Os bastidores da música brasileira. Gênios e pilantras. Roqueiros e sambistas. Pirados, fiques e doidões. Um elenco de estrelas numa trama de sucessos e fracassos, de lágrimas e gargalhadas, entre sexo, drogas e MPB. Um relato sem censura dos últimos trinta anos da nossa música - uma das maiores contribuições brasileiras à beleza e alegria do mundo.
Compositor, produtor e diretor artístico, crítico musical e revelador de talentos, Nelson Motta viveu intensamente a bossa nova, a jovem guarda, os festivais, o tropicalismo, a MPB, a discoteca e o Rock. Em Noites Tropicais, ele conta o que viu e ouviu nos bastidores. Um livro de memórias para ser lido como um romance vertiginoso.
Fonte: Verso do livro
Quando vi o livro encima da mesa aqui em casa, não dei uma bola, porque o título não me remetia a nada conhecido, só o nome do Nelson Motta me fez concluir que falava sobre música. Resolvi ler um pouco, meio que para deixar o sono vir as 4 da manhã, o que acabou se revelando um erro dos grandes, porque li as 100 primeiras páginas sem parar e acabei indo dormir (forçado) as 6 da manhã com o sol na janela.
O livro tem uma forma bem legal de ir contando a história musical dos cariocas. Começa com Bossa Nova e vai indo tempo a dentro, como se fosse uma grande máquina do tempo e o leitor estivesse ouvido as músicas citadas.
Ainda não terminei de ler, mas volto para uma consideração final.