A Nintendo confirmou seus planos de apresentar seu próximo console, cujo codinome é Revolution, na E3 em Maio deste ano, mas a empresa ainda pensa como será melhor anunciá-lo sem entregar de bandeja mais do que o desejado. Em uma recente entrevista a revista japonesa Itmedia Games, Toyoda Ken (Gerente de Relações Públicas da Nintendo) disse que “ainda estamos querendo que a E3 seja a base de lançamento da plataforma Revolution, e estamos deliberando se devemos apresentar o console propriamente dito, o visual ou apenas ilustrar o conceito por trás dele”.
Por que isto? Como muita gente já sabe, a Nintendo é cuidadosa demais com suas novidades para evitar que outras empresas copiem. “Queremos marcar uma impressão positiva, mas também queremos evitar entregar demais, e estamos em um dilema sobre esta situação”. Sobre o console propriamente dito, Toyoda diz que a empresa “não tem a menor intenção de ver o Revolution como uma extensão da linha de hardware que a Nintendo lançou até agora”. E as pressões externas do mercado? “O approach fundamental de como fazemos as coisas na Nintendo não mudará, e a empresa estará embarcando em uma direção diferente da de nossos competidores”.
Em uma leve alfinetada nos concorrentes Sony e Microsoft em relação aos mirabolantes anúncios de hardware e performance, Toyoda diz que “diversão não é algo que pode ser expressado em números, e somos bem enfocados em como podemos ilustrar esta diferença através de nosso tipo particular de diversão".
Além do novo console, a E3 também servirá para apresentar novo material para promover o DS. E o mês de maio que não chega, hein?
Fonte: FinalBoss
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Será que a Nintendo pretende voltar ao 2D?
De repente fiquei com uma forte impressão sobre isso. E o jeito que a Nintendo tem de simplificar as coisas ou relançar clássicos reforça isso.
Sempre confiei nela e acho que ela não decepciona, a não ser que dessa vez eles estejam fazendo algo que pensam ser tão revolucionário que simplesmente não vai agradar a todos.
Por que isto? Como muita gente já sabe, a Nintendo é cuidadosa demais com suas novidades para evitar que outras empresas copiem. “Queremos marcar uma impressão positiva, mas também queremos evitar entregar demais, e estamos em um dilema sobre esta situação”. Sobre o console propriamente dito, Toyoda diz que a empresa “não tem a menor intenção de ver o Revolution como uma extensão da linha de hardware que a Nintendo lançou até agora”. E as pressões externas do mercado? “O approach fundamental de como fazemos as coisas na Nintendo não mudará, e a empresa estará embarcando em uma direção diferente da de nossos competidores”.
Em uma leve alfinetada nos concorrentes Sony e Microsoft em relação aos mirabolantes anúncios de hardware e performance, Toyoda diz que “diversão não é algo que pode ser expressado em números, e somos bem enfocados em como podemos ilustrar esta diferença através de nosso tipo particular de diversão".
Além do novo console, a E3 também servirá para apresentar novo material para promover o DS. E o mês de maio que não chega, hein?
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Será que a Nintendo pretende voltar ao 2D?
De repente fiquei com uma forte impressão sobre isso. E o jeito que a Nintendo tem de simplificar as coisas ou relançar clássicos reforça isso.
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