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O caso Malafaia

Não tenho como ficar discutindo, então vou tentar só dar a minha opinião.
Sobre a entrevista, achei silas e gabi igualmente pobres em argumentos, ela como entrevistadora poderia ter cercado ele melhor, e ele como um ótimo falacioso não mudou o discurso pronto que o manteve protegido.
O video do geneticista também achei fraco, não tenho tempo de verificar todos os estudos citados, mas aí ele joga da mesma forma que o silas com dados selecionados, simplesmente tentando reafirmar sua visão pessoal sobre o assunto.

Agora sobre as possibilidades que eu enxergo para a questão:
-Ninguém nasce homossexual, heterossexual ou com qualquer outro tipo de atração. Tanto os genes quanto o meio formam (em conjunto) uma influência na formação do indivíduo, não há determinação.
-Homossexuais não escolhem ser homossexuais. Todo tipo de atração sexual já é configurado pelos genes, se uma pessoa se sente atraída por crianças, animais, defuntos, parentes ou gêneros diversos da mesma espécie, a sensação é natural e deveria ser aceita e respeitada.

No primeiro caso nós seríamos apenas "um resultado inexorável de uma equação laboriosa", onde nossas escolhas são responsáveis pelo que fazer, como agir e/ou reagir com relação ao que já somos.
No segundo caso são impostas diferenças biológicas que precisam ser aceitas, o que eu acredito traria confusão na hora de distinguir o que é uma doença. Dentro dessa visão ainda não consigo entender porque há tanta crítica na comparação com pedófilos, o ato é crime mas se o assunto é atração sexual, todo tipo de atração faz parte do tema, e aí tudo cai na relatividade, não importa se você nasce ou escolhe, só se a sociedade condena ou não, se a lei proíbe ou não.

Sobre religião, infelizmente muita gente mistura política, vida pessoal e direitos com coisas que só deveriam ficar dentro daquela específica filosofia. Se o cristianismo é contra o homossexualismo, ótimo, é a crença desse segmento, ponto final. Não há razão alguma para alguém atacar tal pensamento, apenas não seja parte desse grupo e siga sua vida. Mas aí vem cristãos que não se contentam em pregar os ensinamentos, eles querem influenciar aqui e ali para expandir sua visão, e as coisas não podem ser feitas assim, é necessário muito bom senso na hora de evangelizar.
Falar que o ato homossexual é pecado não é nada além de dizer que é errado, é contra a lei de tal filosofia, haverá uma punição ou impedimento ou qualquer coisa do tipo. Se a pessoa não faz parte desse grupo isso não importa, tem quem segue leis mais rígidas como não comer carne, não trabalhar no sábado, fazer jejum, penitências, ser casto, etc, etc, etc.., para essas pessoas é assim que se alcança a salvação, então é óbvio que quem não cumpre tais procedimentos irá para o inferno ou limbo ou qualquer lugar que não seja bom. Se eu não compartilho desta visão, não há porque me importar.

Agora na minha visão pessoal, vejo homossexualismo como imoral, tenho meus motivos pessoais, mas é só isso também, o que muda no mundo eu ver uma prática sexual como imoral? Isso não me impede de ajudar um casal de amigas lésbicas, não me impede de criticar quem demonstra ódio contra outra pessoa ou inferioriza opiniões de outros. Na Bíblia, na parte que cheguei a ler sobre isso, o código moral proibe relações homossexuais tanto quanto relações incestuosas, isso é apenas um código moral, todos nós podemos ter a nossa moral pessoal, cada um tem a sua e segue outras visões quem quiser, o errado vem apenas quando há imposição, porque fere os nossos direitos.
Ser contra o homossexualismo é normal e não está ligado diretamente a religiões, Ayn Rand que se posicionou contra religiões também se posicionou contra relações homossexuais, isso segundo sua visão sobre sexo, dentro de sua filosofia, que até se parece um pouco com a minha visão.

ps: Aproveitando para falar sobre homossexualismo x homossexualidade, até porque em um momento a Gabi cita isso, eu não entendo porque de tanta crítica com essa palavra, o sufixo ismo tem as suas conotações, e dentro da medicina é visto sim como doença, mas se a própria medicina já retirou este sentido da palavra, qual o problema em usá-la? Ela não significa mais uma doença.
 
Oba! Um tópico pra discutir religião E homossexualidade! Só vou preparar um cafezinho com veneno e já venho postar minha verdade incontestável.

:uhum:

 
Última edição por um moderador:


EUheuheueheuheuh rachei!

É, Hitler era cristão, e alguns chegeram a dizer que ele era a reencarnação de Jesus. Vê se pode.

É, não entendo cristãos que dizem ser do Deus do amor, mas ficam arrumando brigas com outros religiões. E nem ateus que ficam arrumando briga só pra aumentar o ego.

Basicamente é o que o cara falou: Cada um com sua opinião, suas crenças e sua religião. Se fizer o bem, tah de boas.
 
Última edição por um moderador:
Sobre isso que o Siker postou... não que a pessoa deva ser "a favor" da homossexualidade, mas... o que isto lhe faz de mal?!

Eu posso não gostar de axé, pagode, etc, mas o que eu devo ter contra "axezeiros" e "pagodeiros", desde que não me façam mal?

É isso que não entendo quando uma pessoa diz ser contra a homossexualidade. Deixa o povo ser feliz em paz! Tem tanta perversão no meio hétero, que não sei como vão cismar justamente com quem é homo.
 
Sobre isso que o Siker postou... não que a pessoa deva ser "a favor" da homossexualidade, mas... o que isto lhe faz de mal?!

Eu posso não gostar de axé, pagode, etc, mas o que eu devo ter contra "axezeiros" e "pagodeiros", desde que não me façam mal?

É isso que não entendo quando uma pessoa diz ser contra a homossexualidade. Deixa o povo ser feliz em paz! Tem tanta perversão no meio hétero, que não sei como vão cismar justamente com quem é homo.
Esse é um ponto que mostra como é importante diferenciar e ser claro no que diz, eu acho que quem é a favor do homossexualismo deveria praticar atos homossexuais, e quem se diz contra simplesmente não praticar, é o mesmo caso de quem é a favor ou contra a camisinha, quem é a favor usa, quem não for não usa; ser a favor dos homossexuais é que seria defender/lutar pelos direitos de quem é homossexual, e aí sim quem for contra um homossexual deveria ser classificado como homofóbico (homifilofóbico).
É a mesma diferença entre alguém gostar ou não de um estilo musical ou das pessoas que curtem determinado estilo, é normal a maioria não gostar de funkeiros, mas isso é preconceito, enquanto não gostar de funk é perfeitamente aceitável. O mesmo deveria valer para as práticas homossexuais.

Eu ainda acho que o problema não está em ser a favor ou contra, apenas em respeitar ou não.
 
Eu ainda acho que o problema não está em ser a favor ou contra, apenas em respeitar ou não.

Então quer dizer que "ser a favor" é "praticar"?

Se eu sou "a favor", eu pratico? Se eu sou "contra", eu não pratico?

Eu acho que uma coisa não tem nada a ver com outra! Eu posso NUNCA fazer algo na minha vida, porém jamais ir contra os outros fazerem essa determinada coisa, ou exercer aquela determinada atividade.
 
Oba! Um tópico pra discutir religião E homossexualidade! Só vou preparar um cafezinho com veneno e já venho postar minha verdade incontestável.

:uhum:

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O_O MEdo desse vídeo, Tek.

Mas é bem assim mesmo. E concordo com o Rauthar, as pessoas deveriam se preocupar menos com o que o outro escolheu, tanto na religiosidade quanto na sexualidade. O ruim é que falta respeito de ambos os lados.

E o mundo é mais complicado ainda porque existem os que defendem para estar no grupo, mas não aceitam totalmente o homossexualismo, e aqueles que não aceitam mas no fundo são homossexuais. Isso só o tempo resolve, as pessoas podem ser o que quiserem, mas precisam respeitar que as outras pessoas também podem.

By Raphael S
God of Love
 
Última edição por um moderador:
Então quer dizer que "ser a favor" é "praticar"?

Se eu sou "a favor", eu pratico? Se eu sou "contra", eu não pratico?

Eu acho que uma coisa não tem nada a ver com outra! Eu posso NUNCA fazer algo na minha vida, porém jamais ir contra os outros fazerem essa determinada coisa, ou exercer aquela determinada atividade.
Ir contra o que os outros fazem é diferente de ser contra o ato. Adultério, por exemplo, você pode ser contra e não praticar, ou ser contra pessoas que adulteram e querer puni-las ou dedura-las, eu posso ser contra o roubo, mas não me importar com quem seja assaltante, todo mundo tem os seus motivos para fazer o que faz.
Ser contra uma prática quer dizer não concordar com o ato, a ação, a prática. Mas quem escolhe pratica-la está exercendo o seu direito, então é problema dela.

Se alguém é a favor de um determinado comportamento, por qual razão esse alguém não seguiria tal comportamento?
Tem como dar algum exemplo?

E apenas para deixar mais claro: "ser contra" é algo pessoal, não proíbe ninguém de fazer nada.
Eu posso ser contra reality shows e todo mundo vai continuar assistindo o BBB sem se importar comigo.
 
Se alguém é a favor de um determinado comportamento, por qual razão esse alguém não seguiria tal comportamento?
Tem como dar algum exemplo?
tem sim. é legal que dá para dar um exemplo bastante alinhado com o tema de discussão: eu. sou heterossexual, e apoio o homossexualismo. a razão é muito simples: se me proponho a conviver socialmente, isso significa que me proponho a atuar além de mim, além dos meus limites, e além das minhas características - isso visando um bem geral. qualquer civilização um pouco mais avançada tem esse paradigma. o convívio social, o estado, etc, servem para atender um conjunto distinto de pessoas. um estado que atende somente um exemplar específico de pessoa, perde o seu propósito de coletividade. o que você está propondo é que, basicamente, e ignorando o fato de que pessoas são diferentes entre si, o estado atenda egoistamente somente as necessidades de um grupo restrito, e que lutar por um direito alheio não significa que você está lutando também pelo teu direito de ter uma necessidade específica atendida.

tomando como exemplo o clássico contrato social. pelo bem-estar e segurança, abrimos mão da nossa liberdade. esse é o resumo básico da relação cidadão x estado. essa questão do homossexualismo não se trata de liberdade, mas sim de bem-estar. se você é privado de exercer uma atividade essencial (no caso, sexo), você jamais poderá atingir o bem-estar, e portanto o contrato social jamais fará sentido para você. o grande erro nessa questão é colocar algo quase determinístico dentro de "liberdade", ou como "opção", exatamente da forma infeliz na colocação do malafaia.

se estão tentando provar, através de falácias, que homossexualismo é o produto de uma escolha, assim como vc escolhe a roupa que vai vestir, ok, só não esperem que inverdades completamente infundamentadas sejam levadas a sério. é até extremamente idiota concluir que uma pessoa espontaneamente escolhe sofrer. homossexualismo hoje na sociedade significa sofrimento: rejeição dos pais, rejeição da sociedade, apanhar na rua, etc. as pessoas não "escolhem" isso simplesmente para serem "do contra", como ocorre na limitada versão do carinha aí.

e este sou eu, depois de muito tempo sem participar de discussões do fórum, entrando numa polêmica :lol:
 
tem sim. é legal que dá para dar um exemplo bastante alinhado com o tema de discussão: eu. sou heterossexual, e apoio o homossexualismo.
Ao meu ver, quando uma pessoa diz que apoia o homossexualismo ela (se não for homossexual) está na verdade dizendo que apoia os homossexuais, que é apoiar o direito de um grupo de pessoas ter relações homossexuais em meio social assim como ser reconhecido pelo Estado como companheiros. Apoiar uma prática significa gostar/querer praticar, apoiar o praticante significa dar suporte para que outra pessoa pratique. Essa separação existe mas a maioria parece ver como tudo sendo a mesma coisa.

a razão é muito simples: se me proponho a conviver socialmente, isso significa que me proponho a atuar além de mim, além dos meus limites, e além das minhas características - isso visando um bem geral. qualquer civilização um pouco mais avançada tem esse paradigma. o convívio social, o estado, etc, servem para atender um conjunto distinto de pessoas. um estado que atende somente um exemplar específico de pessoa, perde o seu propósito de coletividade. o que você está propondo é que, basicamente, e ignorando o fato de que pessoas são diferentes entre si, o estado atenda egoistamente somente as necessidades de um grupo restrito, e que lutar por um direito alheio não significa que você está lutando também pelo teu direito de ter uma necessidade específica atendida.
É isso o que cerca a imposição e o respeito. Quando a pessoa, tendo uma ideologia seja ela qual for, tenta impor seu pensamento sobre outra pessoa, ou não respeita o direito do próximo de pensar diferente, é que o senso de coletividade se perde. Tem quem tenta impor que o homossexualismo seja aceito, enquanto ele precisa ser respeitado, aí um lado falta com respeito enquanto o outro impõe sua verdade.

tomando como exemplo o clássico contrato social. pelo bem-estar e segurança, abrimos mão da nossa liberdade. esse é o resumo básico da relação cidadão x estado. essa questão do homossexualismo não se trata de liberdade, mas sim de bem-estar. se você é privado de exercer uma atividade essencial (no caso, sexo), você jamais poderá atingir o bem-estar, e portanto o contrato social jamais fará sentido para você. o grande erro nessa questão é colocar algo quase determinístico dentro de "liberdade", ou como "opção", exatamente da forma infeliz na colocação do malafaia.

se estão tentando provar, através de falácias, que homossexualismo é o produto de uma escolha, assim como vc escolhe a roupa que vai vestir, ok, só não esperem que inverdades completamente infundamentadas sejam levadas a sério. é até extremamente idiota concluir que uma pessoa espontaneamente escolhe sofrer. homossexualismo hoje na sociedade significa sofrimento: rejeição dos pais, rejeição da sociedade, apanhar na rua, etc. as pessoas não "escolhem" isso simplesmente para serem "do contra", como ocorre na limitada versão do carinha aí.

e este sou eu, depois de muito tempo sem participar de discussões do fórum, entrando numa polêmica :lol:
Acaba sendo off-topic desconsiderar os pensamentos do Malafaia, mas é impossível levar a sério o que esse cara prega.
Porém esse argumento do sofrimento é falho, se é difícil ser o nerd, o rolha de poço, o quatro olhos, a nanica, a vadia, o que essas pessoas vão fazer é vencer o preconceito, lutar por seus direitos, por respeito...
Não me lembro bem da época em que os emos sofriam por causa da sua forma de se vestir e agir, me lembro de algumas matérias mostrando diversas agressões, e hoje parece que essa moda acabou, ou diminuiu, não sei, mas a questão é que se determinado comportamento/ideologia é uma escolha, qualquer um tem o direito de escolher aquilo, afinal se eu estou escolhendo é porque eu gosto, eu quero, então vou lutar pelos meus direitos.
Existem muitas pessoas que sofrem preconceito por terem um cabelo de cor estranha, ou com um corte estranho, ou por usar uma roupa diferente, ou ser tatuado, isso é tudo opcional de cada um, e por isso mesmo deve ser defendido seu direito de optar pelo que quiser e ser respeitado.
Em um outro tópico já comentei sobre isso da escolha.
 
Outro exemplo.

Eu não sou contra o carnaval. Faz quem quer, sai nos blocos quem quer. NO ENTANTO, eu não saio. Não gosto.

Preciso ser CONTRA o carnaval para não sair nos blocos? Preciso SAIR NOS BLOCOS pra ser a favor do carnaval?

Onde que o empirismo da situação entra em "ser a favor" ou "contra"??
 
Outro exemplo.

Eu não sou contra o carnaval. Faz quem quer, sai nos blocos quem quer. NO ENTANTO, eu não saio. Não gosto.

Preciso ser CONTRA o carnaval para não sair nos blocos? Preciso SAIR NOS BLOCOS pra ser a favor do carnaval?

Onde que o empirismo da situação entra em "ser a favor" ou "contra"??
Acho que a confusão vem com esse "ser", normalmente toda discussão é definida por ser contra ou a favor, no aborto, na liberação da maconha, mas podemos mudar isso para 'ter algo contra' ou 'ter algo a favor'.
Carnaval é um evento, a prática é sair no bloco, você pode ter algo a favor para sair no bloco, e sair, ou ter algo contra sair no bloco, e não sair.
Dessa forma fica mais claro, fácil de entender, e ninguém confunde com ser contra o que terceiros fazem ou deixam de fazer.
 
Então, segundo a sua premissa, ninguém na vida faz nada contra a própria vontade?

Rs...

Né por nada, mas eu posso não gostar de me relacionar com mulheres, mas não ter nada contra as OUTRAS mulheres se relacionarem afetivamente entre si.

Ou será que eu tenho de ter algo CONTRA o que os OUTROS fazem, mesmo que eu NÃO faça?

Siker, entenda uma coisa: vc está colocando a coisa num "eucentrismo" absurdo. Desculpe a linguagem contundente, mas é a verdade. Se "eu" sou contra pra mim, "sou contra" todo mundo? Como se ngm pudesse ter uma opinião diferente, um gosto diferente? O seu "bem" absoluto deve ser o "bem" absoluto dos outros?

Isso é não aceitar que as pessoas pensam diferentemente de você, tem preferências diferentes das suas e podem, sim, fazer coisas que pra você não seriam boas, mas que pra elas são.

Falta alteridade e respeito às diferenças no teu discurso - e me desculpe se o meu parece "agressivo" ao ser dito desta maneira, mas é o que me parece ao ler o que você escreve.
 
Ao meu ver, quando uma pessoa diz que apoia o homossexualismo ela (se não for homossexual) está na verdade dizendo que apoia os homossexuais, que é apoiar o direito de um grupo de pessoas ter relações homossexuais em meio social assim como ser reconhecido pelo Estado como companheiros. Apoiar uma prática significa gostar/querer praticar, apoiar o praticante significa dar suporte para que outra pessoa pratique. Essa separação existe mas a maioria parece ver como tudo sendo a mesma coisa.
Não sei se ainda existe alguma dúvida de que na verdade apoiamos o direito de escolha dos indivíduos. é completamente irrelevante fazer essa diferenciação.

É isso o que cerca a imposição e o respeito. Quando a pessoa, tendo uma ideologia seja ela qual for, tenta impor seu pensamento sobre outra pessoa, ou não respeita o direito do próximo de pensar diferente, é que o senso de coletividade se perde. Tem quem tenta impor que o homossexualismo seja aceito, enquanto ele precisa ser respeitado, aí um lado falta com respeito enquanto o outro impõe sua verdade.
???

vc espera que os homossexuais passivamente esperem que a sua condição seja aceita, ou que eles lutem por isso? pq né, a história é repleta de casos onde direitos foram conquistados passivamente. só que não.

Porém esse argumento do sofrimento é falho, se é difícil ser o nerd, o rolha de poço, o quatro olhos, a nanica, a vadia, o que essas pessoas vão fazer é vencer o preconceito, lutar por seus direitos, por respeito...
Mas não é o que os homossexuais estão fazendo? Tanto que estamos discutindo isso.

Não me lembro bem da época em que os emos sofriam por causa da sua forma de se vestir e agir, me lembro de algumas matérias mostrando diversas agressões, e hoje parece que essa moda acabou, ou diminuiu, não sei, mas a questão é que se determinado comportamento/ideologia é uma escolha, qualquer um tem o direito de escolher aquilo, afinal se eu estou escolhendo é porque eu gosto, eu quero, então vou lutar pelos meus direitos.

Existem muitas pessoas que sofrem preconceito por terem um cabelo de cor estranha, ou com um corte estranho, ou por usar uma roupa diferente, ou ser tatuado, isso é tudo opcional de cada um, e por isso mesmo deve ser defendido seu direito de optar pelo que quiser e ser respeitado.
Vc realmente está comparando uma moda adolescente com essa discussão? entramos novamente no "não se trata de uma escolha simples como por exemplo escolher a roupa que vai vestir".
 
Realmente não estou entendendo esse debate sobre se favorável ou contra o homossexualismo ou os homossexuais. Cada um tem sua opinião, tudo bem. Só que no final do dia temos questões bem práticas para responder, questões essas que vão além da esfera individual ("eu sou favorável/contra"), pois dizem respeito ao ambiente social. Que tipos de questões? Casamento civil e adoção, por exemplo. Essas questões teoricamente deveriam ser debatidas usando outros parâmetros além das opiniões particulares sobre certo e errado. Eu não gosto de cigarro, mas acho que todo indivíduo tem o direito de fumar. Simples assim. O que o casamento civil ou adoção por casais homossexuais afeta a vida de quem é contra o homossexualismo (ou contra os homossexuais, sei lá)?
 
Última edição:
O que o casamento civil ou adoção por casais homossexuais afeta a vida de quem é contra o homossexualismo (ou contra os homossexuais, sei lá)?

(2)

E se formos analisar bem, afeta menos do que o cigarro, o qual caso seja fumado perto dos outros, faz do outro um "fumante passivo".

Ou seja... o que raios os homossexuais fazem de mal pros demais?!
 
Realmente não estou entendendo esse debate sobre se favorável ou contra o homossexualismo ou os homossexuais. Cada um tem sua opinião, tudo bem. Só que no final do dia temos questões bem práticas para responder, questões essas que vão além da esfera individual ("eu sou favorável/contra"), pois dizem respeito ao ambiente social. Que tipos de questões? Casamento civil e adoção, por exemplo. Essas questões teoricamente deveriam ser debatidas usando outros parâmetros além das opiniões particulares sobre certo e errado. Eu não gosto de cigarro, mas acho que todo indivíduo tem o direito de fumar. Simples assim. O que o casamento civil ou adoção por casais homossexuais afeta a vida de quem é contra o homossexualismo (ou contra os homossexuais, sei lá)?
a adoção só é problemática quando o homossexualismo ainda é alvo de preconceito na sociedade. casamento civil homossexual tem algum problema que se justifica além de uma esfera religiosa?
 

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