Meia Palavra
Usuário
É sempre assim. Quem pouco conhece de literatura (seja ela brasileira, inglesa ou japonesa) sempre se surpreende com um bom livro. Não fujo dessa regra. Confesso que esse livro me chamou a atenção pelo título – eu esperava uma história de suspense, meio “Sherlock Holmes” – E não é que o título confirmou as minas expectativas?
Repleto de suspense, comédia, amizade e alegrias, as histórias de Arnaldo Bloch mostram o Rio de Janeiro para os não cariocas, a Alemanha para os não alemães, o Judaísmo para os não judaicos e (por que não?) as crônicas para aqueles que assim como eu não as conhecem tão bem. Misturando o cotidiano com suas memórias, o autor te prende a cada linha e no final de cada página você pensa: “Pô, gente boa esse Arnaldão!”.
CONTINUE A LER O ARTIGO NO BLOG MEIA PALAVRA
Repleto de suspense, comédia, amizade e alegrias, as histórias de Arnaldo Bloch mostram o Rio de Janeiro para os não cariocas, a Alemanha para os não alemães, o Judaísmo para os não judaicos e (por que não?) as crônicas para aqueles que assim como eu não as conhecem tão bem. Misturando o cotidiano com suas memórias, o autor te prende a cada linha e no final de cada página você pensa: “Pô, gente boa esse Arnaldão!”.
CONTINUE A LER O ARTIGO NO BLOG MEIA PALAVRA