunista de revistas femininas como Nova, Women’s Health e Cláudia, Magali preenche o texto com inseguranças femininas, anseios de mãe e relatos à lá Bridget Jones. Depois do baque da demissão, nada de ficar chorando: é rir da desgraça e procurar por algo novo.

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Não sei se eu iria achar graça nesse livro.

Ser demitida é uma das piores experiências que uma pessoa pode ter, principalmente se ela depende totalmente do emprego (leia-se salário, lógico) pra viver.

Fui demitida apenas uma vez e foi um dos piores períodos (seis meses) da minha vida.

Além dos pesadelos de não ter mais onde morar por não conseguir pagar o aluguel, não ter como comprar coisas básicas (como... alimento!) ainda por cima a gente sente o peso social de ser "desempregada", e como isso pesa, viu?

"Amigos" desaparecem, pessoas pra quem você liga de repente se encontram "super ocupadas" (mais tarde eu te ligo pra gente conversar, tá? ¬¬ ) e você se acha um nada. Mesmo.

Precisa-se de muita auto confiança pra não se sentir uma merda nesse período e, no entanto, é imprescidível que você tenha essa confiança, pois se não a tiver como conseguirá outro emprego?

Mas enfim, a história da Magali deve ser diferente da minha (e de milhares de outras pessoas).
 
Clara disse:
Não sei se eu iria achar graça nesse livro.

Ser demitida é uma das piores experiências que uma pessoa pode ter, principalmente se ela depende totalmente do emprego (leia-se salário, lógico) pra viver.

Fui demitida apenas uma vez e foi um dos piores períodos (seis meses) da minha vida.

Além dos pesadelos de não ter mais onde morar por não conseguir pagar o aluguel, não ter como comprar coisas básicas (como... alimento!) ainda por cima a gente sente o peso social de ser "desempregada", e como isso pesa, viu?

"Amigos" desaparecem, pessoas pra quem você liga de repente se encontram "super ocupadas" (mais tarde eu te ligo pra gente conversar, tá? ¬¬ ) e você se acha um nada. Mesmo.

Precisa-se de muita auto confiança pra não se sentir uma merda nesse período e, no entanto, é imprescidível que você tenha essa confiança, pois se não a tiver como conseguirá outro emprego?

Mas enfim, a história da Magali deve ser diferente da minha (e de milhares de outras pessoas).

O caso da Magali pode ser diferente ao contar que ela tinha a própria casa e um marido que ajuda a segurar as pontas.

Mas o livro nasceu justamente desse sentimento de impotência do demitido: se sentir um merda. Ela diz no livro que se desesperou horrivelmente quando foi demitida, e criou o blog justamente pra tentar deixar de lado essa baixa auto-estima.

que provavelmente ela teria que reler, já que alguns meses depois de conseguir um novo emprego foi demitida AGAIN D:
 
Eu já convivi com o outro lado....ter de apoiar alguém que perdeu o emprego... e às vezes é uma M... pq afeta a auto-estima e acaba que o mantenedor (tipo, eu), sem querer acaba abusando do tempo que sobra do outro... Espero não ter de passar por isso...
 

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