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[NOVO ARTIGO]O Herói é um Hobbit

Administração Valinor

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<p align="justify"><img src="http://www.valinor.com.br/images/stories/categorias_noticias/textos.jpg" border="0" alt="filmes" title="filmes" hspace="5" vspace="5" width="80" height="100" align="left" /><div align="justify">
Algumas pessoas argumentam que precisamos estudar o passado para
compreender os dias atuais. Se isto for uma verdade, a tradu&ccedil;&atilde;o de
nossa colega N&iacute;niel para esta resenha do poeta W.H. Auden vem como um
presente para todos os f&atilde;s de Tolkien. Publicada no jornal <i>The New York Times</i> em 31 de outubro de 1954, a cr&iacute;tica trata <i>A Sociedade do Anel</i>
como era naquele tempo: uma novidade, sem todo o peso de anos de
debates e leituras com os quais lemos a obra hoje em dia. Com voc&ecirc;s, &ldquo;O
Her&oacute;i &eacute; um Hobbit&rdquo;, de W.H. Auden e tradu&ccedil;&atilde;o de N&iacute;niel.
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</ br> Leia Mais...
 
Tá aí um texto que fazia falta aqui na Valinor. Já tive que consultá-lo várias vezes em outros momentos e fico feliz que agora tenhamos uma tradução à disposição, graças à Niniel. =]
 
Excelente texto e excelente tradução. Ao meu ver o trabalho ficou impecável.

É interessante ver essa visão da obra.
 
Uma maravilha de resenha! O cara se apaixonou por Tolkien a primeira vista, né?!

Teve um trechinho que adorei:
quando alguém acaba o seu livro conhece as histórias de Hobbits, Elfos, Anões e a paisagem que eles habitam assim como conhece a sua própria infância.
E isso é a mais pura verdade. Todos os personagens ali passam a ser parte da família por assim dizer, quase como companheiro do dia a dia.

Adorei mesmo esse texto!
 
Diria mais, acho que até já fui aquilo tudo... Hobbit, anão, orc, elfo, e às vezes até sou um bocadito um ser humano. Mas apenas raramente...

:mrgreen: :dente:
 
Só uma coisa que pode ter faltado na apresentação do artigo (eu que fiz por isso posso criticar :dente: ) é uma breve nota sobre quem foi Auden. Sabe, não é como um desses resenhistas que lemos na Veja e afins, e por isso este artigo é tão importante (e mais uma vez, Níniel: obrigada, obrigada, obrigada).

Auden era um poeta e crítico respeitadíssimo, é o tipo de cara que se estuda em aulas de Literatura Inglesa (ou seja, ele entendia da arte, e sabia o que estava falando quando elogiou Tolkien). E só como curiosidade, aquele poema do Quatro Casamentos e Um Funeral que tanta gente que assistiu ao filme amou de paixão, é do Auden também. Enfim, um cara super batuta, assim como o Professor :joinha:
 
Por incrível que hoje possa parecer, inclusive a mim, só vim a conhecer Tolkien e seu universo maravilhoso de hobbits, elfos, anões, orcs, trolls, ents e até homens, aos 48 anos de idade.
Confesso que cheguei a sentir um pouco de vergonha pela maneira como O Hobbit, SdA, Silmarillion e Contos Inacabados se tornaram uma parte constante dos meus pensamentos, pois algumas referências a esses livros situam-nos no universo da predileção juvenil. Mas encontrei aqui no Valinor pessoas que foram e ainda vão muito além do que eu imaginava ser possível nessa coisa de ser fã do Tolkien...
Este artigo tem a singeleza de mostrar que a minha reação a Tolkien já ocorria em 1954 e o esclarecimento da Ana Lovejoy sobre a qualidade do autor me faz ver que desde aquela época eu e todos nós, apaixonados pela obra do mestre, estamos em muito boa companhia.
Parabéns pela iniciativa de disponibilizar esse artigo!
 
A melhor impressão que tive sobre Tolkien, não foi lendo, foi observando os efeitos sobre quem lia. Os jovens acostumados a abreviar na escrita e falar abreviado desenvolveram um senso crítico e demonstravam desgosto com o que antes parecia "moderno". Aqui no sul, as universidades não conseguiram explicar o surto de interesse em cadeiras como história e letras. Nós, filhotes do científico (atual 2º grau) que iniciávamos nosso interesse em literatura (tardiamente) lutávamos com os conceitos de narrador - quando surpresas fomos interrompidas pelos garotos - nada disso, diziam eles, aqui vocês vão entender melhor e como se aplica na prática mesmo, com técnicas e tudo - "aqui" era um livro de rpg com um capítulo inteiro sobre narração.
 
Não é preciso agradecer Joy, foi mesmo um prazer traduzir este texto. À medida que ia lendo ia querendo ler mais e então qundo dei por ela já tinha tudo traduzido. Gostei muito de fazer esta tradução. :mrgreen:
 
Não é preciso agradecer Joy, foi mesmo um prazer traduzir este texto. À medida que ia lendo ia querendo ler mais e então qundo dei por ela já tinha tudo traduzido. Gostei muito de fazer esta tradução. :mrgreen:

Ok, aceite nossos aplausos Níniel! Eu acreditava que Tolkien só tivesse recebido críticas e gostei de saber que uma pessoa de visão expressou sua aprovação. \o/
 
Gostei muito do artigo porque Auden, apesar de ser alguém importante no meio literário, aoube ver a obra de Tolkien com singeleza e sabedoria mescladas. Uma obra para toda a posteridade!!!
 
achei muito interessante dois trechos do texto em que o autor faz paralelos com a obra de Tolkien e a história britânica: uma quando ele compara os hobbits com uma cultura (eu acho que é um tipo de cultura ou povoado antigo, sei lá) e depois quando ele fala que a saga se passa no Norte, assim como alguma coisa que eu naum lembro hehehehehe é só olhar no texto. Achei muito bom essa correspondência: os escritores são pessoas do seu tempo.
 

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