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Novo Coronavírus (COVID-19)

Quanto tempo a pandemia ainda dura?

  • Dois meses, no máximo (até maio/2022)

    Votos: 0 0,0%
  • Três ou quatro meses (até julho/2022)

    Votos: 1 14,3%
  • Seis meses (até setembro/2022)

    Votos: 1 14,3%
  • Um ano ainda (até março/2023)

    Votos: 2 28,6%
  • Não vai terminar nunca! (vira uma endemia, mas com número de vítimas similar ao de mar/2022)

    Votos: 3 42,9%

  • Total de votantes
    7
  • Votação encerrada .
E o Federal já tinha anunciado um acordo com Oxford esses dias, não? Tá bem bagunçado nessa etapa, imagina o fuzuê quando chegar pra população as vacinas...
 
Mas no final, até a população sabe-se-lá-quando ser vacinada, ainda haverá mais uma briga imbecil entre presidente x governadores.
 
Isso pra não falar na frescurada de não tomar vacina feita na China rs. Se for a primeira a ficar pronta, vai ter resistência de bolsolavistas.
 
eu estou com dúvida sobre uma coisa. o doria tem parceria com x, o ratinho jr, assinou com y. isso quer dizer que cada estado estará por conta na distribuição da vacina? não é o governo federal (através do ministério da saúde/sus) que deveria estar cuidando disso (e aí da logística e distribuição)? eu estou realmente confusa sobre como funciona isso. porque com a vacina da gripe o ministério da saúde manda uma quantidade x para cada estado que redistribui aos municípios que então aplicam através de campanhas de vacinação. como fica nesse caso?

Pela impressão que tenho, o governo federal ou continua com uma estratégia de negação ou está completamente perdido, e é difícil distinguir um caso do outro. No fim dependeremos da estratégia individual dos estados mesmo. Pior que eu não confio mais no governo de SC desde que perdemos o bonde do isolamento lá pelo final de março (e se a vacina chegar aí no PR primeiro, saibam que eu ainda me considero um curitibano honorário hehe)

Também achei bizarra uma notícia que li de que o Estado do Paraná estaria fazendo um acordo com a Rússia... Pode isso, Arnaldo?
Deve ser por afinidade porque, afinal, o Paraná é a Rússia brasileira :D

Isso pra não falar na frescurada de não tomar vacina feita na China rs. Se for a primeira a ficar pronta, vai ter resistência de bolsolavistas.
Essa é a pior parte: já temos antivaxxers para uma vacina que nem está disponível ainda. Mas a situação não será tão ruim no final, já que hoje os negacionistas criam uma baita risco para eles próprios (por não tomar os cuidados adequados) e para nós (ao espalharem o vírus por aí). Com a vacina, o risco penderá para o lado deles -- contraponto: dependendo de fatores como a eficácia da vacina em si (quantos % dos vacinados criam as defesas, nunca é de 100%), do risco de alergias (caso da vacina da gripe que não pode ser dada a quem tem alergia a ovos), etc. eles continuarão sendo um problema para o resto da população.
 
Perdemos o reporter esportivo RR... pra quem assistia jornal esportivo sempre brincalhão e bem humorado...
45 anos.
 
Sobre a vacina do governo federal (é a de Oxford), saiu notícia de que o primeiro lote deve chegar em dezembro. Segundo a matéria, foram compradas 100 milhões de doses, mas no primeiro lote virão 15 milhões. No mês seguinte virão outros 15 milhões, e o governo conta com 70 milhões para no máximo março.

Eu ia fazer a conta 200 milhões de brasileiros x 100 milhões de vacinas, mas dos 58 milhões de vacinas contra gripe compradas esse ano para os grupos de risco (gestantes, crianças até 6 anos, idosos, profissionais da saúde), ainda assim em julho ainda tinha vacina - com campanha encerrada, os postos podiam vacinar pessoas fora desse recorte. Então não tenho muito o que dizer, só torcer que não dê caca na distribuição dessas primeiras 15 milhões de doses.

***
Sobre o que falávamos ontem da vacina do Butantan (a "do Doria"), a previsão é de chegar em janeiro. E tem mais: SP quer dobrar produção do Butantan e pode produzir vacina de Oxford. Diz o Doria:

Por que aumentar a produção? Para o atendimento da totalidade de brasileiros, já que a vacina será aplicada duas vezes. Então, pretendemos dobrar para 240 milhões de vacinas para atendermos todos os brasileiros. Havendo uma segunda ou terceira vacina, o Butantan vai exportar para países vizinhos.

ACHO que no caso do Doria eu entendi o que está acontecendo. O Instituto Butantan é uma instituição pública ligada ao governo do Estado (através da Secretaria da Saúde). Enfim, não é "do Doria", não é para imunizar paulistas por conta.

Já a do Ratinho Jr. é com a Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar). No fim das contas as parcerias são para produção local, para eliminar uma etapa na cadeia (se você produz a vacina no seu próprio país, não precisa esperar que outros a produzam, mandem pra cá para só então começar a campanha de vacinação).

***

PS: Moderadamente animada com essas notícias. Tô guardando o gif do there was much rejoicing para quando as coisas ficarem mais definidas.
 

Oh frak ... Itajaí virou o expoente da pseudociência. Depois da homeopatia e da ivermectina, era só o que faltava. Outras fontes da mesma notícia:


Prefeito de Itajaí sugere tratar covid-19 com aplicação retal de ozônio
Durante live no Facebook, Volnei Morastoni (MDB) informou que inscreveu o município catarinense no Conep para integrar um protocolo de pesquisa sobre o uso da substância
Mirror: https://archive.is/ycrwr


Prefeito sugere uso retal de ozônio para tratar covid-19
Durante live no Facebook, Volnei Morastoni (MDB) informou que inscreveu o município catarinense no Conep para integrar um protocolo de pesquisa sobre o uso da substância
Mirror: https://archive.is/9i23q


Prefeito de Itajaí-SC quer tratar Covid-19 com administração retal de ozônio: "aplicação tranquilíssima"
Mirror: https://archive.is/wQ3ro
 
  • Haha
Reactions: fcm
pelo visto a ideia do governo é vacinar no mesmo modelo da gripe: grupo de risco, profissionais da saúde, etc - se sobrar, abre para geral.

Vacina contra covid-19 deve seguir estratégia de imunização da gripe


O Ministério da Saúde usará a mesma estratégia de vacinação da gripe para imunizar a população contra a covid-19. Em coletiva de imprensa nesta quarta-feira, secretários da pasta afirmaram que "no mundo ideal" todos seriam vacinados. De acordo com a pasta, a maneira como será ministrada a vacina será definida a partir da comprovação de sua eficácia.

— Estamos falando de uma doença que afetou o mundo inteiro. Existe diferença entre o mundo ideal e o real. Temos 7 bilhões de pessoas no mundo e o ideal seria que vacinássemos o mundo inteiro. Infelizmente não temos essa possibilidade. No Brasil, a estratégia que usamos é a da Influenza, uma estratégia em que a gente vai fazer uma cobertura vacinal para Influenza — afirmou o secretário de Vigilância em Saúde, Arnaldo Medeiros, complementando:

— Uma das grandes vantagens é que Biomanguinhos vai produzir a vacina, não serão apenas 100 milhões de doses. Serão (100 milhões de doses) no primeiro momento, mas nós continuaremos a produzir a vacina no Brasil. E existe a possibilidade concreta de que a população brasileira possa ser efetivamente vacinada.


De acordo com o diretor do Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis, Eduardo Macário, os detalhes de como a vacina será distribuída serão definidos após a comprovação de sua eficácia.

— A gente está bastante ansioso em relação aos resultados desses estudos de fase três, porque vai ser a partir deles que vamos poder direcionar as medidas mais adequadas. Qual o público- alvo mais adequado, qual a estratégia, se vai ser necessário uma dose ou duas, se a imunidade é permanente, se ela serve para prevenir ocorrência de casos graves. Estamos num acompanhamento muito grande de todos esses estudos de fase três para que a partir das evidências, da aprovação da vacina, possamos lançar o programa sendo o mais efetivo possível — explicou.

O primeiro lote de 15 milhões de vacinas contra o novo coronavírus produzido pela farmacêutica britânica AstraZeneca e com previsão de chegar ao Brasil em dezembro será liberado a partir de janeiro de 2021. Mas isso não quer dizer necessariamente que a vacina, desenvolvida em parceria com a Universidade de Oxford (Reino Unido), começará a ser aplicada nos postos de saúde imediatamente.

As informações foram dadas por integrantes da Fiocruz e do ministério em audiência realizada mais cedo pela comissão da Câmara dos Deputados que acompanha as ações de combate à pandemia.

Conforme cobrado pelo ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, em reunião com secretários estaduais de saúde no último dia 30, os dados foram apresentados com destaques para as regiões do país.

Segundo os dados do Ministério, o Brasil apresentou queda de 7% no número de óbitos registrados na última semana epidemiológica em relação à anterior. Também houve redução de 2% no número de casos notificados na última semana em relação à anterior. O ministério evitou, no entanto, cravar que o país já superou o pico da doença. O secretário Arnaldo Medeiros disse não gostar de previsões.
 

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