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O Conto de Um Hobbit Caído (Sméagol/Gollum)

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“Nas profundezas da água escura viveu o velho Gollum, uma criatura pequena e repugnante. Eu não sei da onde veio, nem o que era. Ele era um Gollum tão escuro quanto a própria escuridão, exceto pelos grandes olhos pálidos na sua face magra. Ele tinha um barquinho, e ele navegava silenciosamente pelo lago, já que esse lago era grande, fundo e mortalmente frio. Ele remava com seus pés grandes pendendo pelos lados do barco, mas ele nunca criou uma onda sequer...”</P>
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A nossa primeira impressão de Gollum não nos remete à fisionomia dos Hobbits. Quando nós o conhecemos, ele nos pareceu um monstrinho horrível, predando peixes cegos e goblins nas profundezas escuras da terra, determinado a matar o respeitável Bilbo Bolseiro. J.R.R. Tolkien diz, “Eu não sei da onde ele veio, nem quem ou o que ele era.” A criatura, ele continua, é um “Gollum”. Dali por diante, O Gollum se tornou, simplesmente “Gollum”. </P>
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“...e lá vivia nas margens do Grande Rio perto de uma terra selvagem pessoas de mãos leves e pés silenciosos. Eu acho que eles eram da espécie dos Hobbits: parentes dos pais dos pais dos Stoors, “Gandalf diz ao sobrinho e herdeiro de Bilbo, Frodo Bolseiro muitos anos depois: “Havia entre eles uma família de alta reputação,” ele continua. “Os mais inquisidores e curiosos daquela família era chamado Sméagol. Ele estava interessado nas raízes e no início de tudo; ele cavava poços profundos; se enfiava sob árvores e plantas crescidas; criava túneis em barragens; se recusava a olhar para os topos das montanhas, ou para as folhas nas árvores, ou para as flores desabrochando no ar: sua cabeça e olhos miravam sempre para baixo.”</P>
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Smeágol era uma criatura miserável enquanto viveu: ninguém o queria, era infeliz, amargo e invejoso. Ele virou as costas para o mundo e seu próprio povo muito tempo antes de ser gravemente expulso. As profundezas de seu coração se tornaram negras de cheias de ódio muito antes de sua aparência externa se tornar hedionda. Seu espírito pouco lembrava o de um Hobbit.</P>
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Existiam três grandes tribos Hobbit: Harfoots, os mais numerosos; Fallowhides, os mais aventureiros; e os Stoors. Os Stoors viviam nas margens dos rios, mas eles eram muito mais dedicados ao comércio e à viagens. Eles freqüentemente se associavam aos anões e aprenderam muito com eles. Os Stoors eram os mais duros e territorialistas dentre os Hobbits, isso antes deles encontrarem um lar seguro.</P>
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Os Hobbits viveram nos vales do Anduin por muito tempo. Eles provavelmente se instalaram por lá perto do fim da Segunda Era, errantes ou refugiados vindos de terras orientais distantes nos dias em que os exércitos de Sauron conquistavam vastas regiões no oriente da Terra-Média. Os Hobbits fizeram amigos entre os Edain de Rhovanion, os Homens Livres do Norte, de onde depois veio a linhagem dos Beornings, os Homens do Vale e Long Lake, e os Rohirrim. Nesses primeiros anos os Hobbits procuraram pelos homens e se instalaram perto de suas cidades, ou compartilharam cidades, como Bri na Terceira Era.</P>
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Muitos Hobbits – Harfoots e Fallowhides – devem ter migrado para o norte, pois os Edain foram empurrados para as montanhas e terras distantes durante a grande guerra entre os elfos e Sauron. Isso deve ter ocorrido muitos e muitos anos antes deles se tornarem suficientemente numerosos para colonizar as terras do sul próximas a Lothlórien. Mas enquanto os homens se multiplicavam e migravam lentamente para o sul, aparentemente foram deixando os Hobbits para trás. Exceto os Stoors. Esse povo parecia ter se estabelecido perto do Rio Gladden, originalmente, onde eles poderiam estar próximos dos anões de Khazad-dûm, onde estariam relativamente protegidos pelo poder de Khazad-dûm e Lothlórien.</P>
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Perto do ano 1000 da Terceira Era, Sauron começou a tomar forma novamente, e descobriu que Mordor estava suficientemente fortificada para o seu retorno que se deu nas planícies de Amon Lanc no sul da grande Greenwood. A colina um dia foi o coração de um reino élfico, mas desde que os elfos migraram para o norte não há nada na floresta que se oponha a Sauron. Ele construiu uma grande fortaleza na colina, que passou a ser conhecida como Dol Guldur [a colina da bruxaria]. E Sauron começou a colonizar as terras do sul de Greenwood e os vales do sul do Anduin com as suas criaturas: Orcs, Trolls, Lobisomens, Wargs e homens. Criaturas orientais sempre foram fontes de problemas para o grande reino de Gondor, mas agora as tribos chegaram e se assentaram nos vales do Anduin e os rumores da força negra no sul se espalharam pelo norte.</P>
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Os Harfoots, talvez lembrando seu passado ou histórias contadas sobre as guerras entre os elfos e os antigos poderes negros, passaram pelas montanhas sombrias indo para Eriador, para nunca mais retornar. Os Fallowhides os seguiram 100 anos depois, e ao mesmo tempo que os Stoors abandonaram sua terra natal no rio Gladden atravessando Redhorn para o antigo reinado élfico de Eregion. De lá os Stoors foram para o norte, para uma terra chamada Angle, que ficava entre os rios Mitheithel e Bruinen, ou passaram para o sudoeste até as fronteiras de Dunland.</P>
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Os Stoors do Angle viviam sob as leis dos Dunadain de Rhudaur. Os Hobbits aumentaram o poder desse reino, mas menos de 200 anos depois o reino de Angmar cresceu nonorte e ameaçou Rhudaur. Os Hobbits deixaram seus lares mais uma vez. Os Stoors do Angle se dividiram: alguns migraram de volta pelas montanhas sombrias para os vales do Anduin. O terror de Angmar parecia maior que o de Dol Guldur. E ao menos nos vales do Anduin eles estariam próximos de reinos poderosos dos anões e elfos.</P>
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Então, por mais de 1000 anos os Stoors viveram relativamente em paz. Os Edain que viviam nas proximidades aparentavam ser amistosos com relação à eles, ou simplesmente não queriam arrumar problemas com esse povo. Durante esses anos remanescentes de um reino dos homens ao norte do que hoje seria Mirkwood se alojaram no vale do Anduin próximo aos Stoors. Esses eram os pais do Éothéod, o povo cavalo, que migrou para extremo norte anos depois. Mas esse povo lembrava os Stoors, a quem chamavam cava-buracos, e eles levaram memórias como essa com eles quando Lord Eorl os levou para o sul e fundou o reino de Rohan.</P>
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No 25o. século da Terceira Era, não muito depois do nascimento de Eorl, Sméagol o Stoor e seu primo Déagol foram fazer uma expedição de barco. Era o aniversário de Sméagol. Déagol pulou na água, talvez para pegar um peixe e achou um anel dourado caído no meio da lama. Ao emergir, mostrou o anel para Sméagol, que o ordenou que o desse como presente. “Mas eu já lhe dei o meu presente”, Déagol respondeu. “Eu o encontrei e vou ficar com ele.”</P>
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Mas o desejo pelo anel consumou Sméagol, pois era o Um Anel, o anel mestre de Sauron, que há muito tempo atrás Isildur cortou da mão de Sauron e o manteve para si. No final, o anel traiu Isildur, que resultou na sua morte nas águas do Anduin, e agora o anel foi desperto pela malícia de Sauron e desejava retornar para seu mestre. Sméagol matou seu primo e pegou para si o anel. Com o tempo ele aprendeu que, enquanto usasse o anel ele não poderia ser visto. Ele passou a usar o anel para benefício próprio e logo se tornou impopular entre seu povo. Foi então que ele começou a resmungar consigo mesmo “gollum.... gollum”, e os Stoors o apelidaram de Gollum.</P>
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Um dia, os Stoors expulsaram Gollum e ele nunca mais foi visto entre seu povo. Ele vagou pelas terras, só e miserável, até que resolveu ir para as montanhas e descobrir suas raízes e segredos. Assim ele desapareceu do mundo da luz e se perdeu na escuridão da terra e levou consigo o Um Anel. Por mais de 500 anos ele vagou na escuridão, predando Orcs e peixes. O anel extendeu a vida de Gollum, mas ao invés de garantir-lhe mais vigor, lentamente o drenou e o escravisou. Ele estava consumido pelo anel, com quem ele falava constantemente e o chamava de Precioso. Na sua mente, o Precioso era seu por direito, não por assassinato. O anel o procurou. E mesmo assim, não lhe deu nenhuma alegria, e não tinha nenhum conforto ou consolo na sua solidão.</P>
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Quando Bilbo entrou na caverna de Gollum por acidente, os primeiros pensamentos que vieram à mente de Gollum foram de comida e assassinato, porém, logo depois vieram memórias de sua juventude, de coisas que costumava gostar. Por uns momentos, Gollum chegou a gostar do jogo de charadas que mantinha com Bilbo, até que ele confundiu a preocupação de Bilbo com o que havia em seu bolso com uma charada de verdade. Nas regras do jogo, Gollum perdeu, e aceitou a derrota. Mas ao retornar à sua ilha, descobriu que o se querido anel havia desaparecido.</P>
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Bilbo encontrara o anel, e Gollum descobriu que era ele que estava no bolso do Hobbit. A partir daquele momento, Gollum foi tomado pela necessidade de reaver o anel. Ele caçou Bilbo sem sucesso, pois o Hobbit descobriu o poder do anel e se escondeu da vil criatura. Depois da saída de Bolseiro, Gollum brigou consigo mesmo na escuridão, com medo da luz, mas com a dor de ter perdido seu Precioso. Com o tempo ele se lançou ao ar livre e começou a procura por seu tesouro perdido.</P>
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Muitos anos passaram até que Gollum finalmente encontrou o Um anel. Na época Sauron envocou todas as criaturas malignas, pois o Senhor do Escuro havia retornado para seu antigo domínio e começou a reconstruir Barad-dûr. E Gollum, que até então estava obstinado em sua caça por Bilbo Bolseiro e pelo Anel acabou por obedecer ao chamado. Ele rumou em direção a Mordor, onde foi aprisionado e levado à frente de Sauron, onde falou tudo o que ocorrera com o anel após a morte de Isildur.</P>
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Solto por Sauron por algum propósito oculto, Gollum se tornou um peão num jogo mortal entre os poderes da Terra Média. Ele logo foi capturado por Aragorn, capitão dos Dúnedais do norte e levado aos elfos de Mirkwood. Lá ele foi interrogado por Gandalf, que aprendeu com ele tanto quanto Sauron havia. Mas, com o tempo, Gollum escapou e rumou para o sudoeste, até chegar a Moria. Incapaz de escapar, Gollum permaneceu lá na miséria e esperando morrer [ou talvez querendo morrer]. Em vez disso, a sorte pareceu sorrir para ele, pois um dia os portões do oeste, que ele não tinha forças para abrir, se abriram e nove aventureiros entraram: o mago Gandalf, Aragorn e seus companheiros: a sociedade do anel.</P>
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Daquele momento em diante, Gollum perseguiu o anel desesperadamente, levado por sua malícia e poder. Quando a sociedade foi dividida no ataque dos orcs, Gollum seguiu Frodo e Sam pelo Anduin, e no vale de Emyn Muil os interceptou. Mas Frodo e Sam o derrotaram, e o fizeram prisioneiro, e forjaram uma perigosa parceria com ele.</P>
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A jornada de Gollum com Frodo praticamente o redimiu. Com a gentileza e sabedoria de Frodo, Gollum passou a se ver novamente como um indivíduo, e se lembrou de quando ainda era Sméagol, e como era viver e amar outras criaturas.Mas o servo de Frodo, Sam, impediu sua total redenção. No momento crucial da redenção de Gollum, Sam não quis ajuda-lo, dando suas costas para ele. Em retorno, Gollum endureceu seu coração e traiu Frodo e Sam. </P>
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Ainda assim, havia uma grande maldição associada ao anel e a todos que o desejasse. Escravizado pelo anel, e seguindo Frodo para onde quer que ele fosse, Gollum não pode dar as costas e procurar por terras mais seguras. Ele caminhou pelo coração de Mordor e tentou novamente recuperar o anel. Mas agora ele estava fraco, e o espírito de Frodo estava muito forte. Mas além disso, o poder do anel havia crescido também, já que se aproximava da mão de seu mestre e do local de sua forja. </P>
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“Saia!” gritou uma voz vinda do anel. “E não me importune mais! Se você me tocar novamente, será lançado no fogo da Montanha da Perdição!”</P>
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E era no fogo da perdição, o Sammath Naur, onde um milênio antes Sauron forjara o anel, que Frodo pretendia joga-lo. Lá ele esperava lança-lo nas chamas e então destruí-lo e acabar com as forças de Sauron, pois esse depositou grande parte de seu poder no anel. Gollum agora entendera o objetivo de Frodo, e ao tentar desesperadamente impedir a destruição de seu Precioso, ele passou por cima de Sam na Montanha da Perdição e seguiu Frodo até a borda. Lá ele atacou Frodo novamente e, na briga, arrancou o dedo e o anel de Frodo.</P>
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No júbilo de sua vitória, Gollum pulou alto e dançou em êxtase, mas errou ao não notar a proximidade que estava da borda, e assim, tropeçou e caiu nas profundezas do vulcão. E com ele foi o anel, e quando o fogo destruiu o anel do poder de Sauron, seu reino maligno caiu. Sauron ficou tão fraco que seu corpo foi destruído quando as ruínas de sua fortaleza negra ruiu sobre ele, e seu espírito negro desapareceu, impotente.</P>
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A história da relação de Gollum com Frodo é longa e comovedora. “Para mim,” Tolkien escreveu para seu filho Christopher, “eu estava particularmente comovido pela descrença de Sam na história, e, na cena em que Frodo adormece em seu colo, e a tragédia de Gollum que, naquela hora veio com um sinal de arrependimento, freado por uma palavra dura proferida por Sam.”</P>
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A história de Gollum e seu relacionamento com o anel é trágica e patética, ainda que Tolkien nota que o anel não era a causa da natureza ruim de Gollum: </P>
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“A dominação do anel foi muito forte para a alma má de Sméagol. Mas ele não teria sentido-a se não tivesse se tornado um ladrão quando o anel chegou até ele. A necessidade nunca havia cruzado o seu caminho? A necessidade de algo perigoso nunca atravessou nenhum de nossos caminhos? A resposta para isso pode ser encontrada ao tentar imaginar Gollum superando a tentação. A história teria sido bem diferente! Contemporizando, sem arrumar a semi-corrompida vontade de Sméagol, ele ruma para a bondade com os bons tratos de Frodo e se enfraquece, perdendo a chance, quando o amor dirigido a ele por Frodo é amargado pela inveja de Sam na cova de Laracna. Depois disso ele se perdeu.” </P>
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Existe uma dualidade na natureza da tragédia: Gollum se redime porque existe algo nele que pode ser redimido, e Sam falha ao perceber ou apreciar esse fato. “Para mim o momento mais trágico na história é quando Sam falha ao notar a completa mudança no tom de voz e aspecto de Gollum”, Tolkien escreveu para um fã. Sua recuperação é interrompida e toda a piedade de Frodo é [de certa forma] desperdiçada. A toca de Laracna parecia inevitável.</P>
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“Isso é devido, claro, ao curso lógico da história. Sam dificilmente teria agido de forma diferente. [Ele chega ao ponto da piedade, mas tarde demais para Gollum.] Se tivesse sido antes, o que teria acontecido? O caminho da entrada para Mordor e a luta para chegar à Montanha da Perdição teria sido diferente, assim como o final. O interesse teria sido redirecionado à Gollum, eu creio, e a batalha seria travada entre seu arrependimento e seu novo amor de um lado, e o anel de outro. Apesar de que o amor seria fortificado dia-a-dia, ele não seria páreo para a vontade de ser o senhor do anel. Eu acho que de alguma forma Gollum teria tentado [talvez não conscientemente] satisfazer os dois lados. Certamente em algum ponto não muito antes do fim, ele teria roubado o anel, ou tomado-o por meios violentos [como acontece na história original]. Mas tendo satisfeita a necessidade da “posse”, eu creio que ele teria se sacrificado em nome de Frodo e voluntariamente se jogado nas chamas do vulcão.</P>
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Mas da forma como ocorreu, a redenção de Gollum nunca aconteceu. Sam endureceu seu coração, destruindo com uma palavra toda a mudança que Frodo operou em Gollum. Frodo perdeu todo o interesse pela Terra Média por causa do Um anel, mas apesar de que, através de seu sacrifício a Terra Média foi salva e Frodo encontrou a paz no extremo oeste. Gollum, por sua vez, fez o maior dos sacrifícios: ele perdeu sua alma.</P>
 

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