• Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!

Novo Mundo para D&D - Os Reinos de Ferro

Pelo visto, creio que podemos afirmar que o Eberron é o "cenário do futuro". Os próximos cenários a serem concebidos, se quiserem vida longa, deverão seguir a tendência contemporâneo pelo dinamismo e pirotecnia de cinema. Ou criar algo novo e extremamente criativo. Exploração de temas até hoje pouco notados também seria interessante.

E, se assim pernacerem, os Reinos de Ferro morrerão rapidinho... :uhum:

Acho que não é nem o estilo cinematográfico e pirotécnico. A questão está no cenário evoluir, eventos novos para que os personagens possam vivenciar.

Se Eberron é o "cenário do futuro", Forgotten Realms é com certeza o "cenário do passado". Em FR, a maior fonte de atualização do cenário ainda são os novels e agora a Wizards tá voltando a lançar aventuras, uma tática da época da 2ª edição. E ainda assim não dá pra falar que FR não é um cenário dinâmico. Recentemente li a trilogia do Year of the Rogue Dragons de Forgotten (altamente recomendável, 18 reais eu paguei em cada). Foi o suficiente para já ter idéias para uma campanha envolvendo dragões e todos os eventos do cenário. Por mais completo e incrível que seja o livro básico do cenário, são essas reviravoltas (os dragões estão ficando loucos!) que geram interesse.
 
Acho que não é nem o estilo cinematográfico e pirotécnico. A questão está no cenário evoluir, eventos novos para que os personagens possam vivenciar.
Entendo. Você diz "as coisas acontecendo", as pessoas se movimentando, Reinos caindo, Impérios surgindo, reviravoltas e revoluções, é isso?

Lembro que o cenário de Tormenta teve dessas tentativas, mas me parece que os autores apelaram por demais no clamor por "eventos grandiosos". Deve-se usar o bom senso. Eu não sou entusiasta de nada, e até olhei para Eborron com desconfiança. Hoje, nutro cada vez mais simpatia pelo cenário.

Se Eberron é o "cenário do futuro", Forgotten Realms é com certeza o "cenário do passado".
:yep:


(...) Foi o suficiente para já ter idéias para uma campanha envolvendo dragões e todos os eventos do cenário. Por mais completo e incrível que seja o livro básico do cenário, são essas reviravoltas (os dragões estão ficando loucos!) que geram interesse.
Dragões ficando loucos...! :babar:
 
Acho que não é nem o estilo cinematográfico e pirotécnico. A questão está no cenário evoluir, eventos novos para que os personagens possam vivenciar.

Todo mestre se interessaria por um mundo onde existiria a evolução, tanto em termos de ciência como em acontecimentos marcantes. Pessoas importantes vem e vão, governantes morrem e reis são substituidos. Um mundo em que essas coisas realmente acontecem iria se tornar um prato cheio para qualquer grupo.
 
Desculpem a ignorância, só conheço o básico de Eberron, mas o que evolui no cenário, até onde sei os livros não detalham nenhuma evolução do mundo, mas como eu disse, conheço pouco os suplementos.
 
Desculpem a ignorância, só conheço o básico de Eberron, mas o que evolui no cenário, até onde sei os livros não detalham nenhuma evolução do mundo, mas como eu disse, conheço pouco os suplementos.

Acho que tu acabou confundindo as coisas naquele papo de bêbado que rolou ali em cima. O cenário do Eberron não é o que muda e evolui. Esse é o Forgotten Realms. O que acontece em Eberron é o dinamismo e a pirotecnia do cinema, entendeu?

Pois é, mas eu discordo. Eberron é pirotécnico sim, mas a pirotecnia é fortemente embasada e justificada na proposta do cenário em si. Nada é gratuito lá.

E, na boa, quem aqui ainda quer "mais um cenário medieval"? De que adiantam 5734897493827489237498236578236846239 cenários parecidos?

Com Forgotten Realms, Dragonlance e Greyhawk os medievalistas devem se sentir mais do que satisfeitos! (E não me venha falar em Mystara, Ka Bral! :obiggraz:)
 
(...) O que acontece em Eberron é o dinamismo e a pirotecnia do cinema, entendeu?

Pois é, mas eu discordo. Eberron é pirotécnico sim, mas a pirotecnia é fortemente embasada e justificada na proposta do cenário em si. Nada é gratuito lá.
Ué? Então, você concorda. :rofl:

E, na boa, quem aqui ainda quer "mais um cenário medieval"? De que adiantam 5734897493827489237498236578236846239 cenários parecidos?
:yep:


(E não me venha falar em Mystara, Ka Bral! :obiggraz:)
:buaa:


Mas é verdade; quem quiser ser original hoje em jogo e estórias de Fantasia, tem de tentar algo que ninguém tentou - ou que poucos tentaram...



:)
 
Acho que tu acabou confundindo as coisas naquele papo de bêbado que rolou ali em cima. O cenário do Eberron não é o que muda e evolui. Esse é o Forgotten Realms. O que acontece em Eberron é o dinamismo e a pirotecnia do cinema, entendeu?

Pois é, mas eu discordo. Eberron é pirotécnico sim, mas a pirotecnia é fortemente embasada e justificada na proposta do cenário em si. Nada é gratuito lá.

E, na boa, quem aqui ainda quer "mais um cenário medieval"? De que adiantam 5734897493827489237498236578236846239 cenários parecidos?

Com Forgotten Realms, Dragonlance e Greyhawk os medievalistas devem se sentir mais do que satisfeitos! (E não me venha falar em Mystara, Ka Bral! :obiggraz:)

Eberron evolui porque estão sempre surgindo livros novos com informações novas, coisa que não acontece no Iron Kingdoms, que só teve poucos suplementos até hoje. Como o cenário é novo, eles ainda tão indo por partes, não deu pra voltar pra onde eles começaram e contar coisas novas sobre algum lugar.

E eu não disse que Eberron não era pirotécnico. Pelo contrário. Disse que não era o estilo pirotécnico de Eberron que faz dele um cenário dinâmico. São os eventos que acontecem no cenário. Por exemplo, o fato de que eles estão aos poucos revelando detalhes sobre o continente Xendri'x através das histórias da RPGA.

Mas é verdade que ninguém precisa de outro cenário medieval. Ninguém discute a originalidade do Iron Kingdoms, que na época foi uma idéia muito boa. Só que fica difícil pra ele competir com outros cenários se os autores lançam tão poucas coisas novas.
 
Na minha opinião, um dos defeitos, que ao mesmo tempo é uma qualidade dos Reinos de Ferro (dependendo do ângulo que se olha), é o fato de que as alterações importantes no cenário se dão nos suplementos de Warmachine, que é o jogo de miniaturas do cenário, todas as guerras e grandes conflitos ocorrem nos livros do wargame, a linha de tempo corre junto a esses livros, além disso, alguns eventos importantes surgem em sua revista a No Quarter, que é voltada tanto ao RPG quanto ao Wargame.

Por isso a escassez de suplementos para o RPG, eles tem uma revista bimestral para isso.

Mas como disse é o que eu acho.
 
Ué, por quê? Só porque tu falou algo que (acho que) ninguém mais aqui sabia, vem culpar os floods?

Oras, está intimado a nos dizer TUDO sobre esse Warmachine e como se dá a evolução dos Reinos de Ferro :P
 
Na minha opinião, um dos defeitos, que ao mesmo tempo é uma qualidade dos Reinos de Ferro (dependendo do ângulo que se olha), é o fato de que as alterações importantes no cenário se dão nos suplementos de Warmachine, que é o jogo de miniaturas do cenário, todas as guerras e grandes conflitos ocorrem nos livros do wargame, a linha de tempo corre junto a esses livros, além disso, alguns eventos importantes surgem em sua revista a No Quarter, que é voltada tanto ao RPG quanto ao Wargame.

Por isso a escassez de suplementos para o RPG, eles tem uma revista bimestral para isso.

Mas como disse é o que eu acho.

Mas tem coisas para o cenário nessa revista?? Pensei que era só a revista de lançamentos da editora, como fazem todas.

Se for assim mesmo, fui muito precipitado nos meus comentários. Mas sendo assim, fica claro que o foco da editora é o lançamento de wargames e não o RPG.
 
Infelizmente a Privateer Press se desvirtuou um pouco, pois começou com o RPG e depois lançou o Wargame, contudo o Wargame fez muito sucesso nos países que tem essa tradição de Wargames e modelismo, então ela passou a investir mais na linha de miniaturas, tanto que todos os eventos importantes (combates ou guerras) ocorrem nos livros de Warmachine e influenciam o RPG, quando na verdade deveria ser o contrário.
O Ruim é que isso obriga a comprar os livros de Warmachine só para ter uma atualização do cenário, fora grande parte do background que está presente no Warmachine e ajuda bastante os jogadores do RPG.

Barlach, a No quarter tem material inédito para o Warmachine e o RPG, muitas vezes adaptando personagens ou "classes" do wargame para o D20, bem como monstros e algum material inédito para o RPG, como contos e equipamentos que não estão no Guia de Personagens. Além, é claro, de prévias dos lançamentos da editora, mas isso na forma de classes de prestígio, regras novas para o wargame, etc.

Espero ter ajudado um pouco.

Mais informações sobre o Warmachine na edição nº 3 da e-zine União do Vapor (merchan).
 
Fradie: eu já deletei duas vezes essa tua mensagem. Tu já abriu um tópico pra falar sobre isso, não tem porque postar em dois lugares, ok?
 

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.434,79
Termina em:
Back
Topo