Bem, o título do tópico é sobre uma matéria que saiu no G1. A Matéria segue abaixo na íntegra:
Não quero levantar a lebre sobre a "realidade" do roteiro de "Tropa de Elite" nem reascender nenhuma polêmica sobre se o filme é nazista ou não, etc. Só quero comentar que parece sempre haver um americano que conhece mais o país alheio do que o próprio habitante nascido naquele país.
E quanto a ser filme B, bem, bom mesmo é a adaptação de Crônicas de Nárnia ou as sequências de "Todo mundo em Pânico"...
Do G1 disse:'New York Times' diz que 'Tropa de elite' é 'feio' e 'incoerente'
Filme de José Padilha estreou neste fim de semana nos EUA.
'Edição transforma espaços deslocados em confete', diz crítica.
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Cena do longa 'Tropa de elite', de José Padilha. (Foto: Divulgação)
Em uma crítica do filme “Tropa de elite”, que estreou na última sexta-feira (19) nos Estados Unidos, o jornal “The New York Times” diz que o longa de José Padilha é “um clássico filme de exploração”.
A autora Manohla Dargis diz ainda que se trata de um registro “feio” e “incoerente” do país. “A câmera nervosa e a edição rápida transformam espaços visualmente deslocados em confete.”
A crítica termina o texto citando Roger Corman, produtor e diretor norte-americano de filmes de baixo orçamento, conhecido como o “rei dos filmes B”: “Em algum lugar, ele deve estar chorando.”
Não quero levantar a lebre sobre a "realidade" do roteiro de "Tropa de Elite" nem reascender nenhuma polêmica sobre se o filme é nazista ou não, etc. Só quero comentar que parece sempre haver um americano que conhece mais o país alheio do que o próprio habitante nascido naquele país.
E quanto a ser filme B, bem, bom mesmo é a adaptação de Crônicas de Nárnia ou as sequências de "Todo mundo em Pânico"...