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Papa Francisco
- Criador do tópico Meneldur
- Data de Criação
Calion Alcarinollon
Cristão Católico
Parece que o assunto rende...
Podíamos criar um clube da Santa Igreja Católica aqui no fórum... Desde que nele sejam proibidas as heresias e apostasias.
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Até porque seria necessária a "excomunhão" do Clube, para manter a ordem interna.
Podíamos criar um clube da Santa Igreja Católica aqui no fórum... Desde que nele sejam proibidas as heresias e apostasias.
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Até porque seria necessária a "excomunhão" do Clube, para manter a ordem interna.
JLM
mata o branquelo detta walker
do twitter:
perder é ruim, mas perder p argentina é mto pior, amigos. haja coração!
o papa devia ter cantado na sacada: dont cry for me argentina.
do jeito q tava demorando, achei q o papa seria uma mulher q tava se arrumando.
a mancha verde já está esperando dom odilo no aeroporto.
dilma: o papa pode ser argentino mas deus é brasileiro.
brasil é o vasco do conclave 2013.
argentinos já dizem q o novo papa é melhor q pelé.
Última edição:
Calion Alcarinollon
Cristão Católico
Este tópico se tornou inútil. Apenas mais um cúmulo herético. Eu não o acessarei mais.
Melian
Período composto por insubordinação.
Fica, Caliz! VAI TER PAPA!
Éomer
Usuário
Calion Alcarinollon
Cristão Católico
Uma hora elfo, outra hora fanático religioso.
Obrigado. Mas ainda não tenho tanta fé quanto queria.
Nessä Nólatáry
Mademoiselle de Volanges
ENQUANTO ISSO A ARGENTINA EM PESO CANTANDO AAAAAAAAAAAAAAAH LELEK LEK LEK LEK LEK LEK LEK
Brinks!!!
Brinks!!!
Última edição:
Felagund
Usuário
Não é o mesmo cara que virou Papa. Esse cara ai hoje teria uns 90 anos, o papa só tem 76.
Melian
Período composto por insubordinação.
Tá, vou parar de brincar por aqui porque alguém pode se ofender e talz. Caliz, se te ofendi, me desculpe, não foi a intenção. Aliás, já aviso aos foristas católicos que eu realmente não tenho a intenção de debochar da fé de vocês e talz. Quero expressar a minha opinião porque, mesmo que eu não seja católica, vivo em um mundo cheio de católicos, e, além disso, não posso negar a influência que o clero ainda exerce nas mais diversas questões, o que significa que, de uma forma ou de outra, sou afetada por questões que envolvem a igreja.
Sobre o Papa, é o seguinte: não sou católica (mas já fui, e conheço os trequinhos, inclusive o Catecismo da Igreja Católica, e blá blá blá), na verdade, não professo nenhuma religião, embora eu tenha um interesse antropológico por elas. Eu, ao contrário dos católicos, não estava ansiosa pela escolha do novo Papa porque, como não professante da religião, e como pessoa que não comunga dos dogmas que a cerceiam, tenho a consciência de que tudo o que, PARA MIM, deveria mudar, não mudará.
E, olha, não estou questionando o fato de não mudar, gente. Se não corroborasse os dogmas católicos, ele não seria escolhido Papa. Não é a religião que o representa, é ele que fala em nome dela. E a coisa é mais ou menos a seguinte: seguir uma religião é questão de adesão; não funciona escolhendo aquilo que eu acho mais tranquilo e descartando o que eu acho que deveria ser diferente. Se você decide professar uma religião, tem de aceitar o pacote.
Reza a lenda que o Francisco tem uma veia pastoral bem consistente. Então, eu faço votos que, neste quesito, ele realmente faça um bom trabalho (porque no que tange aos quesitos que ele não pode mudar, para mim, ele não fará, mas, como eu já disse, eu entendo isso, só não aceito e não comungo da ideia). Mesmo porque, ele escolheu o nome de Francisco. Não sei se foi por causa do santo, mas, se foi, estamos falando do homem que, segundo a igreja acredita, foi o carinha que teve um sonho/visão no (a) qual Deus lhe disse "reconstrua a minha igreja". E, em questão SOCIAL, São Francisco foi admirável. Ele, nesse sentido, reconstruiu a igreja.
O que eu questiono (e aí não é preciso professar a religião para questionar, porque a coisa está para além disso), porque aí a coisa já é mais complicada, é o suposto envolvimento do novo Papa com questões que ele tinha o direito de escolha e, ao que parece, escolheu mal. Não estou falando apenas do desaparecimento de duas pessoas. Estou falando do fato de ele ter perseguido pessoas de visão progressista no período da ditadura. Se ele comungou disso, convenhamos, ele foi contra um dos pilares sobre os quais a igreja deveria estar firmada, não? A do cuidado com o outro, a do respeito pelo outro, enfim. Posso estar errada, mas, sei que a igreja não é favorável ao aborto, a união civil de pessoas do mesmo sexo, coloca a mulher em posições menos privilegiadas (não concordo com nada disso, só para constar, mas eu concordando ou não, é a posição da igreja) e, também, teoricamente, NÃO É FAVORÁVEL às práticas que prejudicam as pessoas, de modo a tolher-lhes a vida, não? (sim, é claro que há um quê de teoricamente, mesmo, nesse ponto, porque a [falta de] atitude da igreja perante as ditaduras é de elevar o termo "omissão" a um patamar nunca d'antes alcançado; pelo amor, não estou falando das exceções, no caso do Brasil, por exemplo, temos uma gama delas, que podem ser representadas pela figura do Frei Tito que, depois de ter sido torturado durante 40 dias, nunca mais se recuperou e acabou cometendo suicídio. Vale lembrar que ele não teve o apoio de roma, e foi considerado um FREI TERRORISTA).
Sobre o Papa, é o seguinte: não sou católica (mas já fui, e conheço os trequinhos, inclusive o Catecismo da Igreja Católica, e blá blá blá), na verdade, não professo nenhuma religião, embora eu tenha um interesse antropológico por elas. Eu, ao contrário dos católicos, não estava ansiosa pela escolha do novo Papa porque, como não professante da religião, e como pessoa que não comunga dos dogmas que a cerceiam, tenho a consciência de que tudo o que, PARA MIM, deveria mudar, não mudará.
E, olha, não estou questionando o fato de não mudar, gente. Se não corroborasse os dogmas católicos, ele não seria escolhido Papa. Não é a religião que o representa, é ele que fala em nome dela. E a coisa é mais ou menos a seguinte: seguir uma religião é questão de adesão; não funciona escolhendo aquilo que eu acho mais tranquilo e descartando o que eu acho que deveria ser diferente. Se você decide professar uma religião, tem de aceitar o pacote.
Reza a lenda que o Francisco tem uma veia pastoral bem consistente. Então, eu faço votos que, neste quesito, ele realmente faça um bom trabalho (porque no que tange aos quesitos que ele não pode mudar, para mim, ele não fará, mas, como eu já disse, eu entendo isso, só não aceito e não comungo da ideia). Mesmo porque, ele escolheu o nome de Francisco. Não sei se foi por causa do santo, mas, se foi, estamos falando do homem que, segundo a igreja acredita, foi o carinha que teve um sonho/visão no (a) qual Deus lhe disse "reconstrua a minha igreja". E, em questão SOCIAL, São Francisco foi admirável. Ele, nesse sentido, reconstruiu a igreja.
O que eu questiono (e aí não é preciso professar a religião para questionar, porque a coisa está para além disso), porque aí a coisa já é mais complicada, é o suposto envolvimento do novo Papa com questões que ele tinha o direito de escolha e, ao que parece, escolheu mal. Não estou falando apenas do desaparecimento de duas pessoas. Estou falando do fato de ele ter perseguido pessoas de visão progressista no período da ditadura. Se ele comungou disso, convenhamos, ele foi contra um dos pilares sobre os quais a igreja deveria estar firmada, não? A do cuidado com o outro, a do respeito pelo outro, enfim. Posso estar errada, mas, sei que a igreja não é favorável ao aborto, a união civil de pessoas do mesmo sexo, coloca a mulher em posições menos privilegiadas (não concordo com nada disso, só para constar, mas eu concordando ou não, é a posição da igreja) e, também, teoricamente, NÃO É FAVORÁVEL às práticas que prejudicam as pessoas, de modo a tolher-lhes a vida, não? (sim, é claro que há um quê de teoricamente, mesmo, nesse ponto, porque a [falta de] atitude da igreja perante as ditaduras é de elevar o termo "omissão" a um patamar nunca d'antes alcançado; pelo amor, não estou falando das exceções, no caso do Brasil, por exemplo, temos uma gama delas, que podem ser representadas pela figura do Frei Tito que, depois de ter sido torturado durante 40 dias, nunca mais se recuperou e acabou cometendo suicídio. Vale lembrar que ele não teve o apoio de roma, e foi considerado um FREI TERRORISTA).
C
Calib
Visitante
Ah, mas ele já se confessou, rezou umas ave-marias e tá de boa.
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