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"O Código Da Vinci" (Dan Brown)

.:ARAGORN ELESSAR:. disse:
eu li esse livro em 2 dias e amei, o fim é um pouco confuso, mas não é hollywoodiano (ainda bem) eu adorei lia com a biografia ilustrada do da vinci do lado, achei interessante akilo do número PHI, para o Robert eu imaginei ele uma mistura de tom hanks com russel crowe
eh um filme muito bom mesmo, eu adorei tambem....

mas eu acho q ia ser legal o Langdon ser o kra q foi Alan Grant no Jurrasic Park...
nun sei, mas eu acho q ele eh o ator q mais parece, na minha opiniao... :?
 
ahhh....
só uma pergunta q me ocorreu aki q tinha eskecido.....

o momento q Langdon decifra e retira o papiro só aparece dakela forma implicita mermo?
ou eu entendi errado o momento q ele retira o papiro?
ou meu livro veio com páginas faltando? :mrgreen:

senti falta dakele clichezinho onde o cara explica pra alguem (ou apenas lembra do q ocorreu) como ele conseguiu fazer algo q surpreendeu todo mundo e talz.....
 
Terminei de ler o Código na semana passada e gostei tanto de suas temáticas e da forma como o autor escreve que no mesmo dia tive de ir ao shopping para adquirir Anjos e Demônios.
Não tinha ouvido falar a respeito de Dan Brown, mas só posso dizer que ele fez a escolha certa ao escrever um thriller histórico desse nível, abordando a história do homem mais conhecido da cultura ocidental, digamos, de uma forma diferente (como ele mesmo enfatiza diversas vezes no livro: "Todos adoram uma conspiração"). Creio que nisso resida o sucesso de vendas de "O Código Da Vinci" e dos chamados caça-níquéis, aqueles livros que aproveitam o embalo e apontam teorias que no caso apoiam ou não o que é mostrado no Código: existência do Priorado de Sião, a dinastia merovíngia sendo a linhagem sagrada de Cristo e Madalena, etc
Mas, como tudo, o livro tem um lado ruim (muitos podem achar isso irrelevante, mas tudo bem): a obra podia vir com algumas ilustrações das obras de Da Vinci e dos lugares citados para que ninguém tenha de ficar procurando o Louvre nas fotos da viagem que um parente faz à Europa, nem ter de entrar em um site de busca no meio da leitura para poder ver "A Madonna das Rochas" e a "Última Ceia" (por enquanto, esse problema só foi resolvido nos EUA).
Também achei que as críticas que diziam que o livro desrespeitava Jesus Cristo era sem nexo, pois em nenhum momento Ele é de alguma forma insultado (só se considerar que uma suposta não-divindade é insulto). Apesar de ser católico e ir a igreja sempre que possível, não deixei de ler o livro e apreciá-lo.
E uma dica, a Coleção 100 Respostas da Mundo Estranho do mês passado, além de esclarecer muita coisa, se aprofunda ainda mais na conspiração envolvendo Cristo e Madalena ao contar a história de Rennes-le-Château, uma pequena cidade francesa onde um paroco descobriu um certo segredo.
 
eh um filme muito bom mesmo, eu adorei tambem....

mas eu acho q ia ser legal o Langdon ser o kra q foi Alan Grant no Jurrasic Park...
nun sei, mas eu acho q ele eh o ator q mais parece, na minha opiniao...

tah gente, mal ai, eu quis dizer "livro" bom naum "filme" bom :roll:

o momento q Langdon decifra e retira o papiro só aparece dakela forma implicita mermo?
ou eu entendi errado o momento q ele retira o papiro?
ou meu livro veio com páginas faltando?

parece implicita mesmo, mas eh assim mesmo.... :D
 
Olórin disse:
E uma dica, a Coleção 100 Respostas da Mundo Estranho do mês passado, além de esclarecer muita coisa, se aprofunda ainda mais na conspiração envolvendo Cristo e Madalena ao contar a história de Rennes-le-Château, uma pequena cidade francesa onde um paroco descobriu um certo segredo.
eu num gostei mto desse especial da Super naum.....
axei xeio de perguntas totalmente desinteressantes relacionados diretamente ao livro.....
li um especial da revista Viagem (axo q é) q axei bem melhor.....mostra todos os locais e todas as obras detalhadamente (inclusive a foto das 2 piramides do Louvre)......e naum ficou fazendo perguntas do tipo: Pq q Codigo da Vinci virou um best seller? etc e tal.....

o problema é q ambos os especiais são um roubo descarado.....
 
[F*U*S*A*|KåMµ§ disse:
]
Olórin disse:
E uma dica, a Coleção 100 Respostas da Mundo Estranho do mês passado, além de esclarecer muita coisa, se aprofunda ainda mais na conspiração envolvendo Cristo e Madalena ao contar a história de Rennes-le-Château, uma pequena cidade francesa onde um paroco descobriu um certo segredo.
eu num gostei mto desse especial da Super naum.....
axei xeio de perguntas totalmente desinteressantes relacionados diretamente ao livro.....
li um especial da revista Viagem (axo q é) q axei bem melhor.....mostra todos os locais e todas as obras detalhadamente (inclusive a foto das 2 piramides do Louvre)......e naum ficou fazendo perguntas do tipo: Pq q Codigo da Vinci virou um best seller? etc e tal.....

o problema é q ambos os especiais são um roubo descarado.....

Eu vi também esse especial da Viagem, mas como você disse é um roubo descarado, então, não comprei...
Tinha um outro livro a venda, não me lembro qual, que também mostrava a pirâmide invertida e a piramidizinha dentro do Louvre. Pelo menos na foto tinham várias "rabiscos" na pirâmide invertida, o significado deles é explicado em algum lugar?
 
Brush escreveu "O Código da Vinci"

Não gostei do que ele escreveu...

Estou no capítulo 59 do livro, lendo aqui no PC.
É o melhor que já li (e olha que eu não costumo ler).
Problema é que eu acredito em tudo o que ele diz e isso me impressiona demais. Parece que estou descobrindo toda a verdade do mundo, mas aí leio coisas como desse link e sinto que estou sendo meio estúpido em fazer isso.
Depois que eu terminar de ler o livro eu leio esse tópico por completo.
 
Eu li esse Livro entre o Natal e o Ano novo, e digo, esse livro é maravilhoso,o modo como tudo se conecta de maneira aparentemente aleatória é maravilhoso. Eu li esse livro em 4 dias, e terminei quase acreditando em tudo que foi dito....

só tenho a acrescentar que :clap::clap::clap::clap::clap:
 
Decididamente, romance policial não é meu gênero literário. Talvez por isso (e por estar tão em voga), não tenha me interessado em ler O Código Da Vinci. Entretanto, o livro acabou por cair em minhas mãos (minha irmã o comprou), então, por que não lê-lo?
Como era de se esperar, não encontrei nada de extraordinário nas 475 páginas nas quais a trama se desenrola. É um livro bem escrito, e o número expressivo de páginas não condiz com o tempo que demanda para ser lido (li-lo em 3 dias, sem ter que ficar grudado nele o dia todo), posto que a leitura é fácil e não exige muito do leitor. É bem verdade que não perdi tempo tentando adivinhar quem era o Mestre, ou as respostas para os enigmas, ou as simbologias; contudo, não teria feito diferença: eu não teria nem chegado perto, da mesma forma que nunca descobria o assassino dos livros da Agatha Christie. Quando eu era menor, adorava os livros dela; depois passei a achar todos iguais.
As 24 horas em que se desenrolam o livro de Dan Brown justificam o fato de, ao fim do livro, Robert (praticamente meu xará) e Sophie serem dois desconhecidos. Desconhecidos mesmo; se tiveram uma ou duas conversas que não fosse por causa dos enigmas foi muito. Aliás, deve ter havido uma ou duas conversas desse tipo durante todo o livro, e acho que as considerações mais interessantes partiram do Teabing, ainda que algumas tenham sido clichês, mas caíram bem. Particularmente, não acho muito legal essa inexistência de um maior trabalho psicológico das personagens, mas ok, o livro não se propõe a isso mesmo. Pergunte-se quem é Robert Langdon ao final do livro. Arrisco dizer que é um simbologista bastante famoso, ávido por conhecimento, inteligente e que se encaixa perfeitamente no perfil universal de bom moço. Medroso no começo, mas que no final demonstra impressionante talento para a situação. E Sophie? É ela quem, no início, carrega nas costas o professor de Harvard. Dona de uma memória excelente, apesar de ter umas tiradas sensacionais não consegue imaginar, por exemplo, que o carro-forte do banco suíço teria um localizador... Ok, coisa da pressão do momento. Ah, sim, encontramos nela outro modelo de bondade.
Ótimo, e o que mais eles são? Não consigo moldar o caráter deles baseado em suas ações. O "drama" de Sophie e o avô só é um pouco desenvolvido porque é peça fundamental para a trama (se ela ainda mantivesse contato com ele, não haveria necessidade de descobrir coisa nenhuma).
Volto a tocar na questão de o livro ocorrer em 24 horas (excluído o epílogo). É uma boa jogada do sr. Castanho (ou Marrom, como quiserem); uma desculpa muito boa.
Entretanto, não achei que o livro tenha um ritmo meio "frenético"; dinâmico, sim, em especial em relação aos capítulos, bem curtos (são mais de 100 capítulos para quase 500 páginas), mas há partes de total tranqüilidade. Fiquei um pouco estarrecido ao perceber, lá pra frente no livro, que ainda estava na mesma madrugada da primeira página.
Os enigmas não são tantos, as obras analisadas do renascentista são apenas três.
Sem dúvida a história do sr. Castanho tem bastantes elementos atraentes, primeiro porque questiona dogmas católicos particularmente polêmico (desculpem-me pela heresia, mas Cristo deve ser o maior apelo propagandístico do mundo), envolve um artista conhecidíssimo (Léo Da Vinci), bem como elementos diversos naturalmente apelativos, como os Templários, irmandades secretas milenares, o Graal, e um braço particularmente poderoso da Igreja, tudo isso tendo como cenário locais bem famosos e alguns fatos reais (outro dia ouvi dizer que todo fato já é real; alguém pode esclarecer a existência ou não de pleonasmo na expressão??)
Como já foi frisado, é bastante "esfumaçado" o limite entre o real, o hipotético e a ficção no livro. São possibilidades que, como é bem dito no livro, dependem puramente de fé. Já dizia a Xuxa: "Tudo pode ser, basta acreditar"; acho que esse é o espírito. E, com um pouco de lógica, pegam-se as peças certas e completa-se um quebra-cabeças, deixando outras de fora, mas tudo bem.
Estranhamente, não me senti atraído pelas hipóteses levantadas. Achei bem interessante a parte da simbologia [Está ela tão viva atualmente?], mas também ela é subjetiva. Acho que se no final do livro houvesse uma bibliografia, talvez eu me interessasse por essa última.
Bom, é isso. Para sentar e relaxar (inclusive o cérebro), é um bom livro. Como tantos outros, aliás; nada que justifique o sucesso estrondoso, a não ser os temas envolvidos [Mas será possível que não tenham escrito sobre essas coisas antes? Fiquei sabendo que um dos três autores de um livro da década de 80 (se não me engano, aquele mesmo que é citado n'O Código) estava processando o Dan Brown por plágio. Afirmara que este último apropriara-se do enredo dele]. Temas esses que certamente permitirão aos mais interessados viajar nas idéias propostas. Infelizmente, não foi meu caso.


Obs: caso também este texto saia sem parágrafos (o que vem ocorrendo com todos os que eu mando...), desculpas; não sei por que isso ocorre. Fica bem pior pra ler... :(
 
O que dizer de obra tão bem feita e que traz informaçãoes impressionantes?
Claro que nem todas são verdadeiras ou comprovadas, mas me fascina a história dos cavaleiros do templo, e mais me fascinou porque me encontrava lendo Angus o Guerreiro de Deus ao mesmo tempo.
O fato o Graal não ser uma taça, a história de Maria Madalena e o fato de que a Bíblia foi modificada e teve partes omitidas durante os anos apenas para atender do melhor modo possível o momento político da Europa são esclarecedores e perturbantes.
Perturbantes porque você vê uma coisa tida desde sempre como certa cair em pedaços na sua frente de forma rápida mas não total, de fato esse livro instigou em mim o desejo de pesquisar muito mais sobre esses assuntos.
Resumindo: Fantástico.
 
O que eu gostei do livro são as reviravoltas que faz, vai pra um lado, e depois você acha que descobriu o livro inteiro, e depois tudo muda... adoro isso...

Principalmente quando falam que o Teabing é o cara mauzão 8O
 
Jedi Solo disse:
O que eu gostei do livro são as reviravoltas que faz, vai pra um lado, e depois você acha que descobriu o livro inteiro, e depois tudo muda... adoro isso...

Principalmente quando falam que o Teabing é o cara mauzão 8O

Isso pra mim era meio obvio des da hora em que ela aparece... :tsc:
 
Li o livro essa semana, mais precisamente de terça a quinta. O livro não é nenhuma obra prima, mas dá para entender perfeitamente o porque de ser um best seller aclamado. O livro é escrito de uma forma que realmente prende o leitor, e nisso o autor tem grande mérito, e os temas instigam a curiosidade de grande parte das pessoas, afinal todos adoram uma conspiração.

De uma forma geral o livro me agradou, possui uma leitura bem dinamica e de facil entendimento, um entretenimento mto bom. Além disso o livro tras temas interessantes para serem pesquisados mais a fundo.

No entanto o livro me pareceu um tanto mirabolante demais. Explicações e teorias sem fim, espionagens, reviravoltas, etc. Chega a ser cansativo a quantidade de 'surpresas' que o autor coloca no livro. Fora que toda vez que algo ia ser revelado o autor cortava para uma outra cena, oque pode ser interessante quando usado com cuidado e em horas relamente necessarias, no entando o autor usou todas as vezes. E isso é extremamente chato e anti-climatico. É a mesma coisa que ficar cortando da Batalha do Abismo de Helm para o Entebate todo o momento como acontece no filme As Duas Torres.

Além disso o autor as vezes é bem mais óbvio do que ele imagina. Algumas das "charadas" dele eram bem faceis de resolver. SPOILERS Algumas das que eu percebi antes foram o número da conta, o texto inverso da caixa, a senha Sofia, etc. E o Teabing ser o vilão da historia eu tbm já havia desconfiado. FIM

Mas bem, pelo menos não pude notar nenhum furo grotesco na historia.

Eu recomendo o livro, é divertido. Porém ele não me deixou com vontade de ler Anjos e Demonios, só vou lê-lo por que já o tenho.
 
Comecei a ler. Até agora esta agradando...e muito... :mrgreen:


Ed. Terminei...
Interessantíssimo, impressionante como alguns detalhes fazem a diferença.
 
Terminei de ler! Gostei bastante, independente de todas as teorias e polemicas é uma narração que se torna dinamica pela estrutura dos capitulos. O numero de páginas é relativo... se houvesse 50 ao invés de 100 capitulos, teria menos páginas em compensação talvez a leitura ficasse um pouco mais arrastada, pelo menos no começo e na parte final, após a revelação da identidade do mestre.

Eu estive lendo algumas duras criticas ao autor, e acho que a maioria delas é exagerada. Tive uma professora de história no segundo grau que dizia que a Bíblia não passa de pura ficção, que toda a história de Jesus não passa de um mito. Mito este que as pessoas escolhem acreditar ou não. O mesmo acontece com as teorias do Sr. Brown.

Acho que é importante ter muito cuidado ao ler este tipo de material para não se deixar impressionar, não devemos comprar o peixe sem pesquisar antes. Mas eu recomendo a leitura, e como recomendo... ... "uma mente que se abre a uma nova ideia jamais retorna ao seu tamanho original" ... acho que é mais ou menos esta a frase que eu procuro, se eu estiver enganado, desde já peço perdão... :wink:
 
Na verdade foi um bispo representante do Papa que pediu pras pessoas boicotarem o livro. Como as notícias se distorcem...
 
Faz alguns meses que li, é um otimo livro , uma narraçao dinamica que prende o leitor a cada pagina, as revelações que esse livro traz são muito interessantes, o que mais gosto nos livros do Dan Brown é o jeito que ele passa as informações sobre as obras de Arte mais famosas da humanidade no meio do romance.
gostei muito do Codigo da Vinci e recomendo para tudo mundo ler.
 

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