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"O Dia do Curinga" (Jostein Gaarder)

  • Criador do tópico Criador do tópico Vinci
  • Data de Criação Data de Criação

Vinci

Usuário
Alguém gosta desse livro?
Eu acho muito criativa a idéia de fazer os cápitulos com o nome das cartas...
Tipo :
Primeiro capítulo = Ás de ouros
 
eu ADORO esse livro... e, se vc for reparar, cada capitulo, embaixo do titulo, tem uma frase correspondente à carta, com relação àquele "jogo do curinga" - não vou contar o que é realmente, quem quiser saber, leia! :P

mas vale a pena, é muito bom... aliás, eu tenho um trabalho enorme pro dia 18 sobre esse livro... nem comecei direito... :?
 
Olha a capa do livro q doido:
Capa1.jpg
 
AMO ESSE LIVRO!!

Na realidade, adoro todos os do Jostein Gaarder, mas esse é um dos melhores...
O "Dia do Curinga" própriamente dito, é muito bem bolado...

A história dos capítulos também é muito legal, e tem as frases, que são bem boladas também...

É um dos melhores livros que já li...
 
D.C é realmente um livro muito bom. Acho que tá pau a pau com o Através Do Espelho para melhor livro do Jostein...
 
Eu também gostei muito deste livro!!!

o comprei e li em duas semanas... e reomendei a todo mundo...
é muito bem escrito, o autor tem uma imaginação incrivel, escreve bem...
 
Aí caraca... tá me olhando feio da minha estante... prometo que será o próximo, mas é que tem tantos outros... :mrgreen:

A história é completamente independente do Sofia ou naum?
 
É sim.
A história consegue ser um bom romance, ao contrário de O Mundo De Sofia, e mostra a filosofia através de metáforas, não de cartas o diálogos...
 
um dos melhores livros q jah li, ele aborda a existencia de deus e a posição do homem usando uma metafora muito louca, mas envolvente.
na verdade gaarder eh um dos meus escritores favoritos, amo todos os livros dele :grinlove:
 
Eu achei O Dia do Curinga melhor que o Mundo de Sofia.
:D
A história do livrinho é fantástica, Jostein Gaarder tem uma imaginação incrível.
 
Eu também gostei mais do que O Mundo De Sofia...
Só que não saquei coisa nenhuma na parte em que o Hans falou praquele outro padeiro que a bebida era púrpura mas era...Ahn...Tipo aquelas luzinhas hippies.
 
Eu amo esse livro de paixão.
muito muito lindinho.
se não estivesse encaixotado :osigh: por tempo indeterminado, eu leria pela 3a. vez.

O livro pequeninho é tuuuudo!
 
Comentários acerca:

O livro é muito bem escrito, e o personagem narrador é muito bem interpretado. Algumas pessoas têm a falsa impressão de que é fácil escrever uma obra na qual o narrador é uma personagem infantil, o que absolutamente não é verdade. Tem que se ter muito tato para não soar forçado, inatural ou até absurdo. E Jostein Gaarder consegue a excelência nesta característica. Em tempos, a inocência e ingenuidade são plausível, deliciosamente trabalhada, de uma maneira não forçada. Literariamente falando, acho que é o grande destaque do livro, que traz uma linguagem bem simples, apropriadamente equivalente ao vocabulário que se espera do narrador.

Os ambientes e suas respectivas descritivas são muito gostosos. Isso acaba dando ao livro uma áurea bem colorida.

Ao cronograma eu tenho uma ressalva: no final o livro da uma corrida. Bem, é claro que toda a história cresce, se desenvolve, e possui ritmos diferentes, mas o andar, o caminhar das idéias, acho que devem seguir uma certa constante. Se você opta por fazer uma livro extremamente descritivo (não que seja o caso), você não pode simplesmente deixar isso de lado num certo momento. Da mesma maneira, fica vazio quando a história avança mais rápida, de maneira menos tônica. Bem, de qualquer maneira, essa "correria" no final não é gritante, e não chega a ser uma atroz da obra.

Independente das características literárias, quanto a mensagem e contexto: Sou meio suspeito para falar, porque filosofia é minha vida. Bom, muito bom. Uma obra filosófica de uma linguagem bem simples. Aborda questões fundamentais e clássicas da filosofia do existencialismo e religiosidade. Claro que todo desenvolvimento filosófico possui suas particularidades, e Jostein Gaarder acrescenta um toque de valorização individual muito interessante.

O maior destaque - das diversas cores a mais iridescente - é a maneira metafórica e onírica como o autor lida com a mensagem. Fantástico!
 
O que mais me impressionou no livro foi o calendario que o Frode cria tranformando os dias da semana em cartas, tendo cada carta uma semana e tudo se encaixando perfeitamente. Sobra apenas um dia, O Dia do Curinga, onde tudo pode acontecer.
Sinistro :)
 
Puxa eu tambem AMO esse livro :grinlove: !!! Ganhei quando ia passar por uma cirurgia, minha mae tinha comprado pra eu me distrair durante a recuperaçao... li e acho q é muito bom!!!!

Muito legal o Hans e o pai dele. As cartas(e seus capitulos) sao muito maneiras. O Curinga é realmente sinistro, adorei ele, uma das minhas cartas favoritas no baralho depois de ler esse livro! :grinlove:

Adorei aquela passagem q o homem chega lá e começa a discutir com o valete.... muito legal.

Aliás os livros do Gaarder sao todos maravilhosos...... :mrgreen: :grinlove:
 
Independente das características literárias, quanto a mensagem e contexto: Sou meio suspeito para falar, porque filosofia é minha vida. Bom, muito bom. Uma obra filosófica de uma linguagem bem simples. Aborda questões fundamentais e clássicas da filosofia do existencialismo e religiosidade. Claro que todo desenvolvimento filosófico possui suas particularidades, e Jostein Gaarder acrescenta um toque de valorização individual muito interessante.

Sem comenteario, tirou as palavras da minha boca...
O livro eh maravilhoso, e o maior triumfo do autor eh escrever sobre um tema dificil como a filosofia com uma linguagem simples e acessivel, deixando a historia muito divertida....
 
Li ano passado ou retrasado esse livro, mas me lembro bem da impressão que ficou.
As partes dos diálogos entre o pai e o filho são realmente interessantíssimas. Entretanto, aquela parte lá de mundo das cartas, falar de trás pra frente, etc, compõem a parte do livro pela qual menos me interessei. Achei bobinha e, por que não?, desnecessária, beirando o infantil. Estou aberto a outras interpretações a respeito dessas partes, pois vai ver eu não fui capaz de ver o que há por trás de bebidas púrpura e afins.
Mas a leitura do livro é válida, e, reafirmo, as conversas do pai e do filho ao longo da viagem são excelentes.
 
Derfel Cadarn disse:
Entretanto, aquela parte lá de mundo das cartas, falar de trás pra frente, etc, compõem a parte do livro pela qual menos me interessei. Achei bobinha e, por que não?, desnecessária, beirando o infantil.

Aih eu vou ter que desconcordar com vc... A historia da bebida purpura eh um pouco maluca, mas tem muita filosofia imputida, vc soh tem q ter paciencia de refletir sobre as passagens.
Sem contar q, bom, desde pequena eu tb fico imaginando algo do tipo: e se nohs fossemos iguais as bonecas e carrinhos com q brincamos, e tem "alguem" gigante q brnca com a gente. Essa eh a ideia basica do livvrinho: e se tem alguem q tah colocando as cartas, ou comandando a brincadeira?
 

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