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[Netflix] Stranger Things

Trailer novo que saiu umas duas horas atrás:


Estou com tanta expectativa que chego a ter medo de que a temporada não faça jus ao hype. Mas enfim, esperar outubro.

EDIT 22h59: Fui ver as reações no Reddit e esbarrei num post com isso:

xhittopbb2bz.jpg

É, esse acertou na mosca!


EDIT 23h22: para não dizer que é perfeito, perderam a chance de corrigir o anacronismo dessa tabela periódica:
shot0002.jpg
Ok, sou um chato ranzinza, mas isso me incomodou na primeira temporada também.
 
Última edição:
Ah, Dragon's Lair. Como joguei isso em fliperama. E tenho no DS hoje, hehe.

Continuo adorando o jogo.
 
Que amorzinhos eles de caça-fantasmas.
E esse trailer com Michael Jackson e Vincent Price??? :shock::amor::amor::amor:
 
É depois de amanhã, gente! :lily:

Nesta semana revi toda a primeira temporada, pulando as partes mais blé (tipo os pitís da Joyce) percebendo alguns furos da história (porque raios eles não mataram o Jim Hopper logo na primeira invasão do laboratório?) e me concentrando na conversa com a mãe da Jane e no último episódio.

Parece que a Jane é mesmo a Eleven, a julgar pela teoria do Buzz Feed americano que compara a cena do primeiro episódio (quando o Hooper e a Joyce vão visitar Terry, a moça que participou dos experimentos) e uma cena do trailer da segunda temporada (em que a Eleven aparece):

Screenshot-2017-10-25.png
 
Tirando umas coisas (pra mim) sem sentido, achei muito boa essa temporada.
As referência aos anos 80 continuam bacanas (e teve uma sequencia especial e bem evidente a "Jurassic Park", só faltou o braço do Samuel Jackson pendurado! :lol: ) e como os personagens já são conhecidos achei que os escritores e diretor souberam aproveitar bem as características legais deles, como o Hopper, o Steve e o trio de garotos (em especial o Dustin :amor:).

Eu não sabia mas a Netflix fez um especial de entrevistas com o diretor, os irmãos Duffer (criadores) e os atores de ST.
Estou no segundo episódio (de uma série de sete) de "O Universo de Stranger Things" e é bem bacana saber o que os criadores tinham em mente ao criarem determinados personagens e cenas e curiosidades do tipo o Steve que deveria ter sido o "vilão" humano da série mas que, por algumas razões, isso não aconteceu então eles criaram um outro, que aparece na segunda temporada.
"O Universo de ST" é obviamente cheio de spoilers, então só deve ser assistido depois de toda a 2ª temporada.

Algumas considerações com spoilers:

Billy e Maxine: mesmo com a explicação dos Duffer sobre o Billy encarnar o "inimigo humano" da série (que deveria ter sido o Steve na 1ª temporada) achei esse personagem bem chato e sem importância pra trama toda, a menos que você olhe pela perspectiva de que alguns humanos (como o próprio Billy e o bolsonariano pai dele) podem ser bem mais cruéis e nojentos do que um demogorgon ou do que os demodogs.
E quanto a Mad Max, também não entendi muito bem a função dela. Desestabilizar o grupo de meninos fazendo um triângulo amoroso? Não sei se tinha necessidade disso. Mas enfim, a personagem foi até bacana embora tenha achado a história dela e do irmão a maior encheção de linguiça da série, com a gente pensando o tempo todo o que eram aqueles dois afinal: agentes infiltrados? eram cobaias humanas de experimentos secretos também? demogorgons disfarçados? E o final da relação dos dois irmãos ficou meio em aberto, pra ser desenvolvido em próximas temporadas, talvez?

Bob Newby
: nas entrevistas os Duffer contam que o Bob era pra ser um personagem meio sem noção e sem nenhuma importância pra história (talvez um tipo como o ex-marido da Joyce, só que menos escroto) e que adquiriu aquele peso unicamente por causa do Sean Astin. Confesso que fiquei putíssima por ele ter morrido, mas principalmente por ter sido daquela maneira idiota. Quem correria daqueles monstros e, ao passar por uma mera porta fechada, pararia pra tomar fôlego, pelamordedeus?!
E o Bob era adorável com aquele jeito tonto dele. Um gordinho prosaico e com passado nerd era tudo o que a família Byers precisava. Que merda. :???:

Murray:
pra mim pelo menos a inclusão mais inútil de todas. A ideia de enviar as fitas pros jornais não poderia ter sido de qualquer um, inclusive dos próprios Jonathan e Nancy? Precisava daquele cara? E aquela conversa que teve com a dupla na noite anterior, sobre eles serem apaixonados? Encheção de linguiça pura e simples.

- A volta da El/Jane em toda sua glória, com direito a demodog atirado pela janela e maquiagem de "punk da mtv"!
- A sequência da Eleven com sua irmã e os "vingadores", tudo no estilo de filmes como "Os Selvagens da Noite" e "Eles Vivem".
- Hopper "omão da porra".
- A sequencia meio perturbadora do Dia das Bruxas.
- Dustin & Dart (previsível, mas ainda assim bacana).
- Steve ensinando Dustin a conquistar garotas e contando seu segredo.
19149008198_1c8d6d7ca1_b.jpg
- Nancy com o Dustin.
- Dustin. :amor:
- O final com o baile e o lovecraftiano mind flayer, no mundo invertido, observando ao som de "Every Breath You Take"

Segundo o que vi por aí, em vários vídeos no youtube, a intenção dos criadores é fazer algo no estilo Harry Potter, com os personagens principais (os garotos) indo até a idade adulta. Além do mais, na página inicial de Stranger Things, do IMDb, aparece o número de quatro temporadas.
Se houver continuações, o que poderia ser o "gancho" ou "ganchos" da segunda pra terceira temporada?
Algumas hipóteses que me vieram a mente neste fim de semana:
- Brenner, segundo o ex-enfermeiro do laboratório, ainda está vivo, El/Jane irá em busca de vingança?
- Hopper e Dustin aspiram aquele "peido" gigante quando estão nos túneis do mind flyer, terá isso um efeito posterior neles?
- O demodog que Steve guarda na geladeira, estará mesmo morto? O corpo desaparecerá de maneira misteriosa?
- A teoria de que a Barbara está viva no mundo invertido, ainda tem força?
- A história da Kali, a irmã da El/Jane, vai ter continuidade? Ela irá procurar a irmã?
 
Última edição:
Terminei a temporada ontem. Discordo da opinião do Grimnir sobre o plot. Achei que evoluiu sim, e muito bem. Inclusive achei que deu espaço para desenvolver os personagens de formas mais nuançadas do que na primeira temporada. Tudo bem, isso pode ser em parte porque a gente já conhece o básico de cada um ao início da temporada, mas ainda assim é um belo mérito, por explorar um pouco mais cada personagem e não ficar na zona de conforto de usar apenas aquilo que já conhecíamos deles.
A relação do Hopper com a Eleven é um belo exemplo. Através dessa relação nós aprendemos mais sobre o Hopper, ao mesmo tempo em que acompanhamos um pouco da evolução da Eleven entre as temporadas. O diálogo de ambos no último episódio (ou penúltimo? não lembro) sintetiza isso.

Outro exemplo está no trio Dustin-Lucas-Max, onde a chegada de uma pessoa externa ao grupo desafia a própria amizade entre eles, colocando em questionamento os próprios valores que os unem.

Outro mérito está na introdução de novos personagens, especialmente Max e seu irmão Billy
Achei que a inserção deles nessa temporada foi excelente. Não apenas renovou o fôlego da dinâmica do núcleo Mike-Dustin-Lucas-Will, como propiciou ótimas cenas, e desenvolveu bem os personagens. Poderíamos ter ficado com um Bill que funciona simplesmente como personificação do cuzão-mor colegial, mas acabamos descobrindo que ele está replicando comportamentos de seu pai, e que seu ambiente familiar explica grande parte daquilo que ele acaba fazendo fora de casa. O mesmo acaba valendo para a Max, mas de outra forma: a rebeldia e autonomia dela são a sua forma de fugir do ambiente familiar, ao mesmo tempo em que tenta não ser como o irmão - possivelmente por ter em seu elo maternal o contrapeso a isso, já que vemos em sua mãe um comportamento muito diferente daquele de seu padrasto. Em cima de tudo isso, ainda ficamos com coisas não explicadas sobre o passado deles (sugerido pelo diálogo em que o Bill tenta culpar a Max pelo fato de ambos terem mudado de cidade).

Ainda, acho que a temporada lançou possíveis sementes para a(s) próxima(s) ao longo dos episódios:
A "irmã" da Eleven, Kali, me parece uma escolha óbvia para ser explorada melhor futuramente. Isso e o fato de o "pai" da Eleven possivelmente estar vivo podem formar um arco interessante. E ainda tem o fato de que eles não derrotaram de verdade o Mind Flayer.

Aliás, que belíssima escolha para um vilão nessa temporada.
Fãs de D&D quase certamente adoraram a escolha por um Illithid, aka Mind Flayer. Certamente é uma ótima escolha para um vilão interdimensional com ambições de dominar outras espécies e mundos. Minha única decepção com isso é que eu queria ter visto ele em sua forma clássica:

ilithid.jpg

Ao invés disso, ficamos com aquela aranha-sombra que eu não curti muito. Ao fim, parece que a série tenta deixar claro que os nomes das criaturas são unicamente uma escolha dos garotos, que se inspiram no D&D, e que isso não implica que os monstros serão de fato iguais àqueles do jogo. A "realidade" é diferente da ficção. Os próprios demogorgons ilustram isso: não apenas são fisicamente muito diferentes do Demogorgon do jogo, como são vários, ao passo que no jogo existe apenas um, que é um príncipe dos demônios.

Enfim, tudo isso mantendo a fidelidade àquele clima dos anos 80, como é a proposta da série. Fiquei bastante satisfeito, ao ponto de estar em dúvida sobre qual temporada gostei mais.
 
Terminei a temporada ontem. Discordo da opinião do Grimnir sobre o plot. Achei que evoluiu sim, e muito bem. Inclusive achei que deu espaço para desenvolver os personagens de formas mais nuançadas do que na primeira temporada. Tudo bem, isso pode ser em parte porque a gente já conhece o básico de cada um ao início da temporada, mas ainda assim é um belo mérito, por explorar um pouco mais cada personagem e não ficar na zona de conforto de usar apenas aquilo que já conhecíamos deles.

A relação do Hopper com a Eleven é um belo exemplo. Através dessa relação nós aprendemos mais sobre o Hopper, ao mesmo tempo em que acompanhamos um pouco da evolução da Eleven entre as temporadas. O diálogo de ambos no último episódio (ou penúltimo? não lembro) sintetiza isso.

Outro exemplo está no trio Dustin-Lucas-Max, onde a chegada de uma pessoa externa ao grupo desafia a própria amizade entre eles, colocando em questionamento os próprios valores que os unem.

Acho que a presença do Dart balançou muito mais a amizade deles do que a Max. :lol:
E que coisa fofa a El chegando em casa triste por ter visto o Mike com a Max e o Hopper brigando com ela porque ela saiu (na verdade saiu sem ele saber e ainda pra ver um menino!) sem dúvida ele é o pai dela.


Outro mérito está na introdução de novos personagens, especialmente Max e seu irmão Billy
Achei que a inserção deles nessa temporada foi excelente. Não apenas renovou o fôlego da dinâmica do núcleo Mike-Dustin-Lucas-Will, como propiciou ótimas cenas, e desenvolveu bem os personagens. Poderíamos ter ficado com um Bill que funciona simplesmente como personificação do cuzão-mor colegial, mas acabamos descobrindo que ele está replicando comportamentos de seu pai, e que seu ambiente familiar explica grande parte daquilo que ele acaba fazendo fora de casa. O mesmo acaba valendo para a Max, mas de outra forma: a rebeldia e autonomia dela são a sua forma de fugir do ambiente familiar, ao mesmo tempo em que tenta não ser como o irmão - possivelmente por ter em seu elo maternal o contrapeso a isso, já que vemos em sua mãe um comportamento muito diferente daquele de seu padrasto. Em cima de tudo isso, ainda ficamos com coisas não explicadas sobre o passado deles (sugerido pelo diálogo em que o Bill tenta culpar a Max pelo fato de ambos terem mudado de cidade).

Concordo com os benefícios da inclusão dos dois, mas eu não queria que a história se voltasse muito pra esse lado de drama familiar/adolescente, embora acredite que seja necessário, como foi o caso do Bob na família da Joyce e da relação Hopper e El/Jane. Mas ainda acho que a inclusão de mais uma família pode fazer a série ficar meio novela.


Aliás, que belíssima escolha para um vilão nessa temporada.
Fãs de D&D quase certamente adoraram a escolha por um Illithid, aka Mind Flayer. Certamente é uma ótima escolha para um vilão interdimensional com ambições de dominar outras espécies e mundos. Minha única decepção com isso é que eu queria ter visto ele em sua forma clássica:

Ver anexo 72521

Ao invés disso, ficamos com aquela aranha-sombra que eu não curti muito.

Adorei, totalmente Lovecraft, sem forma definida, só terror e desespero e nem aí pra humanidade.
 
Acho que a presença do Dart balançou muito mais a amizade deles do que a Max. :lol:
E que coisa fofa a El chegando em casa triste por ter visto o Mike com a Max e o Hopper brigando com ela porque ela saiu (na verdade saiu sem ele saber e ainda pra ver um menino!) sem dúvida ele é o pai dela.


Mas a própria adoção do Dart pelo Dustin já refletiu a chegada da Max, que o Dustin quer impressionar com seu novo animalzinho de estimação :lol:

E a briga do Hopper com a Eleven foi uma grande cena mesmo.

Concordo com os benefícios da inclusão dos dois, mas eu não queria que a história se voltasse muito pra esse lado de drama familiar/adolescente, embora acredite que seja necessário, como foi o caso do Bob na família da Joyce e da relação Hopper e El/Jane. Mas ainda acho que a inclusão de mais uma família pode fazer a série ficar meio novela.

Acho que naturalmente vai envolver dramas familiares e adolescentes, sobretudo pela fase de transição envolvendo a molecada. Mas ao menos nessa temporada acho que não erraram a mão no equilíbrio desses elementos com os demais.
 
Eu gostei bem menos dessa temporada do que da primeira. Acho, assim como o Grimnir, que a narrativa não se desenvolveu bem, derivou mais do que evoluiu. A primeira temporada foi construída de forma bem mais orgânica; dessa vez, os personagens foram jogados em sidequests até se reencontrarem quase por acaso.

A cena do fechamento do portal foi extremamente banal. Aliás, muitas cenas requentadas, os melhores momentos parecem auto-homenagem.

A temporada começa e termina com o Mindflayer assomando sobre Hawkins. O fechamento do portal não vai ter servido pra nada, ou então o que poderia ser um grande vilão não vai poder reaparecer.

Destaques positivos: Dustin, como sempre, e a relação dele com o Steve funcionando muito bem. Lucas ganhando alguma importância, e a irmã dele, hilária. Baile de inverno.

Destaques negativos: toda a família Byers, exceto agregados (RIP Bob). Billy. Mike, coadjuvante total, sem função longe da Eleven.
 
Preguiça de colocar avisos de spoiler...

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A minha questão é simples: não avançamos nada no entendimento sobre o Mundo Invertido. Zero.
 
Preguiça de colocar avisos de spoiler...

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A minha questão é simples: não avançamos nada no entendimento sobre o Mundo Invertido. Zero.

Mas o que exatamente você quer saber?
Claro que não sei das outras pessoas, mas sempre que li ou assisti histórias nas quais o horror e o fantástico são explicados nunca é satisfatório, acaba que a coisa toda fica sempre meio broxante.
Pra mim pelo menos, o pior (e o melhor) do terror é o desconhecido.
Mas enfim, o "mundo invertido" da série tem a ver com a teoria do multiverso e as realidades alternativas, não?
Não sei se a ciência explica bem isso, pelo pouco que li sobre o assunto é uma teoria somente e não há muito o que se compreender, pelo menos por enquanto.
 
Última edição:
O buzz feed gringo fez um post sobre o momento mas emocionante da 2ª temporada (o baile de inverno) e, entre outras coisas mostrou este detalhe, que poucos repararam:

Emotional Final Scene In Stranger Things 2.png
 

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