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Novo Coronavírus (COVID-19)

Quanto tempo a pandemia ainda dura?

  • Dois meses, no máximo (até maio/2022)

    Votos: 0 0,0%
  • Três ou quatro meses (até julho/2022)

    Votos: 1 14,3%
  • Seis meses (até setembro/2022)

    Votos: 1 14,3%
  • Um ano ainda (até março/2023)

    Votos: 2 28,6%
  • Não vai terminar nunca! (vira uma endemia, mas com número de vítimas similar ao de mar/2022)

    Votos: 3 42,9%

  • Total de votantes
    7
  • Votação encerrada .
Eu sou mais atleta que Bolsonaro e estou com medo desse corona, porque já tive duas pneumonias e já estou tendo febre 8-O
 
Eu sou mais atleta que Bolsonaro
Ah, vá! Você faz melhor que isso?

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Pelo menos parece que a maioria da população está ciente das medidas necessárias e tá vendo que esse cara tá sendo imbecil.
 
Pelo menos parece que a maioria da população está ciente das medidas necessárias e tá vendo que esse cara tá sendo imbecil.

nope. a mulher que mora no apartamento ao lado do meu mandou isso aqui no grupo do condomínio:

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e eu não vou ficar surpresa se mais memes desse naipe aparecerem por aí a partir de hoje.

pior, a mulher que pede pra voltar à normalidade.... é idosa. wtf.
 
A pergunta que estão fazendo no twitter é: o que o governo dos EUA sabe e que nós não sabemos?


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E hoje lembrei dessa notícia aqui e sim, me deu cagaço. :confused:
 
É prático o presidente falar que no Brasil a doença está fraca, quando não há testes de detecção do COVID-19 disponíveis pra toda população e pra quem já fez, o resultado não sai na hora e sim em alguns dias. Então o número de casos confirmados que vemos nas estatísticas estão na realidade sempre defasados e menores do que deveriam ser.

Na hora que for possível ter testes pra todos quero só ver.
 
Última edição:
Não discordo, e longe de querer defender a falta de quarentena, mas para mim não é muito intuitivo por que a gente parou tudo para evitar a falta de leitos no hospital (que em última instância, servem para resguardar vidas), mas, por exemplo, a gente não diminui a velocidade de todas rodovias para 60 km/h, o que resguardaria inúmeras vidas (e olha que seria algo mais fácil de impor, basta multar, e seria menos prejudicial às atividades econômicas). Vai na linha também dessa discussão entre M. Friedman e um jovem Alan Moore, em que Moore critica uma atitude de Ford que, para baixar o preço de um carro, fez uma escolha técnica que (o próprio Ford estima) levaria "milhares de pessoas para o abate"... Em resumo, sempre é possível depreciar o bem-estar alheio para resguardar vidas, mas um limite inevitavelmente é escolhido em que vidas vão ser perdidas... Por que o corona parece ultrapassado tão ao longe esse limite? A resposta, penso eu, reside mais em modelagens de situações não ocorreram em lugar nenhum, pois se olharmos os números conforme eles estão, não parecem números tão expressivos. Aí entra o número de "1 milhão" citado pelo Átila. Dessa forma, é uma questão mais de análise quantitativa do que de a falta de solidariedade por parte de ricões egoístas que têm seus próprios leitos - tanto é que os pobres parecem proporcionalmente bem mais indiferentes à ameaça do corona. É como o aquecimento global, que também é um fenômeno pouco intuitivo, não é possível prevê-lo apenas com física do Ensino Médio, mas sim com considerações quantitativas baseadas em modelos, então os negacionistas não são meros insensíveis... É um problema mais racional do que de mera sensibilidade moral.
Vale lembrar que os "números não são tão expressivos" levando em conta que estamos apenas no 4 mês (se colocar o caso da china em dezembro) e com vários países tomando medidas bem drásticas de contenção, e ainda assim se olhar o gráfico do site do Bing, a curva ainda ta subindo exponencialmente.
 
nope. a mulher que mora no apartamento ao lado do meu mandou isso aqui no grupo do condomínio:


e eu não vou ficar surpresa se mais memes desse naipe aparecerem por aí a partir de hoje.

pior, a mulher que pede pra voltar à normalidade.... é idosa. wtf.
Pois é, por aqui tinha gente falando "ah, que bom, o presidente falou que é pra voltar tudo ao normal, até que enfim" e eu tentando explicar que o que o cara fala contradiz os médicos/infectologistas, que o certo é ficar em casa o máximo possível e evitar aglomerações, mas não adianta, tem gente que acredita cegamente em tudo que esse sujeito fala. As pessoas ficam repetindo essa história de que "só velho pega a doença". E mesmo que isso fosse verdade (e não é, claro), só porque a pessoa é idosa isso quer dizer que eles podem morrer que não dá nada? A vida deles por acaso é descartável? Puta mentalidade horrível.

Fiquei chocado com o pronunciamento de ontem, meu coração (que já não é dos melhores) tá disparado o tempo todo e a ansiedade só piora. Mal chegamos no fim do primeiro trimestre de 2020 e esse ano já tá um LIXO.
 
ler este artigo de fevereiro sobre como foram as primeiras semanas do corona lá na itália é apavorante, considerando o que está acontecendo nas nossas primeiras semanas >> https://brasil.elpais.com/internaci...mbater-o-alarmismo-e-proteger-a-economia.html

destaco um trecho:

Prefeitos e governos regionais baixaram uma série de regulamentos que foram depois corrigidos ou revogados por ordem de Roma. Por exemplo, algumas regiões sem contagiados, como Marche, decretaram o fechamento preventivo das escolas e proibiram aglomerações públicas. O primeiro-ministro Giuseppe Conte ameaçou contestar a normativa, já que “contribuía para gerar o caos”, e um tribunal acabou por suspendê-la. Na Lombardia, inicialmente os bares foram proibidos de abrir à noite, uma medida que foi revogada dois dias depois.
 
Coronavírus: por que a Alemanha tem uma taxa de mortalidade tão baixa

Alemanha tem capacidade de realizar 160 mil testes por semana - Getty Images

Alemanha tem capacidade de realizar 160 mil testes por semana Imagem: Getty Images

Resposta, segundo especialistas, passa por três pontos: fase da pandemia em cada país, volume de exames realizados para detectar pessoas infectadas e perfil etário dessas pessoas.

"A situação é séria. E vocês precisam levá-la a sério. Desde a reunificação da Alemanha... Não, não. Desde a Segunda Guerra Mundial, não há em nosso país um desafio que dependerá tanto de nossa ação solidária conjunta."

A declaração da chanceler alemã, Angela Merkel, no sábado (21) dá uma ideia da dimensão do impacto da pandemia de coronavírus que atinge quase todos os países do mundo.

Mas há algo que diferencia bastante o avanço da doença na Alemanha e que chama a atenção de especialistas e autoridades. O número conhecido popularmente como taxa de mortalidade, ou seja, o total de pessoas que morrem em relação ao total de infectados, é mais baixo do que em outros países.
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A Alemanha é o quinto país em número de casos registrados (26.159 até a manhã de 23/03) e o nono em mortes (94). A título de comparação, a Espanha registrou 29.909 infectados e 1.813 mortes e o Brasil, 1.604 infectados e 25 mortos

Nesse caso, a taxa alemã seria de 0,35%, a espanhola, de 6% e a brasileira, de 1,55%.

O que explica essa discrepância? A resposta, segundo especialistas, passa por três pontos: a fase da pandemia em cada país, o volume de exames realizados para detectar pessoas infectadas e o perfil etário dessas pessoas.

Testes em massa


"Não podemos dizer com precisão por que a taxa de mortalidade na Alemanha é mais baixa, mas é importante lembrar que estamos em uma fase anterior da epidemia dentro do país", explicou à BBC News Mundo (serviço da BBC em espanhol) o Instituto Robert Koch de Virologia, responsável pela estratégia alemã de combate ao coronavírus.

"Mas é certo que temos recomendado, desde o momento em que tivemos ciência dessa emergência de saúde, ampliar o número de exames feitos na população e reduzir a possibilidade de contágio."

Para Jeremy Rossman, professor de virologia da Universidade de Kent, no Reino Unido, uma das chaves para explicar a baixa mortalidade na Alemanha pode ser o diagnóstico precoce, que evita a disseminação da doença.

"O caso alemão mostra que isso não é só uma boa estratégia como é um componente essencial na luta contra a pandemia."
Rossman cita o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, que defende que não é possível combater o vírus sem saber onde ele está. "E é exatamente isso que os exames fazem."

O especialista explica que a aplicação maciça de testes na população deve envolver mesmo as pessoas que apresentem sintomas leves.

Segundo um amplo estudo na China com dezenas de milhares de pessoas infectadas, cerca de 80% de pacientes confirmados positivos para o coronavírus tiveram sintomas leves ou moderados, 13,8%, severos e 4,7%, graves.
Tempo a favor

A Alemanha também teve tempo a seu favor, pois os primeiros casos foram detectados duas ou três semanas antes do que em alguns de seus países vizinhos, permitindo que as autoridades tomassem medidas para combater a pandemia.

Mas isso aconteceu antes mesmo da doença chegar ao país. O primeiro caso foi registrado na Alemanha em 27 de janeiro, mas o país já tinha criado um comitê permanente de vigilância em 6 de janeiro, apenas uma semana depois que a OMS recebeu um alerta da China sobre uma doença ainda misteriosa.

Foi naquele momento que os testes de detecção da doença se tornaram parte fundamental da estratégia alemã.

"O amplo escopo dos exames nos permitiu identificar a epidemia desde muito cedo e isso nos ajudou a trabalhar com ela", explicou Lothar H. Wieler, diretor do Instituto Robert Koch, em entrevista na semana passada.

Segundo o Instituto Koch, a Alemanha tem capacidade de realizar 160 mil exames por semana.

Na Itália, onde a pandemia tem sido mais devastadora (59.138 infectados e 5.475 mortos, taxa de 9,25%), foram realizados ao todo 150 mil testes até o dia 20/3. No Reino Unido, foram 50 mil e na Espanha, 30 mil.

Na Coreia do Sul, país citado como exemplo por especialistas em razão de sua capacidade de realizar testes entre a população, são realizados cerca de 70 mil exames por semana. No país asiático, há 8.961 infectados e 111 mortes (taxa de 1,23%)
Jovens e adultos com menos de 50 anos

Outro fator que influencia a baixa taxa de mortalidade pelo novo coronavírus na Alemanha é que uma grande parte dos infectados são pessoas jovens, que não sofrem tanto os efeitos da doença quanto os idosos.

Muitos nem chegam a apresentar sintomas. Na Alemanha, mais de 70% das pessoas identificadas com o vírus têm entre 20 e 50 anos.
Por outro lado, na Itália, o segundo país com a população mais velha do mundo (atrás do Japão), a idade de média dos diagnosticados com o novo coronavírus é de 66 anos, e 58% têm mais de 60 anos.

Alguns especialistas afirmam ser possível que, no momento em que o vírus atingir a população mais velha na Alemanha, a taxa de mortalidade no país também aumente.

No amplo estudo realizado na China, a taxa de mortalidade identificada variava de acordo com a faixa etária: 0,2% para pessoas com até 39 anos, 3,6% para quem estava na faixa dos 60 anos e 8%, para as pessoas entre 70 e 79 anos.

Vale lembrar também que existe um descompasso entre o número de infectados e o número de mortos, já que uma pessoa pode levar até 14 dias para apresentar sintomas e, caso seu quadro de saúde piore até o óbito, ficar outras três ou quatro semanas internada até morrer.
 
Na Itália, a pandemia parece ter chegado no seu platô, pela estabilização no número de óbitos divulgados:

Sábado: 793
Domingo: 651
Segunda: 602
Ontem: 743
Hoje: 683

O número de novos infectados:

Sábado: 6.557
Domingo: 5.560
Segunda: 4.789
Ontem: 5.249
Hoje: 5.210

Está de acordo com a data da divulgação, que se refere aos números do dia anterior.

Ontem os números voltaram a subir, hoje já caíram novamente. A previsão é que a partir da semana que vem os números comecem a cair de fato.
 

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